(a nova) VIVA LAS VEGAS
Gângsteres, jogos de azar e prostituição ajudaram a construir a fama de Las Vegas, que por muitos anos usou, abusou e se lambuzou da alcunha de Sin City (Cidade do Pecado). Hoje, porém, o maior pecado é achar que ela se resume a isso. Cada vez mais moderna, a cidade construída no meio de um deserto em Nevada, nos Estados Unidos, vem passando por uma grande e bem-vinda transformação. Prova disso são os hotéis-cassinos com fachadas futuristas que espetam o céu da Strip, como é conhecida a Las Vegas Boulevard, avenida mais turística da cidade. Cada vez mais, torres envidraçadas como as do Aria, do The Cosmopolitan, do Wynn e do novo Resort World se destacam no skyline diante das tradicionais réplicas de monumentos de Veneza, Cairo, Paris e Roma (respectivamente, de The Venetian, Luxor Hotel, Paris Las Vegas e Caesars Palace), que ainda se mantêm vivas por lá.
Foi de olho nesse conceito futurista, sem deixar de lado certas tradições, que saí em busca de novas experiências em meio a sósias do Elvis, fontes dançantes (as do hotel Bellagio são irresistíveis), bares espetaculares (como o The Chandelier, no The Cosmopolitan), roletas girando e mulheres e homens seminus em troca de alguns dólares para tirar fotos. Não demorou para que me deparasse com shows grandiosos, exposições hollywoodianas, restaurantes premiados, mercados internacionais… A lista de atrações diferentes vai longe. Nessa toada, voltei para casa com a certeza de que tanto faz se a intenção é ir até lá para beber, casar ou entrar no clima de . Las Vegas está mais divertida do que nunca.
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