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Dengue e seus riscos neurológicos
Dengue e seus riscos neurológicos
notas:
Duração:
22 minutos
Lançados:
14 de fev. de 2024
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
O Ministério da Saúde já conta mais de 500 mil casos da doença nas primeiras semanas desse de 2024 – desse total, são pelo menos 75 mortes confirmadas. O ano caminha para ser o pior de todos os tempos: o governo federal estima 4,2 milhões de registros, um salto de 2,5 vezes em relação a 2015, ano que detém o recorde de quase 1,7 milhão de casos. A doença tem como sintomas febre, dor nas articulações e dor de cabeça. Quando evolui para dengue hemorrágica há riscos de lesão no fígado e no cérebro. Os perigos da doença, contudo, podem aparecer no longo prazo e se manifestar em efeitos neurológicos: a neurologista Mariza Puccioni alerta que entre 1% e 20% dos pacientes da dengue podem desenvolver encefalite (inflamação no cérebro), mielite (inflamação na medula), meningite (inflamação na meninge) e até síndrome de Guillain-Barré (quando o sistema imunológico ataca parte do sistema nervoso). Para explicar todos esses riscos, Mariza Puccioni, que também é professor da Escola de Medicina da Unirio e da pós-graduação em doenças infeccionais e parasitárias da UFRJ, é a convidada de Natuza Nery neste episódio.
Lançados:
14 de fev. de 2024
Formato:
Episódio de podcast
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