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A Ética de Jesus: Volume 1
A Ética de Jesus: Volume 1
A Ética de Jesus: Volume 1
E-book381 páginas5 horas

A Ética de Jesus: Volume 1

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Sobre este e-book

Por meio dos ensinamentos de Jesus, alerta o homem para a conquista dos valores transcendentais do espírito. Uma visão de vanguarda sobre o evangelho de Cristo, revelando o quão atual é a ética apresentada há mais de dois mil anos. Através de reflexões oportunas e modernas, possibilita melhor entendimento da essência das lições que o carpinteiro de Nazaré veio trazer ao universo. Alguns dos temas: genealogia de Jesus, humildade, adultério, divórcio, agir sem ostentação, falsos profetas, o homem prudente, sabedoria justificada pelas obras, entre outros.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento3 de abr. de 2019
ISBN9788568476062
A Ética de Jesus: Volume 1

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    A Ética de Jesus - Grupo de Estudos de Ética

    Sumário

    APRESENTAÇÃO

    INTRODUÇÃO

    NOTÍCIAS

    HISTÓRICAS

    Fragmento do Evangelho segundo o Espiritismo.

    PARTE 1

    EMANUEL:

    DEUS CONOSCO

    Mateus 1 a 4

    PARTE 2

    BEM

    AVENTURADOS…

    Mateus 5 1-16

    PARTE 3

    EVOLUÇÃO

    Mateus 5. 17-48

    PARTE 4

    FÉ, HUMILDADE

    E PERDÃO

    Mateus 6, 1-18

    PARTE 5

    O TESOURO

    DO ESPÍRITO

    Mateus 6, 19-34

    PARTE 6

    A JUSTIÇA

    Mateus 6, 19-34

    PARTE 7

    AÇÃO

    E

    REAÇÃO

    Mateus 7, 16-29

    parte 8

    A CURA

    Mateus 8. 18-50

    PARTE 9

    IDE

    PELO

    MUNDO

    Mateus 8. 18-50

    PARTE 10

    A ÁRVORE

    E

    O FRUTO

    Mateus 8. 18-50

    APRESENTAÇÃO

    arte

    Após dois milênios do início da chamada Era Cristã, ainda estamos estudando e buscando o entendimento dos postulados de Jesus, porque continuamos a tentar vivenciá-los de acordo com as Suas propostas.

    Nesse entendimento, de maneira singular e individualizada, cada um está no seu nível e ritmo próprios no caminho para a evolução.

    Este livro respeita, dentro da lei da diversidade, o tempo de cada um. O seu objetivo é apresentar reflexões para que, cada pessoa, segundo seu conhecimento e entendimento, percorra o próprio caminho de evolução espiritual.

    A vivência terrestre juntamente com a vivência na realidade espiritual constitui-se a vida imortal. Uma correlaciona-se diretamente com a outra e, por essa interrelação, a evolução se completa.

    Os ensinamentos de Jesus, esclarecidos pela Doutrina dos Espíritos, nos mostram o equilíbrio entre as duas realidades da vida imortal.

    Mas as várias interpretações sobre os ensinamentos de Jesus originaram diversas religiões. Desde o início, essas promoveram a separação entre as pessoas, justamente o contrário do que Jesus ensinou e exemplificou com sua vida plena de amor e caridade.

    Através do tempo surgiram e, surgem ainda, várias polêmicas a respeito do Mestre Jesus.

    Muito discute-se se Ele realmente existiu, se fez os milagres que Lhes são atribuídos, se realmente morreu na cruz, ou se apenas fingiu morrer; se teve relações íntimas com Maria Madalena ou se criou os dogmas da Igreja, ou ..., ou por aí afora.

    Nada disso é relevante para nós, para nosso estudo na elaboração deste livro.

    Interessa-nos mergulhar nos textos dos evangelhos canônicos que influenciaram milhões de pessoas, transformando-as e também o mundo, direcionando ambos para o objetivo pelo qual foram criados.

    Este livro proporciona ao leitor o estudo e uma reflexão da sabedoria ética de Jesus, preservada no texto do evangelho atribuído a Mateus. 

    Os versículos foram estudados pelos integrantes do GEET - Grupo de Estudo de Ética, observando uma sequência temática e cronológica do texto original, comentando em cada estudo os anunciados éticos.

    A presente obra é fruto do trabalho coletivo e bastante diversificados e representa o somatório das experiências conscienciais dos componentes do GEET e dos Espíritos orientadores.

    Cada capítulo desta obra constitui-se de três partes e é resulta- do de uma reunião de estudos realizada pelo Grupo, semanalmente.

    A primeira parte é a narrativa evangélica do texto de Mateus estudado, da forma como chegou até nós.

    A segunda refere-se ao resumo dos comentários e reflexões feitas na reunião, buscando a essência ética daquela passagem estudada.

    A terceira é a mensagem, de um ou mais Espíritos, que por psicofonia identificam-se apenas como amigo espiritual.

    Para nós, componentes do GEET, esta mensagem recebida logo após o estudo é o tempero especial, que torna esta obra única e peculiar, pela atuação meiga, simples e ao mesmo tempo sábia e transcendental que fermenta as reflexões realizadas, mostrando a interação entre as duas realidades da vida imortal.

    Existe uma pergunta em nosso íntimo, sobre o que levou nosso Grupo a interromper um projeto em andamento (Ética do Espírito) e iniciar outro de envergadura ainda maior – estudar a ética em Jesus.

    A única resposta que encontramos, é que fomos inspirados pelos nossos orientadores espirituais, sem que percebêssemos de imediato a dimensão do empreendimento que iniciávamos.

    Jesus é um dos personagens mais comentados da história humana. Seus pensamentos, parábolas e exemplos cativaram e cativam milhões de pessoas. A luz, a essência de Seus ensinamentos atravessaram as trevas dos séculos, chegando viva e deslumbrante até os nossos dias e continuará iluminando os séculos vindouros.

    Iniciamos o estudo pelo primeiro evangelho atribuído a Mateus. Reflexões maravilhosas, descobertas simples e ao mesmo tempo, extraordinárias. Jesus renasce diante da nossa percepção e parece nos ensinar como fazia quando caminhava nas terras da Galileia. Impar beleza, especial fragrância parecia brotar do texto estudado e após cada estudo, carinhoso amigo espiritual completa as reflexões com uma visão privilegiada, de alguém que não encontra-se acorrentado aos limites impostos pela matéria densa.

    Depois de dois anos e meio de estudos havíamos percorrido apenas 12 capítulos, e estávamos desejosos de dividir com todos, os diamantes descobertos, encoberto numa linguagem própria da época, mas, sempre valiosos, porque são atemporais e universais, indispensáveis para o ser humano no processo de sua evolução e consequentemente para o alcance de sua essência.

    Compartilhamos essas experiências, lançando este primeiro volume, que o leitor tem em mãos, para que possa, desde já, saborear o pão da vida que Jesus, nomeado o Mestre dos Mestres, nos oferece, hoje e sempre.

    Desejamos que este livro possa mostrar os ensinamentos do Mestre em sua essência, o cerne das lições, contextualizado, o que Ele deseja transmitir aos homens: os valores renovadores e atualíssimos do Reino dos Céus que está dentro de nós. Em síntese: comover o amigo leitor, da mesma forma que fomos comovidos a refletir sobre o processo da nossa evolução espiritual.

    Nosso desejo é que esta obra alcance os seus objetivos e que Jesus abençoe as nossas intenções.

    GEET

    APRESENTAÇÃO ESPIRITUAL:

    Neste mês em que o convencionalismo terrestre comemora o nascimento daquele que foi a maior luz já acendida nas terras mais densas, relembramos Sua mensagem, Seus exemplos e Suas admoestações para nossas almas.

    Neste mês natalino em que Sua lembrança brilha de forma intensa em nossos corações, enchendo de luz e esperança de uma terra melhor, de homens confraternizando-se como irmãos, amando-se como Ele pediu e como exemplificou, é que nos sentimos imensamente gratos por participar de Seu exército. Do exército de espíritos engajados na luta da própria transformação, nas batalhas que ocorrem do próprio íntimo, na tarefa árdua da construção do homem de bem.

    A importância deste livro é a de relembrar e contemporizar as lições do Mestre que são como um bálsamo para as feridas de nossa alma, são como alimento para o nosso espírito faminto, são como luz a iluminar a nossa senda, na confusão das nossas ideologias.

    A Doutrina de Jesus é o binóculo que nos faz enxergar mais longe o destino ao qual um dia chegaremos. É o corrimão que seguramos para atravessar a estreita ponte da vida terrena, cujo descuido de desvio à direita ou à esquerda, provocará a queda no precipício dos erros e dos desacertos.

    A doutrina do Mestre é também o estandarte que marca profundamente nossos corações, mostrando a intenção dos nossos espíritos, nos diferenciando daqueles que ainda não aprenderam ou não desejam que o amor seja o sentido de todas as coisas.

    16 Se pudesse decidir qual seria minha fala no início dessa obra que ora começa a materializar-se, pediria que os senhores organizadores,elaborassem uma prece a Deus, ao Criador de todas as coisas, buscando no primeiro parágrafo de todas as mensagens que elaboramos no decorrer destes dois anos e meio, as que mais se adequassem para criar no leitor amigo que tiver em mãos essa obra os sentimentos que Jesus buscou inspirar em todos nós, de esperança, fé e amor.

    Muito obrigado a vocês do Grupo de Estudo de Ética, extensivo àqueles que participaram de forma direta ou indireta, que estão presentes ou ausentes, mas que permitiram de alguma forma a produção dessa e de outras obras.

    Muito obrigado, senhores!

    Mensagem recebida 14 de Dezembro de 2013

    PRECE:

    Que a paz que o Mestre trouxe ao mundo não seja apenas q uma palavra bonita, mas fundamentalmente possa ser o princípio norteador dos nossos pensamentos, sentimentos, palavras e ações.

    Que Jesus possa ser verdadeiramente o tempero de nossa vida.

    Com Ele, ela será bem mais saborosa e a nossa alegria de viver mais intensa, porque nos aproximaremos mais do sentido do qual e pelo qual todos nós estamos aqui.

    Que a assertividade do Mestre Jesus, possa nos inspirar em todos os momentos, principalmente naqueles mais graves, para que possamos ser íntegros e firmes, afirmando sim ou não conforme a ocasião.

    Que a paz do Mestre Jesus possa potencializar todas as virtudes e talentos que encontram-se enterrados dentro do nosso íntimo e que potencializados, possam crescer, florescer e frutificar com efeitos salutares, balsamizantes e confortadores da ação no bem.

    Que a paz do Mestre possa estar sempre conosco não só suavizando a nossa própria existência, mas suavizando também a existência daqueles que compartilham o tempo conosco, porque a paz entre nós representa também, a paz do convívio de todos aqueles com quem compartilhamos a reencarnação.

    Que a paz do Mestre, orientador das almas do mundo, possa ser a luz que esclarece e que ilumina para melhor vermos as nossas próprias necessidades e as inumeráveis carências do mundo.

    Que a paz do Mestre possa ser como a chuva refrescante e higienizante, limpando nossos corações das mágoas e ressentimento que estejam danificando e sujando as fibras de nossas almas.

    Que a paz exemplificada pelo mestre Jesus possa acalmar a ferocidade dos nossos demônios interiores, permitindo-nos a verdadeira libertação.

    Que a paz do Mestre Jesus possa fazer com que nos isolemos de todos os ruídos e espetáculos externos e nos voltemos à essência do nosso próprio ser, de forma que compreendamos o que somos, de onde viemos e para onde vamos.

    Que a proposta evangélica do Mestre dos Mestres possa sensibilizar-nos o suficiente para mover-nos em direção ao bem maior e à transformação necessária e imprescindível que cada um de nós deve realizar na intimidade do próprio ser.

    Que a paz do Mestre Jesus possa nos acalmar, nos plenificando de conhecimento e da responsabilidade consequente de forma que saibamos agir e reagir.

    Que as energias do Mestre possam curar-nos das várias perdas, que por vários anos tem dissipado nossos ânimos, nossos esforços, para a própria evolução.

    Passemos cada um de nós, agora neste momento, a servir. E servir representa trabalhar em prol do próprio crescimento. Servir significa o amor em ação. Servir significa sentir, viver e distribuir a paz que Jesus nos deixou.

    Que assim seja!

    INTRODUÇÃO

    NOTÍCIAS

    HISTÓRICAS

    Fragmento do Evangelho segundo o Espiritismo.

    arte

    Para bem compreender certas passagens dos Evangelhos, é necessário conhecer o valor de muitas palavras que são frequentemente empregadas nos textos, e que caracterizam o estado dos costumes e da sociedade judia naquela época. Essas palavras, não tendo para nós o mesmo sentido, foram quase sempre mal interpretadas, gerando algumas incertezas. A compreensão da sua significação explica também o verdadeiro sentido de certas máximas, que à primeira vista parecem estranhas.

    SAMARITANOS — Após o cisma das dez tribos, Samaria tornou-se a capital do reino dissidente de Israel. Destruída e reconstruída numerosas vezes, ela foi, sob o domínio romano, sede administrativa da Samaria, uma das quatro divisões da Palestina. Herodes, chamado o Grande, a embelezou com suntuosos monumentos, e para agradar Augusto, deu-lhe o nome de Augusta, em grego Sebaste.

    Os samaritanos estiveram quase sempre em guerra com os reis de Judá. Uma aversão profunda, datando da época da separação, perpetuou-se entre dois povos, que se esquivavam a todas as formas de relações recíprocas. Os samaritanos, para tornarem a cisão mais profunda e não terem de ir a Jerusalém, para a celebração das festas religiosas, construíram um templo próprio e adotaram certas reformas: admitiam somente o Pentateuco, que contém a lei de Moisés, e rejeitavam todos os livros que lhe haviam sido posteriormente anexados. Seus livros sagrados eram escritos em caracteres hebraicos da mais alta antiguidade. Para os judeus ortodoxos, eles eram heréticos, e por isso mesmo eram desprezados, anatematizados e perseguidos. O antagonismo das duas nações tinha, portanto, como único princípio, a divergência de opiniões religiosas, embora as suas crenças tivessem a mesma origem. Eles eram os protestantes da época.

    Ainda hoje se encontram samaritanos em algumas regiões do Oriente, particularmente em Naplusa e Jafa. Observam a lei de Moisés com mais rigor do que os outros judeus, e só se casam entres eles.

    NAZARENOS — Nome dado, na antiga lei, aos judeus que faziam votos, por toda vida ou por algum tempo, de conservar-se em pureza perfeita: adotavam a castidade, a abstinência de bebidas alcoólicas e não cortavam os cabelos. Sansão, Samuel e João Batista eram nazarenos. Mais tarde, os judeus deram esse nome aos primeiros cristãos, por alusão a Jesus de Nazaré.

    Esse foi, também, o nome de uma seita herética dos primeiros séculos da era cristã, que, à semelhança dos ebionitas, dos quais adotara certos princípios, misturava práticas mosaicas aos dogmas cristãos. Essa seita desapareceu no quarto século.

    PUBLICANOS — Eram assim chamados, na Roma antiga, os cavaleiros arrendatários das taxas, encarregados da cobrança dos impostos e das rendas de toda espécie, fossem na própria Roma 23 ou em outras partes do Império. Assemelhavam-se aos fermier généraux (arrendatários gerais) e aos traitans (contratantes) do antigo regime na França, e aos que ainda existem em algumas regiões. Os riscos a que estavam sujeitos faziam que se fechassem os olhos para o seu enriquecimento, que, para muitos, eram produtos de cobranças e de lucros escandalosos. O nome de publicanos foi estendido mais tarde a todos os que lidavam com o dinheiro público e aos seus agentes subalternos. Hoje, a palavra é tomada em sentido pejorativo, para designar os negocistas e seus agentes pouco escrupulosos; às vezes dizemos: ávido como um publicano; rico como um publicano, referindo-nos a fortunas da má procedência.

    Durante a dominação romana, foi o imposto o que os judeus mais dificilmente aceitaram, e o que mais causava irritações en-tre eles. Provocou numerosas revoltas e foi transformado numa questão religiosa, porque era considerado como contrário à lei. Chegou-se mesmo a formar uns partidos poderosos, que tinha por chefe um certo Judá, chamado o Gaulonita, que estabelecera como princípio o não pagamento do imposto. Os judeus tinham, portanto, horror ao imposto e, por consequência, a todos os que se encarregavam de arrecadá-lo. Esse o motivo de sua aversão pelos publicanos de todas as categorias, entre os quais podiam encontrar-se pessoas estimáveis, mas que, em virtude de suas funções, eram desprezadas, juntamente com as pessoas de suas relações, todas confundidas na mesma repulsa. Os judeus bem considerados julgavam comprometer-se, tendo relações íntimas com eles.

    PEAGEIROS – Eram os cobradores inferiores, encarregados de receber a peagem (pagamento) para entrada nas cidades. Suas funções correspondiam mais ou menos a dos funcionários aduaneiros e dos cobradores de taxas sobre mercadorias. Sofriam também a reprovação aplicada aos publicanos em geral. É por essa razão que encontramos frequentemente nos Evangelhos o nome de publicano ligado à designação de gente de má vida. Essa qualificação não se referia aos dissolutos e aos vagabundos; era uma expressão de menosprezo, sinônima de gente de má companhia, indignas de relações com gente de bem.

    FARISEUS — (Do hebraico: parasch, divisão, separação). —

    A tradição constituía parte importante da teologia judaica.

    Consistia na reunião das interpretações sucessivas dadas aos trechos das escrituras, que se haviam transformado em artigos de dogma. Isso era, entre os doutores, motivo de discussões intermináveis, na maioria das vezes sobre simples questões de palavras lavras ou de formas, à semelhança das disputas teológicas e das sutilezas da escolástica medieval. Daí surgiram diferentes seitas,que pretendiam cada qual o monopólio da verdade, e como acontece quase sempre, detestando-se cordialmente entre si.

    Entre essas seitas, a mais influente era a dos Fariseus, que tinha Hilel como chefe, doutor judeu nascido na Babilônia, fundador de uma célebre escola, onde se ensinava que a fé só era dada pelas Escrituras. Sua origem remonta aos anos 180 ou 200 antes de cristo. Os fariseus foram perseguidos em diversas épocas,notadamente sob o domínio de Hircânio, sumo pontífice e rei dos judeus, e sob o domínio de Aristóbulo e Alexandre, reis da Síria. Não obstante, como este último lhes restituiu as honrase os bens, eles recuperaram o poder, conservando-o até à ruína de Jerusalém, no ano 70 da era cristã, quando então o seu nome desapareceu, em, consequência da dispersão dos

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