92 minutos escutados
A ilusão de furar a bolha
notas:
Duração:
113 minutos
Lançados:
24 de jun. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
É comum a gente ouvir que para uma estratégia de comunicação dar certo, ela precisa "furar a bolha". Furar a bolha para além do seu público alvo, falar com mais pessoas além das que já estão convertidas.
É um uma expressão comum na política, claro, mas o discurso de furar a bolha também afeta as marcas. É por isso que vemos tantas empresas nas redes sociais querendo ser modernas, jovens e versadas nos memes. Ou seja, "furar a bolha" fica bastante parecido com uma comunicação baseada em aproveitar oportunidades e falar com todos os públicos possíveis, abrindo mão de uma identidade centralizada. Parece sensato. Porém, essa é uma estratégia perigosa que, historicamente, as teorias da comunicação definem como bem prejudiciais.
No Braincast 412, Carlos Merigo, Ana Freitas, Beatriz Fiorotto, Oga Mendonça, Cris Dias e Luiz Hygino debatem, afinal, o que significa furar a bolha? A comunicação realmente deve buscar isso a todo custo? E, se deve, como fazer? Vale a pena arriscar seu público fiel, a sua bolha quentinha e confortável, para falar com todo mundo?
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VOLVO
A Volvo Cars fechou parceria com a siderúrgica sueca SSAB. Juntas, as marcas vão investir no desenvolvimento de aço sem fósseis para a indústria automotiva.
A parceria com a SSAB acontece dentro da HYBRIT, iniciativa da siderúrgica para desenvolver aço de qualidade - eliminando combustíveis fósseis. Isso é resultado do plano geral de ação climática da Volvo Cars, um dos mais ambiciosos da indústria automotiva. Porque o futuro da indústria dos carros precisa envolver o futuro do planeta.
O objetivo da HYBRIT é substituir o carvão coque, muito usado para produzir aço à base de minério de ferro. Começando com a mão na massa, é a Volvo quem está garantindo o aço SSAB: feito de ferro com redução de hidrogênio. Essas primeiras peças estão sendo usadas para teste, lá em Luleå, na Suécia.
O plano da SSAB é ser a primeira siderúrgica a abastecer o mercado com aço isento de fósseis. E a Volvo será a primeira montadora a usar esse aço em seus carros.
Pra você ter uma ideia do impacto: toda essa história de carvão coque, fornos e minério de ferro torna a indústria siderúrgica responsável por cerca de 7% das emissões diretas globais de carbono.
Com isso, a Volvo pretende reduzir as emissões de CO2 da Suécia em 10%. E da Finlândia, em 7%.
O impacto deve chegar logo na cadeia global da empresa, resultando numa redução da pegada de carbono de 40% até 2025. Já pensou quem você vai ser em 2040? A Volvo quer chegar lá como uma empresa neutra em impactos climáticos.
Para saber mais, siga a Volvo nas redes sociais.
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RED BULL
E aí, vamo falar de produtividade? Calma, calma, você conhece o Braincast e não é de hoje. Aqui a gente não acha que você tem que trabalhar 25 horas por dia pra vestir a camisa. Aliás, não precisa nem vestir a camisa, se não quiser. Na loucura do home office na pandemia, a gente descobriu muitas coisas novas. Ferramentas, processos, formas de encontro virtual...Mas vamos confessar, né: como tem PERRENGUE nesse processo! Sua casa virou seu escritório. Antes de sair da cama, você já tá trabalhando. Deu a hora do jantar, e você leva o celular enquanto pilota o fogão. Parece que quanto mais você trabalha, menos você produz.
O foco é o segredo pra produzir melhor no menor tempo possível. E há anos a Red Bull é sua parceira na musculatura do foco. Por isso, eles resolveram lançar a campanha do Dia Nacional do Meio Período. No dia 25 de junho, diversas empresas vão se juntar à Red Bull pra ajudar a gente a chegar mais relaxado no segundo semestre. Uma pausa pelo ócio criativo. O repouso anda de mãos dadas com uma jornada de trabalho produtiva. E eficiência não se mede em horas, mas em resultados.
Pra convencer a chefia a entrar nessa é só acessar www.redbull.com/meioperiodo que lá tem todas as dicas. Além disso, você pode participar do movimento e concorrer a um ano de Red Bull, um pra cada dia útil de trabalho... já pensou? Se precisar de ajuda, você já s
É um uma expressão comum na política, claro, mas o discurso de furar a bolha também afeta as marcas. É por isso que vemos tantas empresas nas redes sociais querendo ser modernas, jovens e versadas nos memes. Ou seja, "furar a bolha" fica bastante parecido com uma comunicação baseada em aproveitar oportunidades e falar com todos os públicos possíveis, abrindo mão de uma identidade centralizada. Parece sensato. Porém, essa é uma estratégia perigosa que, historicamente, as teorias da comunicação definem como bem prejudiciais.
No Braincast 412, Carlos Merigo, Ana Freitas, Beatriz Fiorotto, Oga Mendonça, Cris Dias e Luiz Hygino debatem, afinal, o que significa furar a bolha? A comunicação realmente deve buscar isso a todo custo? E, se deve, como fazer? Vale a pena arriscar seu público fiel, a sua bolha quentinha e confortável, para falar com todo mundo?
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VOLVO
A Volvo Cars fechou parceria com a siderúrgica sueca SSAB. Juntas, as marcas vão investir no desenvolvimento de aço sem fósseis para a indústria automotiva.
A parceria com a SSAB acontece dentro da HYBRIT, iniciativa da siderúrgica para desenvolver aço de qualidade - eliminando combustíveis fósseis. Isso é resultado do plano geral de ação climática da Volvo Cars, um dos mais ambiciosos da indústria automotiva. Porque o futuro da indústria dos carros precisa envolver o futuro do planeta.
O objetivo da HYBRIT é substituir o carvão coque, muito usado para produzir aço à base de minério de ferro. Começando com a mão na massa, é a Volvo quem está garantindo o aço SSAB: feito de ferro com redução de hidrogênio. Essas primeiras peças estão sendo usadas para teste, lá em Luleå, na Suécia.
O plano da SSAB é ser a primeira siderúrgica a abastecer o mercado com aço isento de fósseis. E a Volvo será a primeira montadora a usar esse aço em seus carros.
Pra você ter uma ideia do impacto: toda essa história de carvão coque, fornos e minério de ferro torna a indústria siderúrgica responsável por cerca de 7% das emissões diretas globais de carbono.
Com isso, a Volvo pretende reduzir as emissões de CO2 da Suécia em 10%. E da Finlândia, em 7%.
O impacto deve chegar logo na cadeia global da empresa, resultando numa redução da pegada de carbono de 40% até 2025. Já pensou quem você vai ser em 2040? A Volvo quer chegar lá como uma empresa neutra em impactos climáticos.
Para saber mais, siga a Volvo nas redes sociais.
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RED BULL
E aí, vamo falar de produtividade? Calma, calma, você conhece o Braincast e não é de hoje. Aqui a gente não acha que você tem que trabalhar 25 horas por dia pra vestir a camisa. Aliás, não precisa nem vestir a camisa, se não quiser. Na loucura do home office na pandemia, a gente descobriu muitas coisas novas. Ferramentas, processos, formas de encontro virtual...Mas vamos confessar, né: como tem PERRENGUE nesse processo! Sua casa virou seu escritório. Antes de sair da cama, você já tá trabalhando. Deu a hora do jantar, e você leva o celular enquanto pilota o fogão. Parece que quanto mais você trabalha, menos você produz.
O foco é o segredo pra produzir melhor no menor tempo possível. E há anos a Red Bull é sua parceira na musculatura do foco. Por isso, eles resolveram lançar a campanha do Dia Nacional do Meio Período. No dia 25 de junho, diversas empresas vão se juntar à Red Bull pra ajudar a gente a chegar mais relaxado no segundo semestre. Uma pausa pelo ócio criativo. O repouso anda de mãos dadas com uma jornada de trabalho produtiva. E eficiência não se mede em horas, mas em resultados.
Pra convencer a chefia a entrar nessa é só acessar www.redbull.com/meioperiodo que lá tem todas as dicas. Além disso, você pode participar do movimento e concorrer a um ano de Red Bull, um pra cada dia útil de trabalho... já pensou? Se precisar de ajuda, você já s
Lançados:
24 de jun. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
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Videogame é Arte?: Apesar dos games se enquadrarem nas proteções legais dadas a todos os tipos de trabalhos criativos, pelo menos nos Estados Unidos, filosoficamente a história é outra. Com todo seu impacto cultural e bilhões de dólares que movimenta, ainda soa como um mercado marginalizado se comparado com criações artísticas como cinema, música, pintura, etc. Uma discussão que, no Brasil, foi recentemente reacesa por conta do Vale-Cultura: www.cultura.gov.br/site/2013/02/28…ale-cultura-17/ oferecido pelo Governo Federal, e que exclui jogos eletrônicos da lista de produtos culturais beneficiados. Os games, afinal, devem ser considerados arte? No Braincast 56, Carlos Merigo: www.twitter.com/cmerigo, Saulo Mileti: www.twitter.com/saulomileti, Guga Mafra: www.twitter.com/gugamafra, Alexandre Maron: www.twitter.com/alexandremaron, e Pedro Burgos: www.twitter.com/burgos tentam responder essa pergunta, relembrando as polêmicas opiniões de Roger Ebert, as diferenças fundamentais de mídia de Braincast