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101 títulos de Nossa Senhora na devoção popular
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E-book228 páginas3 horas

101 títulos de Nossa Senhora na devoção popular

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Sobre este e-book

Em cada lugar que as graças de Deus, por meio de Maria, foram derramadas, um novo título foi atribuído a Nossa Senhora, como prova de agradecimento e confiança na sua maternal intercessão. Baseado na coluna "Maria na devoção popular", da Revista Ave Maria, esta obra é dividida em quatro capítulos relacionados aos privilégios, aos fatos históricos, às virtudes e aos lugares de devoção ou aparição de Nossa Senhora.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento30 de mai. de 2012
ISBN9788527613880
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    101 títulos de Nossa Senhora na devoção popular - Pe. Roque Vicente Beraldi

    viver.

    I – Títulos relacionados aos privilégios de Nossa Senhora

    Neste capítulo conheceremos alguns títulos sobre os privilégios de Nossa Senhora. A imaculada conceição, a maternidade, a virgindade, a assunção e todos os demais privilégios são concedidos a Maria pelos méritos de Cristo. Reconhecendo essas prerrogativas de Maria nós louvamos e exaltamos o nome de Jesus, pela sua misericordiosa e redentora ação na humanidade.

    1 Anunciação de Nossa Senhora

    Pela história da salvação, sabemos que no livro do Gênesis encontra-se o princípio da promessa messiânica: Porei ódio entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a dela. Esta te ferirá a cabeça… (3,15). Mais tarde, Jeremias, transmitindo ao povo os oráculos do Senhor, afirma: Dias virão em que farei brotar de Davi um rebento justo que será rei e governará com sabedoria e exercerá na terra o direito e a equidade (23,5). E repete: nesses dias e nesses tempos farei nascer de Davi um rebento justo que exercerá o direito e a justiça na terra (33,15). Ainda mais, Zacarias, transmitindo a promessa, fala: Eis que farei vir o meu servo Rebento (3,8). Rebento (gérmen) é a parte da semente de que se forma a planta. Aqui a Escritura emprega o termo como símbolo do salvador prometido. A ânsia pela chegada desse alegre momento da vinda do redentor era uma constante nos profetas. Assim, Isaías (45,8) desabafa: Que os céus enviem o seu orvalho lá das alturas, e as nuvens derramem o justo como chuva salutar; abra-se a terra e brote a felicidade e ao mesmo tempo faça germinar a justiça. Esse veemente anelo crescia sempre mais, a ponto de lermos no livro dos Salmos (6,5): Voltai, Senhor, livrai minha alma, salvai-me pela vossa bondade.

    Não se duvida de que também Maria estivesse em oração implorando a vinda do salvador. Eis que de repente aparece diante dela o enviado de Deus, que a saúda: Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo. Ela se espanta! O mensageiro a tranquiliza! O anjo lhe diz que foi escolhida e agraciada por Deus, e acrescenta: Conceberás e darás à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus. Ele será grande e chamar-se-á Filho do Altíssimo, e o Senhor lhe dará o trono de seu pai, Davi; e reinará eternamente… (Lucas 1,30). Gabriel lhe garante que tudo será preparado pelo Espírito Santo, e que ela manterá a virgindade, e que o menino que vai nascer será chamado Filho de Deus. Maria responde: Eis aqui a serva do Senhor, faça-se em mim segundo tua palavra. Aceita o convite. O arauto celeste se afasta. No mesmo instante o Filho de Deus é concebido no seio puríssimo de Maria. É a indizível humildade que Deus assume e para a Virgem de Nazaré a mais elevada dignidade que se pode imaginar: ser mãe de Deus feito homem! Admirável mistério!

    Os primeiros escritores cristãos são unânimes em afirmar que a Encarnação de Jesus é o maior de todos os mistérios e encerra todos os demais. Vai além da inteligência humana. Nele refletem-se todas as perfeições divinas: a misericórdia, a caridade, a sabedoria. Nenhuma criatura humana jamais conseguiria aplacar o desgosto de Deus pela desobediência original e descobrir e propor esse maravilhoso modo de restabelecer a amizade entre Deus e a criatura. É a infinita bondade de Deus para com a humanidade que revela essa misericórdia e essa caridade divinas. Deus Pai, para salvar o mundo, envia o Filho unigênito. Este desce do céu e se faz homem para desagravar o Criador. O Espírito Santo prepara o corpo que será ofertado como vítima da salvação. Estão realizados os desejos dos profetas, dos patriarcas. Por isso São Paulo exclama (Ef 2,7): Ele demonstrou, assim, pelos séculos futuros a imensidão das riquezas de sua graça, pela bondade que tem para conosco, em Jesus Cristo. Eis o que lhe é anunciado: será mãe de Deus feito homem para remir a humanidade.

    Assim, continuamos anunciando a imensidão das riquezas da graça divina pela bondade que Deus tem para conosco em Jesus Cristo, vindo ao mundo por meio da Virgem de Nazaré, nossa Mãe. A Maria, pois, toda honra, toda glória, porque nos trouxe a plena alegria!

    Oração

    Ó Deus, que pela virgindade fecunda de Maria destes à humanidade a salvação eterna, fazei-nos sentir sempre a sua intercessão, pois ela nos trouxe o Autor da vida, que convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo. Amém.

    2 Imaculado Coração de Maria

    O coração pode ser visto como um órgão do corpo dos seres vivos que bombeia sangue para todas as partes do organismo a fim de levar elementos necessários para a conservação da vida e recolher os detritos deixados por eles.

    O coração é também considerado o centro das emoções. Ele transmite sentimentos da alma tais como afeto, rancor, desejos e principalmente o amor.

    Nas Escrituras Sagradas encontramos muitas dessas manifestações.

    O livro sagrado do Gênesis (50,17ss.) conta de quando José se despediu de seus irmãos, que o haviam vendido como escravo aos ismaelitas, os quais lhe repetiram as palavras de Jacó: ‘Peço-te que esqueças o crime de teus irmãos, o pecado e a maldade que usaram contra ti; nós te pedimos, também, que perdoes esta iniquidade aos servos do Deus de teu pai’. Ouvindo isso, José chorou. Depois de ter dirigido a eles palavras consoladoras, José falou-lhes com doçura ao coração.

    No Deuteronômio (6,5) encontramos o mandamento dos mandamentos: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração e de toda a tua alma e com toda a tua força.

    Muitíssimas outras expressões indicam o coração como centro afetivo.

    O sacerdote francês São João Eudes (nascido em Ri [Orne] em 14 de novembro de 1601 e falecido em Caen em 19 de agosto de 1680) foi quem praticamente empregou a palavra coração como sinônimo de amor. Por isso é considerado o precursor da devoção aos Sagrados Corações de Jesus e Maria, pregoeiros do amor, que ele tanto divulgou.

    Houve muitos santos que engrandeceram a Mãe de Deus, falando sobre suas prerrogativas. Porém, concentrando-as no coração, foi só a partir de São João Eudes que apareceram escritores sagrados que o fizeram. Entre eles brilha Santo Antônio Maria Claret. Ele, de um modo todo especial, propagou a devoção ao Coração de Maria. Depois da declaração do dogma da Imaculada Conceição por Pio IX, em 1850, acrescentou a palavra Imaculado ao Coração. Como arcebispo da ilha de Cuba, escreveu uma carta pastoral convidando o clero e o povo da arquidiocese a venerar a santa Mãe de Deus com o título do Imaculado Coração de Maria. Fundou a Congregação dos Missionários Filhos do Imaculado Coração de Maria, que tem por finalidade santificar todas as pessoas por meio da devoção ao Imaculado Coração de Maria e converter os pecadores, empregando todos os meios possíveis.

    Respondendo a uma carta de uma senhora devota que desejava crescer no amor divino, escreveu:

    Acabo de receber a vossa prezadíssima carta, na qual me solicitais que vos diga alguma coisa para crescerdes a cada dia na devoção ao Imaculado Coração de Maria. Não me podíeis pedir nada mais agradável. Gostaria que todos os cristãos tivessem fome e sede desta devoção. Amai, amai muito Nossa Senhora! Costuma Deus conceder à pessoa dons especiais conforme a missão que lhe confia. Uma vez que elegeu Maria para ser Mãe, Filha e Esposa do próprio Deus, e, ao mesmo tempo, Mãe dos homens, podemos imaginar a grandeza de coração e o oceano de graças de que foi enriquecida.

    Podemos contemplar sob dois aspectos: o coração humano e o coração espiritual. O coração espiritual é o seu amor e a sua vontade.

    Efetivamente, o Coração de Maria não foi apenas membro vivo de Jesus Cristo pela fé e pela caridade, mas também origem e fonte de sua humanidade. Além disso, foi templo do Espírito Santo e muito mais ainda: do sangue virginal do seu Imaculado Coração o Espírito Santo formou a santíssima humanidade do Verbo encarnado. Por conseguinte, o Coração de Maria é o símbolo de todas as virtudes e, de modo especial, da sua excelsa caridade para com Deus e os homens. O Coração de Maria é, hoje, um coração vivo, sublimado ao cume da glória, trono de graça e misericórdia.

    Por isso, em Maria, depois de Jesus, devemos pôr a nossa confiança e esperar dela a nossa salvação eterna. Feliz o que invoca Maria, o que confia no seu Imaculado Coração: alcançará o perdão dos pecados, por numerosos e graves que sejam, e a graça de entrar na glória do Céu.

    Oração

    Deus misericordioso ouve as súplicas de teus servos; e, já que nesta solene celebração reconhecemos o Coração puríssimo de Maria, tua serva, como nossa mãe e nossa rainha, concede-nos que, servindo ao Senhor e aos irmãos aqui na terra, mereçamos ser recebidos no reino eterno. Por Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.

    3 Mãe da Divina Providência

    Santo Antônio Maria Zaccaria, preocupado com a renovação da vida cristã do povo, em 1530, fundou uma congregação religiosa de sacerdotes, denominada Clérigos Regulares de São Paulo. Seus colegas cofundadores foram Bartolomeu Ferrari e Tiago Morígia, cuja espiritualidade baseia-se em São Paulo, e cultuam Maria sob título de Nossa Senhora Mãe da Divina Providência. Os primeiros religiosos, na cidade de Milão, na Itália, construíram um oratório junto à igreja dedicada a São Paulo e São Barnabé. Os fiéis que a frequentavam foram chamados de barnabitas.

    Em 1677, por ordem do papa Alexandre VII, um arquiteto que dirigia as obras de embelezamento da cidade de Roma, ofertou uma pintura aos barnabitas, para substituir um afresco que se quebrara durante as reformas. Era uma pintura de Scipione de Gaeta, pintor da escola de Rafael. Essa pintura representa Nossa Senhora usando na cabeça um véu fino e transparente. Segura a mãozinha do Menino Jesus, sem auréola, significando a humanidade pecadora. Se foi uma lástima danificar-se a primeira imagem de Maria, por outro lado o fato proporcionou o encontro de outra bela pintura da Mãe da Divina Providência.

    Os padres barnabitas se propuseram a divulgar a devoção a Nossa Senhora Mãe da Divina Providência por todo o mundo. Primeiramente essa pintura foi colocada no altar do Oratório situado no primeiro andar da casa, onde os religiosos se reuniam habitualmente para orar. Foi o barnabita, padre Pietro Maffetti, pároco de São Carlos, que em 1732 teve a ideia de colocar o quadro de Nossa Senhora para a veneração dos fiéis, na Igreja de São Carlos ai Catinari em Roma. Para tal empreendimento, foi encarregado o irmão barnabita, Pietro Valentini, de fazer uma reprodução do original. No dia 12 de julho de 1732, o quadro foi colocado num pequeno corredor que servia de passagem aos religiosos que do convento se dirigiam à igreja. Sob o quadro, padre Maffetti mandou escrever: MATER DIVINAE PROVIDENTIAE, Mãe da Divina Providência.

    Essa devoção, muito aceita, foi elevada a confraria e aprovada pelo papa Bento XIV em 25 de setembro de 1744, e a arquiconfraria no dia 16 de julho de 1839, pelo papa Gregório XVI. No Brasil, os padres barnabitas chegaram e deram início a essa devoção de confiança em 1903. Existe um município homenageando esse título da virgem, Providência, localizado na Diocese de Leopoldina.

    Oração

    Ó Deus, que destes o Espírito Santo aos Apóstolos quando perseveraram em oração com Maria, a Mãe de Jesus, concedei-nos por sua intercessão e sua providência que não nos faltem os meios materiais e espirituais para bem vos servir e irradiar a glória do vosso nome em palavras e exemplos. Por Cristo, Senhor nosso, Amém.

    4 Nossa Senhora da Conceição

    Todos sabemos que formar o embrião pela fecundação do óvulo é conceber. Este ato é chamado de conceição.

    No Jardim do Éden, quando Adão e Eva explicaram a Deus por que tinham comido do fruto proibido, nesse diálogo Deus ficou sabendo que a serpente (o demônio) havia enganado os nossos primeiros pais. Foi o primeiro pecado, a desobediência, por isso se chama original. Então sentenciou, dizendo: Porei ódio entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a dela. Esta te ferirá a cabeça (Gênesis 3,15). O Senhor Deus os expulsou [Adão e Eva] do jardim do Éden… e colocou ao oriente Querubins armados de uma espada flamejante para guardar o caminho da árvore da vida (Gênesis 3,23). Todo o gênero humano concebido pelo primeiro homem e pela primeira mulher herdou a mesma condenação. Em primeiro lugar, ela significa a perda da amizade divina, ou seja, da graça, o que se chama pecado original. Maria ficou livre dessa mancha putrefata do pecado, pois foi idealizada à parte, para contribuir na redenção de toda a humanidade. Mas quem poderia conhecer esse privilégio de Maria sem uma revelação divina? Os exegetas, sobretudo os denominados Santos Padres do início da fé cristã, interpretaram aquelas palavras da Sagrada Escritura como promessa de um salvador e que sua mãe não seria afetada pela serpente, símbolo do pecado. Neste mesmo sentido, aplicaram a Maria as palavras do livro de Ester: Não morrerás, porque nossa ordem não concerne senão ao comum do povo (15,13). Também os dizeres do Cântico dos Cânticos registram: Como o lírio entre espinhos, assim é minha amiga entre as jovens (2,2).

    Aplicaram ainda a ela outras palavras do Cântico dos Cânticos: És toda bela, ó minha amiga, e não há mancha em ti (4,7).

    Igualmente é assim definida: És um jardim fechado, minha irmã, minha esposa, uma nascente, uma fonte selada (Cântico dos Cânticos 4,12).

    O livro do Eclesiástico nos diz: aquele que me criou repousou sob minha tenda (24,12), e o Salmo proclama: Do alto, Deus estendeu a mão e me pegou, retirou-me do seio das grandes águas (17,17). As palavras de Maria após a saudação de Isabel resumem as suas grandezas: porque fez em mim grandes coisas o Todo-Poderoso, e santo é o seu nome (Lucas 1,49).

    Depois que Constantino liberou o cristianismo das perseguições romanas, os fiéis tiveram mais tempo para meditar a Palavra de Deus e foram descobrindo essas maravilhas. Assim foi em todo o mundo. Sentimentos pessoais e declarações de Concílios enalteciam as grandezas de Maria. São Jerônimo escreveu: Não há virtude, esplendor e graça que não brilhem na Virgem.

    São Bernardo, o cantor melífluo de Maria, afirmou: Deus soube escolher a mãe que ele sabia ser conveniente e conhecia que lhe seria agradável… Maria, no instante da sua conceição, foi mais amada por Deus do que todos os santos, pois que era amada como sua futura mãe.

    Tais elogios não se referem apenas às virtudes internas, mas também aos dons externos, a ponto de São Dionísio Areopagita, que conhecera pessoalmente Maria, exclamar diante da sua beleza extraordinária: Eu a teria adorado como deusa, se a fé não me dissesse ser ela uma criatura….

    Depois de muitas polêmicas o papa Pio IX proclamou o dogma da Imaculada Conceição, em 8 de dezembro de 1854.

    É Maria, a mãe de Jesus, que recebe em todo o orbe os mais variados títulos, como estamos apresentando neste livro, que cumpre sua própria profecia: Todas as gerações chamar-me-ão bem-aventurada.

    É por isso que ela encontra sempre nos corações humildes a mais fagueira receptividade. São palavras de Santo Antônio Maria Claret, fundador dos missionários Filhos do Imaculado Coração de Maria: Converte-me em instrumento dócil do teu amor materno, para te suscitar novos filhos pelo Evangelho.

    Oração

    Ó Deus, que preparastes uma digna habitação para o vosso Filho, pela Imaculada conceição da Virgem Maria, preservando-a de todo pecado em previsão dos méritos de Cristo, concedei-nos chegar até vós purificados também de toda culpa por sua materna intercessão. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

    5 Nossa Senhora da Glória

    O povo denomina Nossa Senhora da Glória a prerrogativa de Maria celebrada pela liturgia em 15 de agosto. Os cânticos e orações glorificam a Mãe de Deus com o título de Assunção de Nossa Senhora ao céu. Em muitos lugares chamam-na Nossa Senhora da Boa Morte. Não é para menos! Assim como a Mãe de Deus deixou esta terra, quem não quer sair deste mundo cheio de cruzes e dores e ser glorificado num trono eterno de paz e felicidade? Não é pois de admirar que São Francisco de Assis, devoto sincero de Maria, saudasse a morte dizendo: Bem-vinda sejas, minha irmã morte. Suárez, grande teólogo, exclamava no fim de sua vida: Nunca pensei que fosse tão doce o morrer. Santo Antônio Maria Claret repetia com fervor: Desejo morrer e derramar todo o meu sangue por amor e reverência de Maria Virgem, Mãe de Deus.

    Os perversos amigos de satanás que espumam de raiva contra Deus, seus anjos e santos negam a incomensurável

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