92 minutos escutados
#213. Banguela Records: O último suspiro do rock brasileiro
#213. Banguela Records: O último suspiro do rock brasileiro
notas:
Duração:
108 minutos
Lançados:
18 de nov. de 2016
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
Era 1994. Época de inflação galopante. Domínio do axé e do sertanejo sentimental. As bandas não tinham conseguido sair da década de 1980, e o que se tinha era um monte de gente tentando fazer sucesso cantando em inglês.
Eis que surge a Banguela Records, o selo icônico e meteórico que mudou o rock brasileiro para sempre. No Braincast 213, a href="http://www.facebook.com/cmerigo">Carlos Merigo e Edu Martin conversam com os autores do documentário “Sem Dentes: Banguela Records e a Turma de 94”.
O diretor Ricardo Alexandre, o roteirista Alexandre Petillo e o produtor André Pires contam como as bandas lançadas em 1994 impactaram o jeito de fazer rock no Brasil. Existiria Banguela Records na era do streaming? Qual a importância da curadoria e direção artística? Qual o estado do rock brasileiro nos dias de hoje?
OUÇA!
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Críticas, comentários, sugestões para braincast@b9.com.br ou nos comentários desse post.
> Edição: Caio Corraini
> Sound Design: Caco Teixeira
> Arte da Capa: Johnny Brito
Eis que surge a Banguela Records, o selo icônico e meteórico que mudou o rock brasileiro para sempre. No Braincast 213, a href="http://www.facebook.com/cmerigo">Carlos Merigo e Edu Martin conversam com os autores do documentário “Sem Dentes: Banguela Records e a Turma de 94”.
O diretor Ricardo Alexandre, o roteirista Alexandre Petillo e o produtor André Pires contam como as bandas lançadas em 1994 impactaram o jeito de fazer rock no Brasil. Existiria Banguela Records na era do streaming? Qual a importância da curadoria e direção artística? Qual o estado do rock brasileiro nos dias de hoje?
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18 de nov. de 2016
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Episódio de podcast
Títulos nesta série (100)
Videogame é Arte?: Apesar dos games se enquadrarem nas proteções legais dadas a todos os tipos de trabalhos criativos, pelo menos nos Estados Unidos, filosoficamente a história é outra. Com todo seu impacto cultural e bilhões de dólares que movimenta, ainda soa como um mercado marginalizado se comparado com criações artísticas como cinema, música, pintura, etc. Uma discussão que, no Brasil, foi recentemente reacesa por conta do Vale-Cultura: www.cultura.gov.br/site/2013/02/28…ale-cultura-17/ oferecido pelo Governo Federal, e que exclui jogos eletrônicos da lista de produtos culturais beneficiados. Os games, afinal, devem ser considerados arte? No Braincast 56, Carlos Merigo: www.twitter.com/cmerigo, Saulo Mileti: www.twitter.com/saulomileti, Guga Mafra: www.twitter.com/gugamafra, Alexandre Maron: www.twitter.com/alexandremaron, e Pedro Burgos: www.twitter.com/burgos tentam responder essa pergunta, relembrando as polêmicas opiniões de Roger Ebert, as diferenças fundamentais de mídia de Braincast