#75
Boia que é boia não vai a lado nenhum, mas chega em qualquer lugar. 
É preciso Paciência, como canta Lenine na música de abertura do episódio 75 do podcast mais desnorteado do surfe mundial. 
E como nessa Boia tem sempre lugar para mais um, os timoneiros Júlio Adler, Bruno Bocayuva e João Valente, convidaram Bruno Coutinho, um passageiro bem familiar dessa deriva, que mescla as subidas e descidas do mar com as oscilações do mercado de valores, deixando observações precisas e, claro, um superavit de informações. 
Como não dava pra fugir, porque todos os ventos sopram nessa direção, o atribulado regresso do surfe profissional via WSL Covid Tour foi o assunto dominante (eba!).
Analisamos os desempenhos do único dia de competição em Pipeline e lamentamos (de verdade!)a sucessão de infortúnios que atingiu a nau capitaneado por Eric Logan.
Na já habitual rubrica Campeões Mundiais que Nunca Foram (ou algo assim), tivemos a ilustre participação do Nick Carroll, talvez o mais reputado jornalista de surfe da atualidade, que entre nomes mais óbvios, surpreendeu com um brasileiro bem longe dos suspeitos do costume. 
Nós, os boiantes, é claro, deitamos e rolamos em cima das escolhas do Tio Nick, que finalizou afirmando que o Kelly deveria oferecer alguns dos seus títulos aos surfistas que nomeamos nessa lista - A generosidade é o tempero da vida, conclui o australiano.
Praticamente um especial natalino, o episódio ainda conta com a colaboração do mais premiado publicitário surfista tricolor da costa norte de Oahu com um precioso testemunho de quem vive hoje no melhor lugar do mundo para ser surfista - até a chegada da WSL!
Aproveitando a deixa, não esqueça de compartilhar o Boia e, se possível, tempere a sua vida (epa!) colaborando conosco no Catarse.
É fácil, é barato e proporciona horas de entretenimento gratuito.

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