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TRÉGUA COMERCIAL HISTÓRICA
Após quase duas décadas, Estados Unidos e União Europeia encerram uma histórica disputa envolvendo a Boeing e a Airbus. O acordo político entre as potências econômicas, anunciado durante o encontro do G7, o grupo dos sete países mais ricos do mundo, deve pôr fim às sobretaxas impostas por ambos aos produtos aeroespaciais do concorrente. Por ora, Washington e Bruxelas concordaram em suspender por cinco anos as sanções referentes a subsídios concedidos aos dois fabricantes – os conglomerados se acusavam, mutuamente, de se beneficiar de financiamentos ilegais e regalias fiscais desleais. Agora, o final da disputa depende da negociação de um termo comum, que encerraria os processos já em andamento. O objetivo é liberar EUA e Europa para uma nova disputa comercial, contra um rival em comum: a China, que elegeu a aviação (civil e militar) como um de seus pilares de crescimento tecnológico e independência internacional, com um modelo de expansão de suas zonas de influência bastante agressivo.
US$ 5,5 BI
Foi o prejuízo registrado pela Emirates Airline no ano fiscal encerrado em 31 de março último, período que coincidiu com a pandemia do novo coronavírus e as restrições para voos internacionais de rotas longas, determinando uma redução de 66% nas receitas da gigante árabe, retirada de 11 aeronaves
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