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O Necessário para Ser Feliz
O Necessário para Ser Feliz
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E-book158 páginas2 horas

O Necessário para Ser Feliz

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Sobre este e-book

Não devemos esperar que a vida seja perfeita para, só então, pensarmos em ser felizes. Os problemas atingem a todos, de diferentes formas. É difícil pensar em uma vida perfeita. Além disso, é ilusão falar em felicidade permanente. Estar feliz é uma condição transitória. Devemos sair da inércia para modificar o destino. Temos o livre arbítrio para criar oportunidades e mudar os rumos. Não somos prisioneiros nem escravos do destino, tampouco Deus nos impõe uma condição determinista. Ser felizes, infelizes, ricos ou pobres, bem-sucedidos ou fracassados depende tanto de nós quanto de um Ser Divino.O livro nos propõe saídas alternativas. Traz conceitos sobre felicidade, cria novos paradigmas, desfaz conceitos equivocados. Por fim, apresenta os pilares para uma vida feliz: Deus, saúde, paz, dinheiro e família.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento16 de dez. de 2021
ISBN9781526005175
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    O Necessário para Ser Feliz - Anderson Almeida

    Por Anderson de Almeida Vieira

    Por Anderson de Almeida Vieira

    TUDO QUE É NECESSÁRIO

    PARA UM SER FELIZ

    TUDO QUE É NECESSÁRIO

    PARA UM SER FELIZ

    A IMPERFEIÇÃO

    Não devemos esperar que a vida seja perfeita para, só então, pensar em ser felizes. Cada pessoa, por mais privilegiada que seja, tem suas angústias e conflitos pessoais. Os problemas atingem a todos, das mais variadas formas. Por isso é difícil pensar em uma vida perfeita. É ilusão falar em felicidade permanente. Estar feliz é uma condição transitória.

    Devemos sair da inércia para modificar o destino e o livre arbítrio nos oferece oportunidades para tomar decisões. Não somos prisioneiros nem escravos do destino, tampouco Deus nos impõe uma condição determinista. Ser felizes, infelizes, ricos ou pobres, bem-sucedidos ou fracassados depende tanto de nós quanto de um Ser Divino.

    Podemos fazer muito para mudar os rumos. É uma questão de assumir o volante da vida e mudar de direção. Não adianta olhar a felicidade sob uma perspectiva. A flexibilidade é uma boa estratégia ao invés de ficar insistindo em projetos não correspondidos. É apostando no novo que vamos descobrir novos caminhos, pessoas e oportunidades. É necessário repensar velhos hábitos, esquecer amores e questões mal resolvidos. É sempre tempo para abrir o coração e seguir em frente.

    Não devemos insistir em projetos fixos. É sempre estratégico mudar o foco, os rumos e apostar em coisas novas. Se determinado sonho não está indo avante, talvez a alternativa é a mudança (com responsabilidade e sem aventuras irresponsáveis).

    NOVA APOSTA

    Se determinadas portas não se abrem, talvez seja a hora de implementar mudanças. Por que insistir em algo que não está dando certo?! Isso vale para os diversos segmentos da vida. Chega de ideia fixa! Partir para outra é nos permitir o direito de renovação. Nada de seguir olhando para trás, sofrendo por fracassos e perdas materiais e emocionais. Devemos superar o passado que nos atormenta para não se tornar refém sem condições vislumbrar um futuro melhor.

    Lembre-se que a felicidade é algo relativo. Pode ter diferentes significados para as mais diversas pessoas, segundo as concepções individuais. A felicidade não é uma fórmula pronta e embalada.

    A vida não admite que sejamos eternos aprendizes, que erram para aprender ou aprendem errando. Há tempo para tudo, inclusive para ser estagiários. Logo em seguida somos exigidos como ser humano profissional, que precisa tomar decisões firmes e promissoras. Alguns equívocos são admitidos, no entanto, insistir nos erros pode acabar sufocando oportunidades preciosas.

    É preciso diversificar as oportunidades para que criar o máximo de possibilidades. Não adianta empregar energia em projetos travados, que não vão adiante, que sugam as nossas energias, sem oferecer a contrapartida. Quando algo não está dando certo, é bom repensar, recuar, fazer correções para, então, seguir adiante. Não se trata de desistir prematuramente, mas apenas reavaliar perdas de tempo e energia em projetos que pouco nos têm acrescentado.

    O PODER DA ATITUDE

    É inteligente identificar oportunidades e empregar estratégias novas para conquistar objetivos. Não é inteligente ficar inertes acreditando que o destino, sozinho, faça algo por nós.

    A aprendizagem agrega e engrandece o ser humano. Não podemos permanecer inertes, lamentando, criticando, bem como não podemos passar a vida perdendo tempo com projetos vazios. Determinadas decisões simplesmente não têm serventia, não agregam; consomem energias e não proveem retorno algum.

    É necessário posicionar-se no tempo certo, abandonar valores que perderam a relevância, compreender o contexto, refazer conceitos e traçar novos objetivos. Precisamos deixar de ser arcaicos e acompanhar a evolução, sem perder de vista os valores. Ocasionalmente, o ideal é fazer uma faxina, repensar atitudes, pensamentos e reavaliar conceitos. Até certo ponto as mudanças são bem-vindas, porém, a instabilidade não deve se perpetuar. Não podemos passar a vida perdendo tempo com decisões erradas. Enquanto persistimos nos equívocos, deixamos de ser jovens e as forças vão se minguando.

    NÃO EXISTEM FÓRMULAS

    Há vários caminhos que conduzem o ser humano à felicidade. Não existe, portanto, uma chave exclusiva para destrancá-la. É necessário discernimento para saber identificar quais são essas chaves e quais oportunidades elas podem abrir. Entretanto, não basta possuir chaves e não sabemos quais portas queremos abrir. Cada objetivo requer estratégias diferentes. Cada chave tem a sua utilidade.

    Não existem fórmulas prontas para alcançar a felicidade. O status de felicidade depende de uma série de fatores, mas principalmente de nós mesmos. Mas não basta querer, e pronto! Há indivíduos que dão o máximo de si, mas não deslancham na vida devido à falta de oportunidades, à precariedade financeira e à inexistência de suporte familiar.

    É bom lembrar, porém, que a felicidade não se baseia exclusivamente no sucesso material. Se fosse assim, os pobres estariam fadados à infelicidade eterna. Não é por aí, parcela da população não é abastada financeiramente, nem por isso há uma infelicidade generalizada.

    O ser humano é quem insiste em transformar a felicidade em algo complexo e de difícil acesso e por isso acabam deixando que oportunidades sejam perdidas ao vislumbrar algo distante enquanto desperdiçam a felicidade que está diante dos olhos.

    Há pessoas que visualizam o amor em uma princesa ou príncipe encantado, montados em um cavalo branco. Enquanto isso, perdem a chance de ser feliz com um alguém que está bem do lado. Há pessoas que não aproveitam empregos mais modestos, não se dedicam aos estudos, e ficam aguardando algo grandioso, bem maior do que oferecem para a vida. Enquanto isso, a vida passa e, por fim, o príncipe não vem e as oportunidades mais humildes se vão. Mais uma vez: é um equívoco ficar insistindo em oportunidades imaginárias.  É necessário viver com lucidez, com os pés no chão.

    Nada de se apegar a velhos métodos. Modelos que foram úteis com outras pessoas podem não ser uteis para nós. É precisa inovar, renovar e nos permitir mudanças. O mundo está em constante evolução. Então, agarrar-se ao velho pode provocar um atraso em vários aspectos da vida. Isso não significa romper, de vez, com alguns valores e métodos. Estamos falando em flexibilização e criar espaço para o novo. Com isso, estamos dando oportunidade para que a vida trilhe por outros caminhos, quem sabe até mais promissores! Às vezes é preciso simplesmente descartar o velho que não está surtindo efeito.

    A vida contemporânea exige eficiência e dinamismo. Não há tempo para esperar os retardatários.  Quando as oportunidades surgirem, temos que estar com a chave certa para abri-las.

    Quando falamos de oportunidades, não nos referimos exclusivamente ao dinheiro.  Ele é um elemento importante, mas não podemos nos render ou nos transformar em reféns. Não podemos ser induzidos a acreditar que o dinheiro solucione toda e qualquer espécie de problema. Ele pode amenizar dificuldades financeiras, propiciar um plano de saúde, diversão, alimentação, moradia, enfim, fomentar a materialidade. No entanto, além do plano físico existem bens ainda mais importantes.

    Fato é que existe um modelo conceitual, às vezes explícitos, outras vezes subliminar, que enaltece o valor da materialidade. Tais conceitos são difundidos e massificados pela mídia televisiva e redes sociais e acabam sendo incorporados pela população, que passa a mensurar o ser humano exclusivamente pelo quanto tem, e não pelo que é. Segundo esse modelo capitalista, a felicidade está atrelada à questão financeira, renegando os aspectos psicológicos e espirituais do ser humano.

    Não podemos nos tornar prisioneiros dessa ideia de coisificar pessoas, que dá ao dinheiro um mérito desproporcional, ao passo que despreza a essência do ser humano.

    FUGIR DAS ILUSÕES

    Ser realista não é ser pessimista. Significa ser sóbrios e almejar objetivos palpáveis - um passo de cada vez. Nada nos impede de ser audaciosos, desde que haja cautela para não frustrar se eventualmente os objetivos não forem atingidos.

    Há objetivos mais próximos; há outros mais distantes e mais complexos. Não existem objetivos impossíveis, pois, por mais ambiciosos que sejam os projetos de vida, é sempre possível alcançá-los. Não há problema algum em sonhar alto, desde que esteja pisando no chão da realidade. Muitos conseguem, outros não! Faz parte do jogo da vida! E os que não conseguem, o fracasso não foi por falta de esforço e dedicação. Vários fatores colaboram para atingir as metas.

    A sociedade cria mecanismos de seleção. Há mais pretendentes do que vagas, há mais projetos do que oportunidades. Naturalmente, uma minoria atinge objetivos grandiosos. Abaixar a cabeça e se prostrar?! Não!  A vida tem seus mecanismos e sempre haverá outros caminhos. Se as coisas não aconteceram conforme esperávamos, a saída é partir para outro projeto, sem sentir-se derrotado. Se algo não deu certo, busque outra rota. A caminhada não é fácil, principalmente para quem não possui suporte financeira e família abastada. Pode aparentar injusto, mas muitas pessoas medíocres alcançarão o sucesso com bem menos esforço, porque tem a seu dispor uma estrutura para servi-lo.

    Se não der certo ser feliz de uma forma, tente de outra. Há sempre novos caminhos para serem descobertos. São várias oportunidades que vêm e se vão, basta estar atento para aproveitar a sua vez! Se não foi possível concretizar projetos mais audaciosos, aposte nos mais modestos.

    Saiba que o dinheiro é uma chave importante, mas não é a principal delas. Ele abre muitas portas, mas, bem menos do que imaginamos. Ele compra uma série de bens materiais e privilégios ofertados na sociedade, porém, a felicidade não se resume em uma vida financeira abundante. Há problemas que não está na alçada do dinheiro para ser solucionado.

    NÃO HÁ FÓRMULAS

    São os vários os caminhos que podem nos conduzir à felicidade (ou infelicidade). A escolha depende de nós. Há decisões que fatalmente nos trarão problemas, desacertos e infelicidades, enquanto outras têm grandes possibilidades de sucesso. Eu disse possibilidades; não se trata de certeza. Mais do que sorte ou influência do destino, as atitudes humanas são determinantes para as consequências.

    Você precisa fazer escolhas ao invés de esperar que Deus tome todas as providências. As pessoas bem-sucedidas e felizes fizeram algo por elas mesmas.  Tudo bem que a Divindade tem influências, mas isso não descarta o nosso dever de agir e fazer a nossa parte.

    Felicidade exige esforço, dedicação, persistência, disciplina. Tenha a certeza que a dedicação nem sempre é garantia de felicidade, no entanto, quando você faz a sua vez, a vida conspira favoravelmente. Fato é que as pessoas que conseguem ascensão profissional, felicidade espiritual e familiar, decerto têm um histórico de esforço e dedicação acima da média. Nada é fruto do acaso!

    Dificilmente pessoas que se dedicam se queixam que nada deu certo. Tudo exige esforço, estratégia e força de vontade, além de outras condições que influenciam no processo. É preciso compreender as circunstâncias da vida

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