A tecnologia é uma aposta para a coordenação do cuidado, especialmente após a digitalização acelerada do sistema. Mas engajar o público 60+ ainda é um desafio, e até mesmo a adesão da população ao virtual é um tema em aberto.
No decorrer da segunda década dos anos 2000, a popularização dos smartphones proporcionou uma experiência de comunicação a distância sem precedentes aos usuários 60+ com os aplicativos que permitiram ler, ouvir e ver outras pessoas instantaneamente. Agora, a tecnologia vai além e pode ser considerada uma nova “cuidadora” dos idosos dentro de uma lógica baseada na Internet das Coisas. Essa é uma das grandes apostas para a coordenação do cuidado em saúde.
No episódio desta semana do podcast de Health Innovation, Laura Murta, Camila Pepe e Jonas Sertório conversam com o gerente-executivo de Negociação da Cassi e vice-coordenador do modelo de atenção à saúde da Unidas, Everton Nunes, sobre como o engajamento do público 60+ no uso da tecnologia pode ser um aliado na coordenação do cuidado em saúde, principalmente neste grupo em que há alta prevalência de doenças crônicas como hipertensão e diabetes, consideradas gargalos do sistema de saúde.
Este podcast  é  um  oferecimento da  Sociedade  Beneficente  Israelita  Brasileira  Albert  Einstein.

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