Umas das maiores atrações de Thor: Amor e Trovão, que estreia no Brasil em 7 de julho, é a transformação da astrofísica Jane Foster, interpretada por Natalie Portman, em Deusa do Trovão em substituição ao filho de Odin. O destaque da atriz pode causar estranheza, dada sua ausência de nove anos no Universo Cinematográfico da Marvel. Além disso, para quem não acompanhou as HQs de Thor na última década, ver uma mulher empunhando o poderoso martelo Mjolnir também pode parecer novidade. O responsável por trás disso tudo é o diretor e corroteirista Taika Waititi, que emplaca seu segundo filme com o elenco de personagens asgardianos após dividir a opinião dos fãs com sua abordagem cômica em Thor: Ragnarok.
Em um feito singular no Universo Cinematográfico da Marvel, em que personagens mais famosos como Capitão América, Homem-Aranha e Homem de Ferro contam com apenas três filmes solo, o azarão Thor é o primeiro a protagonizar seu quarta longa-metragem com após o morno (2011), o malfadado (2013) e o controverso (2017). A nova atração vem (2019), em que o Deus do Trovão passou por grandes provações, abandonou suas obrigações como regente dos asgardianos e pôs fim à carreira heroica.