O slogan “não se apegue demais” mostrado em cartazes de O Esquadrão Suicida já adianta: nem todos dos quase 20 integrantes da equipe chegarão vivos ao final do novo filme dirigido por James Gunn. Experiente em conduzir tramas com personagens e equipes disfuncionais (é dele a direção dos dois filmes dos Guardiões da Galáxia, da Marvel), o diretor estreia no Universo DC com uma produção repleta de violência e personagens que vão dos mais esquisitos, como o devorador de pessoas Tubarão-Rei, aos mais adorados, caso da Arlequina. A experiência de Gunn é bem-vinda, já que o segundo filme do Esquadrão chega com a missão de resgatar a popularidade do grupo entre o público.
Édifícil fugir da comparação entre que chegou aos cinemas brasileiros em 5 de agosto, e o filme lançado em 2016, dirigido por David Ayer. Além do título praticamente idêntico e de serem estrelados pelo mesmo grupo dos quadrinhos, a atual produção da Warner manteve alguns atores nos papéis que viveram anos antes, caso de Margot Robbie (Arlequina), Viola Davis (Amanda Waller), Joel Kinnaman (Rick Flag) e Jai Courtney (Capitão Bumerangue). Tais semelhanças levaram parte do mercado a classificar a nova produção como uma