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Patrística - A natureza do bem / O castigo e o perdão dos pecados e o batismo das crianças - Vol. 40
Patrística - A natureza do bem / O castigo e o perdão dos pecados e o batismo das crianças - Vol. 40
Patrística - A natureza do bem / O castigo e o perdão dos pecados e o batismo das crianças - Vol. 40
E-book387 páginas3 horas

Patrística - A natureza do bem / O castigo e o perdão dos pecados e o batismo das crianças - Vol. 40

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Sobre este e-book

A natureza do bem tem duas partes nitidamente distintas: a primeira contém a exposição dos princípios católicos e a segunda, as doutrinas maniqueístas. Não é dada uma definição formal de natureza (natura), sinônimo de substância e essência, que é tudo o que é. E tudo o que é, é um bem. Ser e bem identificam-se. Estabelece-se, de saída, um único princípio para a existência, uma só natureza, Deus, o Sumo, eterno e imutável Bem. Tudo mais é criado por ele do nada, e, por isso, é corruptível. Exclui-se, então, que as criaturas tenham algo da substância divina e tem-se, assim, a distinção ontológica entre o ser e os seres criados, dotados de modus, species, ordo – modo, espécie (beleza, forma), ordem – que exprimem o fundamento da ontologia agostiniana.

O castigo e o perdão dos pecados nasce no contexto da tentativa de solução definitiva para o cisma donatista, quando se conheceram Agostinho e o dedicatário da obra, Flávio Marcelino, legado imperial designado para preparar e presidir a Conferência de Cartago no ano 411. Agostinho articula sua resposta a Marcelino em três pontos: 1) todo homem nasce pecador, herdeiro da culpa adâmica com sua respectiva pena; 2) o batismo livra-nos de tal herança de morte e 3) o modo com que se é libertado do pecado através do batismo, englobando aí todas as proposições pelagianas, diretas ou consequentes, sem ignorar as dificuldades implicadas.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento30 de jul. de 2019
ISBN9788534950343
Patrística - A natureza do bem / O castigo e o perdão dos pecados e o batismo das crianças - Vol. 40

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    Patrística - A natureza do bem / O castigo e o perdão dos pecados e o batismo das crianças - Vol. 40 - Santo Agostinho

    Imagem de capa.Imagem da folha de rosto.

    Sumário

    Capa

    Folha de rosto

    Apresentação

    O De natura boni: Epítome de uma experiência

    Datação e ocasião

    Estrutura e conteúdo

    A natureza do bem

    De Deus, o Sumo Bem, procedem todos os bens

    O que bastaria para corrigir os maniqueus

    Modo, beleza, ordem: bens gerais na criação divina

    O mal: corrupção do modo, da beleza, da ordem

    Uma natureza mais excelente, mesmo se corrompida, é melhor que uma inferior, mesmo se não corrompida

    A natureza incorruptível é o bem supremo; a corruptível é um bem relativo

    A corrupção dos espíritos racionais é ou voluntária ou penal

    Degeneração e fim das coisas inferiores não perturbam a ordem do universo

    O castigo, constituído para que se reintegre a ordem

    As naturezas corruptíveis assim o são porque feitas do nada

    Não se pode prejudicar a Deus, nem outros podem danificar a natureza senão com sua permissão

    Todos os bens procedem de Deus

    Cada bem, grande ou pequeno, provém de Deus

    Bens pequenos, na comparação com maiores, são denominados com nomes opostos

    No corpo do macaco, o bem da beleza é inferior

    As privações nas coisas são ordenadas por Deus

    Nenhuma natureza, como tal, é má

    A hýlē, que os antigos diziam ser a matéria informe das coisas, não é um mal

    Ser, propriamente, só Deus

    A dor, só nas naturezas boas

    Diversos modos, ou medidas

    Como falar do modo de Deus

    Mau modo, má beleza, má ordem

    Testemunhos das Escrituras

    O erro interpretativo de Sem ele foi feito nada

    As criaturas, feitas do nada

    Uma especificação

    Os pecados, da vontade dos que pecam

    Deus não se mancha com nossos pecados

    Os bens, mesmo os mínimos, vêm de Deus

    Deus é quem pune e perdoa pecados

    O poder danificar provém de Deus

    Porque pecaram, os anjos maus se tornaram tais

    O pecado não é desejo de uma natureza má, é abandono de uma natureza melhor

    A árvore não foi proibida porque era má, mas porque era bom para o homem estar submetido a Deus

    O mal é o mau uso do bem

    Deus faz bom uso dos males de quem peca

    Não é mau o fogo eterno

    Uma especificação

    Deus não pode ser prejudicado, nem permite danos injustos

    Os maniqueus: atribuem bens à natureza do mal e males à do bem

    Blasfêmias dos maniqueus sobre a natureza de Deus

    Os maniqueus atribuem à natureza de Deus muitos males antes da mistura com o mal

    Imoralidades imaginadas por Mani em Deus

    Não sem razão se atribuem aos mesmos maniqueus obscenidades detestáveis

    A abominável doutrina da carta intitulada Fundamento

    Mani obriga a praticar horríveis torpezas

    Oração pela conversão dos maniqueus

    O De peccatorum meritis: Os primórdios da polêmica pelagiana

    Circunstâncias histórico-doutrinais

    Método e conteúdo

    O castigo e o perdão dos pecados e o batismo das crianças

    Livro 1

    Prefácio

    Adão não teria morrido, se não tivesse pecado

    Uma coisa é poder morrer e outra, dever morrer

    Também a morte do corpo vem do pecado

    Corpo mortal, a morrer, morto

    Em que sentido o corpo morreu por causa do pecado

    A vida do espírito prepara a vida do corpo

    Paulo fala da morte do corpo

    O pecado passou a todos, não somente por imitação, mas também por geração

    Distinção entre pecado atual e pecado original

    Todos pecaram em Adão

    Pecado mais antigo que a Lei

    O mesmo pecado comum a todos

    A redenção supera o pecado original

    A condenação de todos por causa do pecado de um só

    Nem todos os pecados vêm de Adão, a remissão de todos os pecados vem de Cristo

    O reino da morte e o da vida

    A justificação de Cristo não é proposta imitável

    Ninguém é gerado a não ser de Adão, ninguém é regenerado a não ser de Cristo

    Comparação entre a geração carnal e a geração espiritual

    A condenação das crianças mortas sem batismo

    Não se deve atribuir às crianças o pecado pessoal

    O batismo é necessário às crianças por causa do perdão do pecado original

    Antes do batismo, as crianças são pecadoras

    No batismo, as crianças são penitentes e fiéis crentes

    Não há salvação e vida eterna fora do reino dos céus

    O preceito eucarístico abrange também as crianças

    Crianças não batizadas são contadas no número dos que não creem

    É imperscrutável a justiça de Deus na distribuição da graça do batismo

    A sorte diferente das crianças está escondida no mistério da justiça de Deus

    As almas não são encerradas nos corpos por causa de pecados cometidos além

    Exemplo de um cristão entre os moriones

    Não há salvação para as crianças não batizadas

    Também para as crianças o batismo é salvação e a Eucaristia, vida

    Sem o batismo, as crianças permanecem nas trevas do pecado

    Ninguém é iluminado sem batismo

    Ninguém é iluminado senão por Deus

    Sem a fé o homem interior permanece nas trevas

    A Igreja universal reconhece que também as crianças necessitam da redenção de Cristo

    Testemunhos evangélicos sobre a necessidade do batismo para a salvação das crianças

    Testemunhos da primeira epístola de Pedro

    Testemunhos da primeira epístola de João

    Testemunhos da epístola aos Romanos

    Testemunhos das epístolas aos Coríntios

    Testemunhos tirados da epístola aos Gálatas

    Testemunhos tirados da epístola aos Efésios

    Testemunhos tirados da epístola aos Colossenses

    Testemunhos tirados das epístolas a Timóteo

    Testemunhos tirados da epístola a Tito

    Testemunhos tirados da epístola aos Hebreus

    Testemunho vindo do Apocalipse

    Testemunhos dos Atos dos Apóstolos

    Testemunhos implícitos do Antigo Testamento

    Testemunhos explícitos do Antigo Testamento

    Todos precisam da remissão do pecado original e de Cristo

    Conclusão de tantos testemunhos

    O âmbito do pecado original e da concupiscência carnal

    Como os pelagianos entendiam as palavras de Jo 3,5

    O colóquio de Jesus com Nicodemos

    Esclarecimento de João 3: por que razão se faz a regeneração espiritual do homem

    Esclarecimento de João 3: Mesmo as crianças encontram-se envenenadas pela mordida da serpente

    A graça de Cristo é negada às crianças, se lhes é negado o batismo

    No rito do batismo há indicação da remissão dos pecados das crianças

    Procurem os pelagianos entender-se antes

    Não existe pecado da própria vida nas crianças

    Não se pode imputar nenhum pecado à vontade das crianças

    De onde vem a ignorância das crianças

    Se Adão não foi criado como nós nascemos, por que Cristo nasceu criança e fraco?

    A ignorância e a fraqueza da criança

    O pecado é destruído, nas crianças, pelo batismo

    Livro 2

    O que será tratado neste livro

    O livre-arbítrio precisa da graça de Deus

    As obras de misericórdia conseguem a remissão dos pecados

    Para os batizados não é a própria concupiscência que faz mal, mas o consentimento nela

    Deus dá o que ordena

    A liberdade e a oração

    Primeira questão: se pode existir um homem sem pecado nesta vida

    Segunda questão: se existe alguém sem pecado nesta vida

    Não se adquire a perfeição imediatamente

    A perfeição terrena nunca é total

    Objeção dos pelagianos: por que um justo não gera um justo

    Nem mesmo os santos, segundo a Escritura, foram sem pecado: Noé

    Daniel

    Jó, filho da ira

    Jó repreende a si mesmo

    Ninguém é justo em tudo

    A perfeita justiça humana é imperfeita

    A perfeição do sacerdote Zacarias

    Zacarias e Isabel são comparados com Paulo apóstolo

    Todos devem rezar para serem perdoados

    A perfeição relativa e a perfeição, simplesmente

    Por que Deus ordena aquilo que ele sabe que os homens não podem observar

    A segurança do apóstolo Paulo

    Mesmo gente muito santa teve de expiar pecados

    Terceira questão: por que ninguém nesta vida é sem pecado

    A soberba é a causa de todos os vícios humanos. Uma boa obra dá tanto mais prazer quanto mais se ama a Deus

    Graça e liberdade

    A boa vontade vem de Deus

    A boa vontade necessariamente vem de Deus

    A conversão do homem para Deus vem da misericórdia divina

    Deus opera a sua misericórdia e justiça de modo misterioso. O conhecimento e o prazer do bem vem por graça

    Quarta questão: exceto unicamente Cristo, ninguém foi ou pode ser sem pecado

    O pecado dos nossos primeiros pais foi, principalmente, um pecado de desobediência

    A situação do homem antes e depois do pecado

    A corrupção da natureza vem pelo pecado, a renovação, por Cristo

    A carne do Verbo de Deus encarnado

    Objeção dos pelagianos: o filho de um batizado já foi purificado

    O filho de um batizado precisa do batismo, como o filho de um circuncidado, da circuncisão

    Por que os filhos dos que foram batizados devem ser batizados se, conforme Paulo, já são santos

    A santificação dos filhos vem do batismo deles e dos pais

    Quem não nasceu não pode renascer

    Os pecados que contraiu dos pais prejudicam o filho não batizado

    Os pais geram os filhos carnalmente e por isso transmitem a eles o pecado

    Como a concupiscência permanece nos batizados, mesmo quando é destruída a sua culpa

    Todos os predestinados se salvam por Cristo, único mediador, e só pela fé

    Cristo é o salvador também das crianças

    A redenção de Cristo nos beneficiou mais do que o pecado de Adão prejudicou

    Por que, pelo batismo, não é abolida também a morte, junto com os pecados

    A própria morte faz parte do combate da fé

    Por que, após sua ressurreição, Cristo afastou do mundo sua presença visível

    A remissão dos pecados não apaga as penas dos pecados

    Por que permanecem as penas dos pecados

    O pecado e a pena em Adão

    O pecado e a pena em Davi

    Não se deve desviar nem para uma orgulhosa presunção, nem para um amor seguro do pecado

    Os pelagianos confessam que a redenção é necessária para as crianças

    Questão sobre a alma. As Escrituras são claras no que é necessário para a salvação

    Livro 3

    Agostinho, bispo, servo de Cristo e dos servos de Cristo, ao caríssimo filho Marcelino, saudação no Senhor.

    Ocasião desta carta

    As crianças tornam-se fiéis pelo batismo

    Se não tivessem o pecado original, as crianças não batizadas seriam punidas injustamente

    Precisa rezar para superar as dificuldades dos problemas

    Em nome de outrem, Pelágio aduz argumentos contra o pecado original

    A opinião incerta do próprio Pelágio

    Deve-se admitir o que está claríssimo nas Escrituras, para entender, por elas, as coisas obscuras

    Testemunhos claros das Escrituras para entender Rm 5,12

    Rm 5,12 não é ambíguo

    A autoridade de Cipriano de Cartago

    São Cipriano fala de uma antiga regra de fé

    A concordância de todos sobre o pecado original

    O testemunho de São Jerônimo sobre o pecado original, contra Joviniano

    Todos os homens foram um em Adão

    Deus perdoa os pecados pela regeneração do Espírito, e não pela geração da carne

    Como pode haver pecado original naqueles que pessoas batizadas geraram

    Como de cristãos nasce um não cristão, assim de pessoas limpas nasce uma pessoa não limpa

    A questão obscura da origem da alma em relação ao pecado original

    Fora da Igreja nenhuma salvação, mas ninguém está na Igreja sem os sacramentos

    Também a morte do corpo acontece como castigo do pecado

    Sentido de 1Cor 7,14

    Recebemos ordem de ajudar as crianças

    A perfeição do homem na terra

    Coleção

    Ficha Catalográfica

    Notas

    Landmarks

    Capa

    Folha de rosto

    Apresentação

    O De natura boni: Epítome de uma experiência

    Datação e ocasião

    Estrutura e conteúdo

    A natureza do bem

    De Deus, o Sumo Bem, procedem todos os bens

    O que bastaria para corrigir os maniqueus

    Modo, beleza, ordem: bens gerais na criação divina

    O mal: corrupção do modo, da beleza, da ordem

    Uma natureza mais excelente, mesmo se corrompida, é melhor que uma inferior, mesmo se não corrompida

    A natureza incorruptível é o bem supremo; a corruptível é um bem relativo

    A corrupção dos espíritos racionais é ou voluntária ou penal

    Degeneração e fim das coisas inferiores não perturbam a ordem do universo

    O castigo, constituído para que se reintegre a ordem

    As naturezas corruptíveis assim o são porque feitas do nada

    Não se pode prejudicar a Deus, nem outros podem danificar a natureza senão com sua permissão

    Todos os bens procedem de Deus

    Cada bem, grande ou pequeno, provém de Deus

    Bens pequenos, na comparação com maiores, são denominados com nomes opostos

    No corpo do macaco, o bem da beleza é inferior

    As privações nas coisas são ordenadas por Deus

    Nenhuma natureza, como tal, é má

    A hýlē, que os antigos diziam ser a matéria informe das coisas, não é um mal

    Ser, propriamente, só Deus

    A dor, só nas naturezas boas

    Diversos modos, ou medidas

    Como falar do modo de Deus

    Mau modo, má beleza, má ordem

    Testemunhos das Escrituras

    O erro interpretativo de Sem ele foi feito nada

    As criaturas, feitas do nada

    Uma especificação

    Os pecados, da vontade dos que pecam

    Deus não se mancha com nossos pecados

    Os bens, mesmo os mínimos, vêm de Deus

    Deus é quem pune e perdoa pecados

    O poder danificar provém de Deus

    Porque pecaram, os anjos maus se tornaram tais

    O pecado não é desejo de uma natureza má, é abandono de uma natureza melhor

    A árvore não foi proibida porque era má, mas porque era bom para o homem estar submetido a Deus

    O mal é o mau uso do bem

    Deus faz bom uso dos males de quem peca

    Não é mau o fogo eterno

    Uma especificação

    Deus não pode ser prejudicado, nem permite danos injustos

    Os maniqueus: atribuem bens à natureza do mal e males à do bem

    Blasfêmias dos maniqueus sobre a natureza de Deus

    Os maniqueus atribuem à natureza de Deus muitos males antes da mistura com o mal

    Imoralidades imaginadas por Mani em Deus

    Não sem razão se atribuem aos mesmos maniqueus obscenidades detestáveis

    A abominável doutrina da carta intitulada Fundamento

    Mani obriga a praticar horríveis torpezas

    Oração pela conversão dos maniqueus

    O De peccatorum meritis Os primórdios da polêmica pelagiana

    Circunstâncias histórico-doutrinais

    Método e conteúdo

    O castigo e o perdão dos pecados e o batismo das crianças

    Livro 1

    Prefácio

    Adão não teria morrido, se não tivesse pecado

    Uma coisa é poder morrer e outra, dever morrer

    Também a morte do corpo vem do pecado

    Corpo mortal, a morrer, morto

    Em que sentido o corpo morreu por causa do pecado

    A vida do espírito prepara a vida do corpo

    Paulo fala da morte do corpo

    O pecado passou a todos, não somente por imitação, mas também por geração

    Distinção entre pecado atual e pecado original

    Todos pecaram em Adão

    Pecado mais antigo que a Lei

    O mesmo pecado comum a todos

    A redenção supera o pecado original

    A condenação de todos por causa do pecado de um só

    Nem todos os pecados vêm de Adão, a remissão de todos os pecados vem de Cristo

    O reino da morte e o da vida

    A justificação de Cristo não é proposta imitável

    Ninguém é gerado a não ser de Adão, ninguém é regenerado a não ser de Cristo

    Comparação entre a geração carnal e a geração espiritual

    A condenação das crianças mortas sem batismo

    Não se deve atribuir às crianças o pecado pessoal

    O batismo é necessário às crianças por causa do perdão do pecado original

    Antes do batismo, as crianças são pecadoras

    No batismo, as crianças são penitentes e fiéis crentes

    Não há salvação e vida eterna fora do reino dos céus

    O preceito eucarístico abrange também as crianças

    Crianças não batizadas são contadas no número dos que não creem

    É imperscrutável a justiça de Deus na distribuição da graça do batismo

    A sorte diferente das crianças está escondida no mistério da justiça de Deus

    As almas não são encerradas nos corpos por causa de pecados cometidos além

    Exemplo de um cristão entre os moriones

    Não há salvação para as crianças não batizadas

    Também para as crianças o batismo é salvação e a Eucaristia, vida

    Sem o batismo, as crianças permanecem nas trevas do pecado

    Ninguém é iluminado sem batismo

    Ninguém é iluminado senão por Deus

    Sem a fé o homem interior permanece nas trevas

    A Igreja universal reconhece que também as crianças necessitam da redenção de Cristo

    Testemunhos evangélicos sobre a necessidade do batismo para a salvação das crianças

    Testemunhos da primeira epístola de Pedro

    Testemunhos da primeira epístola de João

    Testemunhos da epístola aos Romanos

    Testemunhos das epístolas aos Coríntios

    Testemunhos tirados da epístola aos Gálatas

    Testemunhos tirados da epístola aos Efésios

    Testemunhos tirados da epístola aos Colossenses

    Testemunhos tirados das epístolas a Timóteo

    Testemunhos tirados da epístola a Tito

    Testemunhos tirados da epístola aos Hebreus

    Testemunho vindo do Apocalipse

    Testemunhos dos Atos dos Apóstolos

    Testemunhos implícitos do Antigo Testamento

    Testemunhos explícitos do Antigo Testamento

    Todos precisam da remissão do pecado original e de Cristo

    Conclusão de tantos testemunhos

    O âmbito do pecado original e da concupiscência carnal

    Como os pelagianos entendiam as palavras de Jo 3,5

    O colóquio de Jesus com Nicodemos

    Esclarecimento de João 3: por que razão se faz a regeneração espiritual do homem

    Esclarecimento de João 3: Mesmo as crianças encontram-se envenenadas pela mordida da serpente

    A graça de Cristo é negada às crianças, se lhes é negado o batismo

    No rito do batismo há indicação da remissão dos pecados das crianças

    Procurem os pelagianos entender-se antes

    Não existe pecado da própria vida nas crianças

    Não se pode imputar nenhum pecado à vontade das crianças

    De onde vem a ignorância das crianças

    Se Adão não foi criado como nós nascemos, por que Cristo nasceu criança e fraco?

    A ignorância e a fraqueza da criança

    O pecado é destruído, nas crianças, pelo batismo

    Livro 2

    O que será tratado neste livro

    O livre-arbítrio precisa da graça de Deus

    As obras de misericórdia conseguem a remissão dos pecados

    Para os batizados não é a própria concupiscência que faz mal, mas o consentimento nela

    Deus dá o que ordena

    A liberdade e a oração

    Primeira questão: se pode existir um homem sem pecado nesta vida

    Segunda questão: se existe alguém sem pecado nesta vida

    Não se adquire a perfeição imediatamente

    A perfeição terrena nunca é total

    Objeção dos pelagianos: por que um justo não gera um justo

    Nem mesmo os santos, segundo a Escritura, foram sem pecado: Noé

    Daniel

    Jó, filho da ira

    Jó repreende a si mesmo

    Ninguém é justo em tudo

    A perfeita justiça humana é imperfeita

    A perfeição do sacerdote Zacarias

    Zacarias e Isabel são comparados com Paulo apóstolo

    Todos devem rezar para serem perdoados

    A perfeição relativa e a perfeição, simplesmente

    Por que Deus ordena aquilo que ele sabe que os homens não podem observar

    A segurança do apóstolo Paulo

    Mesmo gente muito santa teve de expiar pecados

    Terceira questão: por que ninguém nesta vida é sem pecado

    A soberba é a causa de todos os vícios humanos. Uma boa obra dá tanto mais prazer quanto mais se ama a Deus

    Graça e liberdade

    A boa vontade vem de Deus

    A boa vontade necessariamente vem de Deus

    A conversão do homem para Deus vem da misericórdia divina

    Deus opera a sua misericórdia e justiça de modo misterioso. O conhecimento e o prazer do bem vem por graça

    Quarta questão: exceto unicamente Cristo, ninguém foi ou pode ser sem pecado

    O pecado dos nossos primeiros pais foi, principalmente, um pecado de desobediência

    A situação do homem antes e depois do pecado

    A corrupção da natureza vem pelo pecado, a renovação, por Cristo

    A carne do Verbo de Deus encarnado

    Objeção dos pelagianos: o filho de um batizado já foi purificado

    O filho de um batizado precisa do batismo, como o filho de um circuncidado, da circuncisão

    Por que os filhos dos que foram batizados devem ser batizados se, conforme Paulo, já são santos

    A santificação dos filhos vem do batismo deles e dos pais

    Quem não nasceu não pode renascer

    Os pecados que contraiu dos pais prejudicam o filho não batizado

    Os pais geram os filhos carnalmente e por isso transmitem a eles o pecado

    Como a concupiscência permanece nos batizados, mesmo quando é destruída a sua culpa

    Todos os predestinados se salvam por Cristo, único mediador, e só pela fé

    Cristo é o salvador também das crianças

    A redenção de Cristo nos beneficiou mais do que o pecado de Adão prejudicou

    Por que, pelo batismo, não é abolida também a morte, junto com os pecados

    A própria morte faz parte do combate da fé

    Por que, após sua ressurreição, Cristo afastou do mundo sua presença visível

    A remissão dos pecados não apaga as penas dos pecados

    Por que permanecem as penas dos pecados

    O pecado e a pena em Adão

    O pecado e a pena em Davi

    Não se deve desviar nem para uma orgulhosa presunção, nem para um amor seguro do pecado

    Os pelagianos confessam que a redenção é necessária para as crianças

    Questão sobre a alma. As Escrituras são claras no que é necessário para a salvação

    Livro 3

    Agostinho, bispo, servo de Cristo e dos servos de Cristo, ao caríssimo filho Marcelino, saudação no Senhor.

    Ocasião desta carta

    As crianças tornam-se fiéis pelo batismo

    Se não tivessem o pecado original, as crianças não batizadas seriam punidas injustamente

    Precisa rezar para superar as dificuldades dos problemas

    Em nome de outrem, Pelágio aduz argumentos contra o pecado original

    A opinião incerta do próprio Pelágio

    Deve-se admitir o que está claríssimo nas Escrituras, para entender, por elas, as coisas obscuras

    Testemunhos claros das Escrituras para entender Rm 5,12

    Rm 5,12 não é ambíguo

    A autoridade de Cipriano de Cartago

    São Cipriano fala de uma antiga regra de fé

    A concordância de todos sobre o pecado original

    O testemunho de São Jerônimo sobre o pecado original, contra Joviniano

    Todos os homens foram um em Adão

    Deus perdoa

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