92 minutos escutados
#186. Criptografia: A Origem da Justiça
#186. Criptografia: A Origem da Justiça
notas:
Duração:
81 minutos
Lançados:
7 de abr. de 2016
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
Casos recentes como o bloqueio do WhatsApp no Brasil e o embate da Apple com o FBI reacenderam a discussão sobre a importância da criptografia, bem como seus dilemas morais e filosóficos.
No Braincast 186, Carlos Merigo, Alexandre Maron, Luiz Yassuda e Rafael Silva conversam sobre como funcionam os dados criptografados e o que podemos fazer pela nossa privacidade. Devemos permitir que governos tenham a chave para os nossos dados? E se for uma questão de segurança nacional? Qual deve ser o comportamento das empresas diante da pressão de autoridades?
OUÇA
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Workshop: Planejamento de Love Brands
Arregace as mangas, porque workshop não é palestra e você vai ter que mostrar trabalho.
Você sabe o que é uma Love Brand. São as marcas que estampam nossas selfies, são foco dos nossos memes, personagens dos nossos filmes preferidos e fazem parte da construção da nossa identidade. Vamos partir desse conhecimento para desenhar juntos a história da Coca-Cola, McDonalds, Nike, Apple, Converse, Nutella, Oreo, Ben & Jerry's, Tiffany e Red Bull só para aquecer.
Com esse imaginário coletivo organizado e estruturado como pano de fundo, viajaremos pelas marcas regionais que, sem verbas milionárias, conseguiram conquistar um espaço cativo no coração dos consumidores. Para encerrar, vamos elaborar os pilares que constróem, sustentam e diferenciam as love brands e fazer o reposicionamento de uma marca para atingir esse status.
Para quem quer aprender, para os que buscam inspiração e também para quem precisa exercitar a criatividade. Vem!
Dia 30 de abril, das 10h às 17h, em São Paulo
Com Juliana Wallauer
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PATREON DO BRAINCAST
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Críticas, comentários, sugestões para braincast@b9.com.br ou nos comentários desse post.
> Edição: Caio Corraini
> Sound Design: Caco Teixeira
> Arte da Capa: Johnny Brito
No Braincast 186, Carlos Merigo, Alexandre Maron, Luiz Yassuda e Rafael Silva conversam sobre como funcionam os dados criptografados e o que podemos fazer pela nossa privacidade. Devemos permitir que governos tenham a chave para os nossos dados? E se for uma questão de segurança nacional? Qual deve ser o comportamento das empresas diante da pressão de autoridades?
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Você sabe o que é uma Love Brand. São as marcas que estampam nossas selfies, são foco dos nossos memes, personagens dos nossos filmes preferidos e fazem parte da construção da nossa identidade. Vamos partir desse conhecimento para desenhar juntos a história da Coca-Cola, McDonalds, Nike, Apple, Converse, Nutella, Oreo, Ben & Jerry's, Tiffany e Red Bull só para aquecer.
Com esse imaginário coletivo organizado e estruturado como pano de fundo, viajaremos pelas marcas regionais que, sem verbas milionárias, conseguiram conquistar um espaço cativo no coração dos consumidores. Para encerrar, vamos elaborar os pilares que constróem, sustentam e diferenciam as love brands e fazer o reposicionamento de uma marca para atingir esse status.
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Lançados:
7 de abr. de 2016
Formato:
Episódio de podcast
Títulos nesta série (100)
Videogame é Arte?: Apesar dos games se enquadrarem nas proteções legais dadas a todos os tipos de trabalhos criativos, pelo menos nos Estados Unidos, filosoficamente a história é outra. Com todo seu impacto cultural e bilhões de dólares que movimenta, ainda soa como um mercado marginalizado se comparado com criações artísticas como cinema, música, pintura, etc. Uma discussão que, no Brasil, foi recentemente reacesa por conta do Vale-Cultura: www.cultura.gov.br/site/2013/02/28…ale-cultura-17/ oferecido pelo Governo Federal, e que exclui jogos eletrônicos da lista de produtos culturais beneficiados. Os games, afinal, devem ser considerados arte? No Braincast 56, Carlos Merigo: www.twitter.com/cmerigo, Saulo Mileti: www.twitter.com/saulomileti, Guga Mafra: www.twitter.com/gugamafra, Alexandre Maron: www.twitter.com/alexandremaron, e Pedro Burgos: www.twitter.com/burgos tentam responder essa pergunta, relembrando as polêmicas opiniões de Roger Ebert, as diferenças fundamentais de mídia de Braincast