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Jogando a sério: O psicodrama no ensino, no trabalho e na comunidade
Jogando a sério: O psicodrama no ensino, no trabalho e na comunidade
Jogando a sério: O psicodrama no ensino, no trabalho e na comunidade
E-book320 páginas2 horas

Jogando a sério: O psicodrama no ensino, no trabalho e na comunidade

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Sobre este e-book

Neste livro, María Carmen Bello compartilha suas experiências como psicodramatista e mostra que o psicodrama constitui um método, uma filosofia e uma prática capaz de promover a interação grupal e a resolução de situações de crise ou conflito. Baseando-se em vivências pedagógicas, institucionais, empresariais e sociais, a autora detalha – com linguagem direta e, por vezes, irreverente – um grande leque de aplicações da abordagem criada por Jacob Levy Moreno. Grupos universitários, de mulheres, equipes profissionais e até meninos de rua: ninguém fica incólume à experiência de refletir sobre si mesmo e reconstruir a realidade com dois instrumentos humanos apontados por Moreno como únicos – a espontaneidade e a criatividade. Obra indicada a todos os profissionais que trabalham em e com grupos.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento4 de jun. de 2018
ISBN9788571832121
Jogando a sério: O psicodrama no ensino, no trabalho e na comunidade

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    Jogando a sério - María Carmen Bello

    CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO

    SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ


    B386j

    Bello, María Carmen

    Jogando a sério [recurso eletrônico] : o psicodrama no ensino, no trabalho e na comunidade / María Carmen Bello ; tradução Paulo Bareicha. – São Paulo : Agora, 2018.

    recurso digital

    Tradução de: Jugando en serio

    Formato: epub

    Requisitos do sistema: adobe digital editions

    Modo de acesso: world wide web

    Apêndice

    Inclui bibliografia

    ISBN 978-85-7183-212-9 (recurso eletrônico)

    1. Psicologia educacional. 2. Livros eletrônicos. I. Bareicha, Paulo. II.Título.

    18-47847 CDD: 370.15

    CDU: 37.015.3


    Leandra Felix da Cruz - Bibliotecária - CRB-7/6135

    Compre em lugar de fotocopiar.

    Cada real que você dá por um livro recompensa seus autores

    e os convida a produzir mais sobre o tema;

    incentiva seus editores a encomendar, traduzir e publicar

    outras obras sobre o assunto;

    e paga aos livreiros por estocar e levar até você livros

    para a sua informação e o seu entretenimento.

    Cada real que você dá pela fotocópia não autorizada de um livro

    financia o crime

    e ajuda a matar a produção intelectual de seu país.

    Jogando a sério

    O PSICODRAMA NO ENSINO, NO TRABALHO E NA COMUNIDADE

    MARÍA CARMEN BELLO

    Do original em língua espanhola

    JUGANDO EN SERIO

    El psicodrama en la enseñanza, el trabajo y la comunidad

    Copyright © 2002 by María Carmen Bello

    Direitos desta tradução adquiridos por Summus Editorial

    Editora executiva: Soraia Bini Cury

    Assistente editorial: Michelle Neris

    Tradutor: Paulo Bareicha

    Capa: Alberto Mateus

    Diagramação e conversão para ePub: Crayon Editorial

    Editora Ágora

    Departamento editorial

    Rua Itapicuru, 613 – 7o andar

    05006-000 – São Paulo – SP

    Fone: (11) 3872-3322

    Fax: (11) 3872-7476

    http://www.editoraagora.com.br

    e-mail: agora@editoraagora.com.br

    Atendimento ao consumidor

    Summus Editorial

    Fone: (11) 3865-9890

    Vendas por atacado

    Fone: (11) 3873-8638

    Fax: (11) 3872-7476

    e-mail: vendas@summus.com.br

    A Editora Ágora agradece a Regina Fourneaut Monteiro, a Réo, pela dedicação com que revisou esta obra.

    Sem sua energia e seu vasto conhecimento, a publicação deste livro não teria sido possível.

    Sumário

    Capa

    Ficha catalográfica

    Folha de rosto

    Créditos

    Dedicatória

    Prefácio

    O psicodrama: um convite para jogar a sério

    Introdução: história de uma prática

    1. Aplicações do psicodrama

    Aplicações do psicodrama?

    Primeiro antecedente

    Segundo antecedente

    Terceiro antecedente

    Quarto antecedente

    2. A sociedade do futuro: um desafio para o psicólogo clínico

    3. Crônica de uma oficina sobre o feminino

    Primeira sessão – A mulher e seu mundo

    Segunda sessão – Os papéis da mulher

    Terceira sessão – Da dependência à autossuficiência

    Quarta sessão – A criatividade da mulher

    Quinta sessão – A mulher só ou muito acompanhada

    Sexta sessão – Os personagens

    Sétima sessão – Tecendo a avaliação e o encerramento

    4. Psicodrama pedagógico: intervenção em uma instituição de ensino

    A intervenção: o primeiro grupo

    Primeira entrevista: a desesperança

    Segunda entrevista: nem tudo foi tão mal

    Terceira entrevista: cuidado, ou o barco afunda!

    Processa-se a experiência: o que aconteceu? O que foi feito?

    O que houve em nível diagnóstico?

    Então, qual foi a intervenção e o que mudou?

    Qual é o papel do psicodrama pedagógico no campo da intervenção?

    Segunda parte: depois da intervenção

    Primeira aula – Uma pausa no caminho: silêncio, por favor!

    Segunda aula – Um novo dia

    Terceira aula – O álbum de fotos: uma orquestra desafinada

    Quarta aula – As barreiras e os irmãos

    Quinta aula – A magia

    Sexta aula – A presença de Jaime

    Última aula – Parte o voo 919, os filhos se despedem, a orquestra toca melhor

    5. História de um grupo do curso de psicodrama pedagógico

    Primeira aula

    Segunda aula – O encontro desencontrado

    Terceira aula – A presença de Jaime

    Quarta aula – Os prêmios e os lutos

    Quinta, sexta e sétima aulas – O teste sociométrico

    Oitava aula – As barreiras

    Nona aula – Autoritarismo e abuso: quem maltrata quem?

    Décima aula – O racional e o emotivo

    Décima primeira aula – O angustiômetro

    A prova

    Última aula

    6. Psicodrama pedagógico: o que ensino quando ensino?

    Crônica de uma coordenadora impaciente

    Primeira aula – O encontro

    Segunda aula – Brincar de Deus sem cair

    Terceira aula – Como ser um grupo em que coexistem o pequeno príncipe e a pequena vendedora de fósforos

    Quarta aula – Começam as dificuldades

    Quinta aula – As resistências e os lutos

    Sexta e sétima aulas – O maravilhoso teste sociométrico

    Oitava aula – Seja grande

    Nona aula – Uma tentativa de encontro

    Décima aula – Brinquemos com as professoras

    Décima primeira aula

    Quase acabando

    Epílogo – Era uma vez um grupo

    Segundo epílogo

    Um, dois, três, o grupo se desfez

    Reflexão: o que ensino e quando ensino?

    7. Gestão de conflitos na empresa

    O contrato

    Primeiro dia

    Aquecimento e apresentação do grupo

    Expectativas do grupo

    Primeira abordagem do grupo

    Primeira dramatização – As separações

    Primeira conceituação

    Segundo dia

    Aquecimento

    Trabalho de encontro – Vivenciando o conflito no lugar do outro

    Segunda conceituação

    Segunda parte – As cenas pendentes

    Dramatização – A união faz a força

    Sociometria em ação

    Terceiro dia

    Aquecimento

    Dramatização – O colega controverso

    Sociodrama – Há ou não companheiros nesse grupo?

    Quarto dia

    Aquecimento

    Cena de Meche – A injustiça e a corrupção

    Sociodrama – Elaboração das pendências grupais

    Conceituação e fechamento

    Comentários finais: saber ou não saber

    8. O psicodrama na formação profissional

    A formação profissional

    O psicodrama na formação

    O psicodrama na prática

    Relato de uma experiência

    Primeiro dia – Os superadministradores

    Enfoque

    Aquecimento

    Trabalho em subgrupos

    O subgrupo chiclete

    Apresentação dos perfis na reunião plenária

    As duas faces da moeda

    Pintemos a superadministradora visionária

    O fim do primeiro dia

    Segundo dia – A realidade nua e crua

    Aquecimento

    Dramas, tramas e retramas

    E agora?

    O final e outro começo: o novo sol

    9. As crianças de rua: uma experiência com psicodrama

    Planejamento do trabalho

    A casa

    Os personagens

    O trabalho com o psicodrama

    Primeira cena – Uma família da vida real

    Segunda cena – Um pai normal

    Terceira cena – Os filhos

    Quarta cena – A polícia

    Quinta cena – O acidente

    Sexta cena – Sem outra saída que não a rua

    Sétima cena – A gangue como família substituta

    Oitava cena – Aprendendo com a vida

    Epílogo – Um herói de nosso tempo?

    Quais serão as conclusões?

    Que fazer?

    10. Caleidoscópio grupal: fronteiras e pontes entre o psicodrama clínico e o psicodrama pedagógico

    Polêmicas

    Uma equipe

    Primeira cena

    Segunda cena – Melhor não falar

    Terceira cena – Promessas, promessas...

    Quarta cena – A outra face da moeda

    Quinta cena – A indiferença

    A empresa

    As outras cenas: debaixo, atrás, ali e então

    Caleidoscópio grupal – Trama e drama

    Alternativas técnicas: dramatizar, imaginar, metaforizar

    Pontes

    Conclusões

    Os passos do psicodrama

    Psicodrama, arte, ciência e magia

    O psicodrama e a recriação do vivido

    Depois do psicodrama

    Alejandra, futura psicodramista

    Atravessando fronteiras

    Gente criativa

    Os meninos de rua

    Anexo: o que é psicodrama?

    Definição

    Jacob Levy Moreno

    Campos de ação do psicodrama

    O método psicodramático

    Bases filosóficas do psicodrama

    Filosofia do momento

    Encontro entre pessoas e consigo mesmo

    Recuperação da espontaneidade e a criatividade

    Núcleos teóricos básicos do psicodrama

    Teoria dos papéis

    Tele e transferência

    Teoria do desenvolvimento da criança

    Teoria da técnica

    Elementos ou instrumentos do psicodrama

    Passos ou fases do psicodrama

    Técnicas do psicodrama

    Recursos do psicodrama

    Mecanismos de ação

    Elaboração verbal

    A sociometria

    Síntese

    Referências bibliográficas

    Prefácio

    María Carmen Bello, mais conhecida como Yuyo, é uma pessoa singular, assim como é singular o seu pensamento. Ela tem o frescor e o viço de seu apelido¹, que me remetem ao campo rioplatense, ao rancho, ao compatriota, à companhia agradável e reflexiva das montanhas, a um precioso tango que fala de madressilvas em flor, mas envolvidas nas cores e nos aromas do maravilhoso país dos mariachis.

    Yuyo balança os ventos mexicanos, uruguaios e argentinos, e ultimamente também o brasileiro: é uma genuína intelectual latino-americana. Ela é selvagem, natural, mas com ideias de um refinamento e rigor científico que a confirmam como interlocutora interessantíssima que me nutre e me faz crescer com seus questionamentos.

    Há muito tempo a conheço, mas somente há poucos anos mergulhamos uma na outra, compartilhando experiências e pensamentos sobre o psicodrama, o sociodrama, suas técnicas, os grupos – num enquadramento pedagógico, terapêutico, comunitário ou empresarial – e as predileções conceituais ou técnicas dos psicodramatistas dos diferentes países onde trabalhamos.

    Prefaciar este livro é para mim uma honra que saboreio com prazer. Um dos temas que Yuyo aborda é central para o meu coração: o psicodrama pedagógico (como o chamamos na Argentina) ou aplicado (como o chamam no Brasil) – ou psicodrama educativo, ou psicodrama na educação, ou técnicas dramáticas na educação. Outros o denominam simplificadamente role-playing.

    María Alicia Romaña, pedagoga argentina, criou o psicodrama pedagógico: metodologia didática psicodramática orientada para a educação. Por fim, em 1969, no IV Congresso Internacional de Psicodrama, ocorrido em Buenos Aires, apresentou-o formalmente. Ali estava eu com meus 30 anos, participando pela primeira vez de uma dramatização didática – a qual mudou para sempre minha vida pessoal e profissional. Com ela dei meus primeiros passos na formação.

    Posteriormente, Romaña continuou o desenvolvimento do que chamou de método educativo psicodramático, utilizando seus três níveis: o real, o simbólico e o da fantasia. Segundo ela, o psicodrama pedagógico dá nome a várias atividades: educação para a espontaneidade, técnicas de desenvolvimento de papéis e metodologia psicodramática. No Brasil, esses conceitos estão muito difundidos, visto que Romaña reside nesse país desde que se exilou, desenvolvendo incansavelmente seu pensamento há décadas.

    De minha parte, segui meu caminho ao lado de colegas como Rachel Brocchi de Sangiácomo, Graciela Bustos de Espinosa e Dinah Rimoli, com quem publiquei, em meados dos anos 1970, nossas pesquisas. Dalmiro Bustos convidou-nos a acompanhá-lo em seu primeiro livro sobre psicodrama, o qual é hoje um manual clássico. Assim me nutri com os ensinamentos de Bustos como modelo masculino, somando a estes a sabedoria de Zerka Moreno e o estilo de Marcia Karp.

    Com Yuyo participei dos encontros psicodramáticos da época. Bebíamos das mesmas fontes, ainda que com enfoques diferentes. Ao lado de Jaime Winkler, ela foi pioneira do psicodrama no México.

    Em latim, pioneiro quer dizer peão, pessoa que inicia a exploração em novas terras. Sim, Yuyo não só explora, mas também alude àquilo com que trabalha incansavelmente de manhã à noite, levantando casas, arando a terra, dando água aos animais. Ser pioneiro requer ousadia, valentia, confiança, conhecimento e amor pela aventura.

    Quem pisa pela primeira vez em terreno desconhecido sabe a que me refiro, conhece essa estranha sensação de pisar no novo – como a célebre foto da marca da bota na superfície poeirenta da lua. Yuyo é pioneira e em seu livro compartilha suas experiências de maneira vigorosa. Ri de si mesma com desembaraço; em alguns momentos, provocou em mim sonoras gargalhadas. Então descobri que, embora estivesse lendo uma obra de cunho profissional, estava me divertindo muito. Isso me pareceu maravilhoso. A melhor maneira de aprender é desfrutando.

    E, imaginando que Moreno viesse a conhecer Yuyo, pensei que ele diria: Que sorte, ela traz alegria ao psicodrama! Não que o psicodrama não seja alegre – nós, psicodramatistas, sabemos bem que quando trabalhamos rimos bastante –, mas porque o livro de Yuyo chega envolvido em pensamentos gestados em leituras cuidadosas e reflexões autocríticas de uma verdadeira professora – que chega com desenhos divertidos, convida-nos a jogar a sério, e oferece inúmeras atividades em grupo, além de reflexões sobre temas diversos.

    Seus questionamentos e pesquisas acerca do enfoque pedagógico nas dramatizações são um avanço. Yuyo trabalha cenas familiares quando essa temática aparece, fechando-as e traba­lhan­do-as quando julga necessário. Essa prática se iniciou no momento em que ela se tornou psicanalista, psicodramatista clínica e psicodramatista didata.

    Venho do outro lado da fronteira: sou professora especializada em psicodrama pedagógico. O coro que escuto me diz: qualquer tema pode ser abordado unicamente do ponto de vista pedagógico, seja ele uma luta, o assunto morte, um ponto geográfico, um tema psicodramático como a matriz de identidade etc.

    A palavra entre define hoje um novo vínculo sociométrico com o conhecimento: entre a vida e a morte, entre a educação e a psicoterapia, entre o branco e o preto, entre o mestre e o terapeuta. É ao mesmo tempo uma coisa e não outra.

    As bordas protegem, delimitam, discriminam, mas existem para ser descobertas, navegadas, conhecidas, ampliadas, anexadas, transformadas. No início do século 21, o olhar transdisciplinar percebe isso: são desafios, temas a desenvolver.

    Temos a vida pela frente para compartilhar, cada qual partindo do que melhor sabe fazer. Para mim, o psicodrama é uma trilha aberta há 30 anos e Yuyo é uma das minhas interlocutoras e mestras prediletas. Deixo então ao leitor a aventura de conhecê-la. E, para os que a conhecem de seu livro anterior ou da vida real, resta-lhes somente abrir as páginas e ir ao seu encontro.

    Elena Noseda

    1. Yuyo, o apelido da autora, significa erva em quase todo o Cone Sul. Por isso o tango Malena diz: "A yuyo del suburbio su voz perfuma".

    O psicodrama: um convite para jogar a sério

    Não se pode jogar xadrez

    usando as regras

    do jogo de damas

    Somente depois de ter aprendido

    a jogar xadrez

    posso opinar sobre ele

    e dizer que...

    Espontaneidade não significa falta de regras.

    ...mas implica a recriação destas (como disse Dalmiro Bustos).

    As regras desse jogo, se você quiser jogar com Yuyo, são:

    1. As peças do jogo nessa aprendizagem somos nós.

    Vamos trabalhar com o pouco ou o muito que cada um traz em si.

    Porque não se

    pode aprender

    psicodrama

    observando...

    ...nem apenas nos livros...

    ...nem nos livros (somente).

    E porque todo assunto pessoal

    serve para trabalhar, não é

    necessário arrancar o coração.

    Cada um se torna responsável por seus sentimentos.

    Porque o psicodramatista parte do princípio de que não sabe nada de seu protagonista.

    Porque cada dramatização abre um mundo desconhecido.

    Porque tudo que pensamos saber é interferência.

    Porque nossos conhecimentos e experiências são instrumentos, mas não substituem nossos olhos abertos, nossos ouvidos atentos, nossa disponibilidade para o desconhecido e nossa abertura para admitir que nossas hipóteses estavam equivocadas.

    Se vejo um sorriso sei que o outro sorri.

    Nada mais. A maioria das pessoas sorri

    quando está contente. Mas há quem sorria

    quando está irritado ou entediado.

    O jogo que oferecemos não é provavelmente:

    É um jogo que nós, com todos nossos defeitos, virtudes, limitações e possibilidades, aprendemos a jogar e se joga assim.

    Depois de aprender você pode:

    Antes não, porque o jogo que você abandonar, descartar, adotar, melhorar ou completar não será esse jogo, mas o que você imagina.

    Então,

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