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COE é opção para a carteira do investidor que não quer levar sustos com vaivém
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COE é opção para a carteira do investidor que não quer levar sustos com vaivém
notas:
Duração:
10 minutos
Lançados:
4 de nov. de 2020
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
Uma salada de frutas dos investimentos. Assim pode ser caracterizado o certificado de operações estruturadas (mais conhecido pela sigla COE), que mistura, em um mesmo produto, ativos de renda fixa e de renda variável -- ou seja, ações, índices acionários, inflação, juros, moedas, ouro e commodities.
A combinação de segurança com rentabilidade explica por que o COE vem chamando a atenção dos investidores. Um estudo da FGV mostra que 306.717 pessoas compraram ao menos um COE entre os anos de 2016 e 2019.
"O diferencial do COE é que, logo na largada, já se sabe todos os parâmetros da operação, incluindo o que pode acontecer em cenários adversos. Ou seja, o investidor não tem surpresas com o COE", afirma Giovanna Curci, especialista da tesouraria do Santander, ao podcast O que eu faço?.
Para entender as vantagens e os riscos dos COEs, ouça o novo episódio de O que eu faço?, comandado por Fernando Nakagawa e Luciana Barreto.
A combinação de segurança com rentabilidade explica por que o COE vem chamando a atenção dos investidores. Um estudo da FGV mostra que 306.717 pessoas compraram ao menos um COE entre os anos de 2016 e 2019.
"O diferencial do COE é que, logo na largada, já se sabe todos os parâmetros da operação, incluindo o que pode acontecer em cenários adversos. Ou seja, o investidor não tem surpresas com o COE", afirma Giovanna Curci, especialista da tesouraria do Santander, ao podcast O que eu faço?.
Para entender as vantagens e os riscos dos COEs, ouça o novo episódio de O que eu faço?, comandado por Fernando Nakagawa e Luciana Barreto.
Lançados:
4 de nov. de 2020
Formato:
Episódio de podcast