Patrística - A natureza do bem / O castigo e o perdão dos pecados e o batismo das crianças - Vol. 40
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Sobre este e-book
O castigo e o perdão dos pecados nasce no contexto da tentativa de solução definitiva para o cisma donatista, quando se conheceram Agostinho e o dedicatário da obra, Flávio Marcelino, legado imperial designado para preparar e presidir a Conferência de Cartago no ano 411. Agostinho articula sua resposta a Marcelino em três pontos: 1) todo homem nasce pecador, herdeiro da culpa adâmica com sua respectiva pena; 2) o batismo livra-nos de tal herança de morte e 3) o modo com que se é libertado do pecado através do batismo, englobando aí todas as proposições pelagianas, diretas ou consequentes, sem ignorar as dificuldades implicadas.
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Patrística - A natureza do bem / O castigo e o perdão dos pecados e o batismo das crianças - Vol. 40 - Santo Agostinho
Sumário
Capa
Folha de rosto
Apresentação
O De natura boni: Epítome de uma experiência
Datação e ocasião
Estrutura e conteúdo
A natureza do bem
De Deus, o Sumo Bem, procedem todos os bens
O que bastaria para corrigir os maniqueus
Modo, beleza, ordem: bens gerais na criação divina
O mal: corrupção do modo, da beleza, da ordem
Uma natureza mais excelente, mesmo se corrompida, é melhor que uma inferior, mesmo se não corrompida
A natureza incorruptível é o bem supremo; a corruptível é um bem relativo
A corrupção dos espíritos racionais é ou voluntária ou penal
Degeneração e fim das coisas inferiores não perturbam a ordem do universo
O castigo, constituído para que se reintegre a ordem
As naturezas corruptíveis assim o são porque feitas do nada
Não se pode prejudicar a Deus, nem outros podem danificar a natureza senão com sua permissão
Todos os bens procedem de Deus
Cada bem, grande ou pequeno, provém de Deus
Bens pequenos, na comparação com maiores, são denominados com nomes opostos
No corpo do macaco, o bem da beleza é inferior
As privações nas coisas são ordenadas por Deus
Nenhuma natureza, como tal, é má
A hýlē, que os antigos diziam ser a matéria informe das coisas, não é um mal
Ser, propriamente, só Deus
A dor, só nas naturezas boas
Diversos modos, ou medidas
Como falar do modo de Deus
Mau modo, má beleza, má ordem
Testemunhos das Escrituras
O erro interpretativo de Sem ele foi feito nada
As criaturas, feitas do nada
Uma especificação
Os pecados, da vontade dos que pecam
Deus não se mancha com nossos pecados
Os bens, mesmo os mínimos, vêm de Deus
Deus é quem pune e perdoa pecados
O poder danificar provém de Deus
Porque pecaram, os anjos maus se tornaram tais
O pecado não é desejo de uma natureza má, é abandono de uma natureza melhor
A árvore não foi proibida porque era má, mas porque era bom para o homem estar submetido a Deus
O mal é o mau uso do bem
Deus faz bom uso dos males de quem peca
Não é mau o fogo eterno
Uma especificação
Deus não pode ser prejudicado, nem permite danos injustos
Os maniqueus: atribuem bens à natureza do mal e males à do bem
Blasfêmias dos maniqueus sobre a natureza de Deus
Os maniqueus atribuem à natureza de Deus muitos males antes da mistura com o mal
Imoralidades imaginadas por Mani em Deus
Não sem razão se atribuem aos mesmos maniqueus obscenidades detestáveis
A abominável doutrina da carta intitulada Fundamento
Mani obriga a praticar horríveis torpezas
Oração pela conversão dos maniqueus
O De peccatorum meritis: Os primórdios da polêmica pelagiana
Circunstâncias histórico-doutrinais
Método e conteúdo
O castigo e o perdão dos pecados e o batismo das crianças
Livro 1
Prefácio
Adão não teria morrido, se não tivesse pecado
Uma coisa é poder morrer e outra, dever morrer
Também a morte do corpo vem do pecado
Corpo mortal, a morrer, morto
Em que sentido o corpo morreu por causa do pecado
A vida do espírito prepara a vida do corpo
Paulo fala da morte do corpo
O pecado passou a todos, não somente por imitação, mas também por geração
Distinção entre pecado atual e pecado original
Todos pecaram em Adão
Pecado mais antigo que a Lei
O mesmo pecado comum a todos
A redenção supera o pecado original
A condenação de todos por causa do pecado de um só
Nem todos os pecados vêm de Adão, a remissão de todos os pecados vem de Cristo
O reino da morte e o da vida
A justificação de Cristo não é proposta imitável
Ninguém é gerado a não ser de Adão, ninguém é regenerado a não ser de Cristo
Comparação entre a geração carnal e a geração espiritual
A condenação das crianças mortas sem batismo
Não se deve atribuir às crianças o pecado pessoal
O batismo é necessário às crianças por causa do perdão do pecado original
Antes do batismo, as crianças são pecadoras
No batismo, as crianças são penitentes e fiéis crentes
Não há salvação e vida eterna fora do reino dos céus
O preceito eucarístico abrange também as crianças
Crianças não batizadas são contadas no número dos que não creem
É imperscrutável a justiça de Deus na distribuição da graça do batismo
A sorte diferente das crianças está escondida no mistério da justiça de Deus
As almas não são encerradas nos corpos por causa de pecados cometidos além
Exemplo de um cristão entre os moriones
Não há salvação para as crianças não batizadas
Também para as crianças o batismo é salvação e a Eucaristia, vida
Sem o batismo, as crianças permanecem nas trevas do pecado
Ninguém é iluminado sem batismo
Ninguém é iluminado senão por Deus
Sem a fé o homem interior permanece nas trevas
A Igreja universal reconhece que também as crianças necessitam da redenção de Cristo
Testemunhos evangélicos sobre a necessidade do batismo para a salvação das crianças
Testemunhos da primeira epístola de Pedro
Testemunhos da primeira epístola de João
Testemunhos da epístola aos Romanos
Testemunhos das epístolas aos Coríntios
Testemunhos tirados da epístola aos Gálatas
Testemunhos tirados da epístola aos Efésios
Testemunhos tirados da epístola aos Colossenses
Testemunhos tirados das epístolas a Timóteo
Testemunhos tirados da epístola a Tito
Testemunhos tirados da epístola aos Hebreus
Testemunho vindo do Apocalipse
Testemunhos dos Atos dos Apóstolos
Testemunhos implícitos do Antigo Testamento
Testemunhos explícitos do Antigo Testamento
Todos precisam da remissão do pecado original e de Cristo
Conclusão de tantos testemunhos
O âmbito do pecado original e da concupiscência carnal
Como os pelagianos entendiam as palavras de Jo 3,5
O colóquio de Jesus com Nicodemos
Esclarecimento de João 3: por que razão se faz a regeneração espiritual do homem
Esclarecimento de João 3: Mesmo as crianças encontram-se envenenadas pela mordida da serpente
A graça de Cristo é negada às crianças, se lhes é negado o batismo
No rito do batismo há indicação da remissão dos pecados das crianças
Procurem os pelagianos entender-se antes
Não existe pecado da própria vida nas crianças
Não se pode imputar nenhum pecado à vontade das crianças
De onde vem a ignorância das crianças
Se Adão não foi criado como nós nascemos, por que Cristo nasceu criança e fraco?
A ignorância e a fraqueza da criança
O pecado é destruído, nas crianças, pelo batismo
Livro 2
O que será tratado neste livro
O livre-arbítrio precisa da graça de Deus
As obras de misericórdia conseguem a remissão dos pecados
Para os batizados não é a própria concupiscência que faz mal, mas o consentimento nela
Deus dá o que ordena
A liberdade e a oração
Primeira questão: se pode existir um homem sem pecado nesta vida
Segunda questão: se existe alguém sem pecado nesta vida
Não se adquire a perfeição imediatamente
A perfeição terrena nunca é total
Objeção dos pelagianos: por que um justo não gera um justo
Nem mesmo os santos, segundo a Escritura, foram sem pecado: Noé
Daniel
Jó
Jó, filho da ira
Jó repreende a si mesmo
Ninguém é justo em tudo
A perfeita justiça humana é imperfeita
A perfeição do sacerdote Zacarias
Zacarias e Isabel são comparados com Paulo apóstolo
Todos devem rezar para serem perdoados
A perfeição relativa e a perfeição, simplesmente
Por que Deus ordena aquilo que ele sabe que os homens não podem observar
A segurança do apóstolo Paulo
Mesmo gente muito santa teve de expiar pecados
Terceira questão: por que ninguém nesta vida é sem pecado
A soberba é a causa de todos os vícios humanos. Uma boa obra dá tanto mais prazer quanto mais se ama a Deus
Graça e liberdade
A boa vontade vem de Deus
A boa vontade necessariamente vem de Deus
A conversão do homem para Deus vem da misericórdia divina
Deus opera a sua misericórdia e justiça de modo misterioso. O conhecimento e o prazer do bem vem por graça
Quarta questão: exceto unicamente Cristo, ninguém foi ou pode ser sem pecado
O pecado dos nossos primeiros pais foi, principalmente, um pecado de desobediência
A situação do homem antes e depois do pecado
A corrupção da natureza vem pelo pecado, a renovação, por Cristo
A carne do Verbo de Deus encarnado
Objeção dos pelagianos: o filho de um batizado já foi purificado
O filho de um batizado precisa do batismo, como o filho de um circuncidado, da circuncisão
Por que os filhos dos que foram batizados devem ser batizados se, conforme Paulo, já são santos
A santificação dos filhos vem do batismo deles e dos pais
Quem não nasceu não pode renascer
Os pecados que contraiu dos pais prejudicam o filho não batizado
Os pais geram os filhos carnalmente e por isso transmitem a eles o pecado
Como a concupiscência permanece nos batizados, mesmo quando é destruída a sua culpa
Todos os predestinados se salvam por Cristo, único mediador, e só pela fé
Cristo é o salvador também das crianças
A redenção de Cristo nos beneficiou mais do que o pecado de Adão prejudicou
Por que, pelo batismo, não é abolida também a morte, junto com os pecados
A própria morte faz parte do combate da fé
Por que, após sua ressurreição, Cristo afastou do mundo sua presença visível
A remissão dos pecados não apaga as penas dos pecados
Por que permanecem as penas dos pecados
O pecado e a pena em Adão
O pecado e a pena em Davi
Não se deve desviar nem para uma orgulhosa presunção, nem para um amor seguro do pecado
Os pelagianos confessam que a redenção é necessária para as crianças
Questão sobre a alma. As Escrituras são claras no que é necessário para a salvação
Livro 3
Agostinho, bispo, servo de Cristo e dos servos de Cristo, ao caríssimo filho Marcelino, saudação no Senhor.
Ocasião desta carta
As crianças tornam-se fiéis pelo batismo
Se não tivessem o pecado original, as crianças não batizadas seriam punidas injustamente
Precisa rezar para superar as dificuldades dos problemas
Em nome de outrem, Pelágio aduz argumentos contra o pecado original
A opinião incerta do próprio Pelágio
Deve-se admitir o que está claríssimo nas Escrituras, para entender, por elas, as coisas obscuras
Testemunhos claros das Escrituras para entender Rm 5,12
Rm 5,12 não é ambíguo
A autoridade de Cipriano de Cartago
São Cipriano fala de uma antiga regra de fé
A concordância de todos sobre o pecado original
O testemunho de São Jerônimo sobre o pecado original, contra Joviniano
Todos os homens foram um em Adão
Deus perdoa os pecados pela regeneração do Espírito, e não pela geração da carne
Como pode haver pecado original naqueles que pessoas batizadas geraram
Como de cristãos nasce um não cristão, assim de pessoas limpas nasce uma pessoa não limpa
A questão obscura da origem da alma em relação ao pecado original
Fora da Igreja nenhuma salvação, mas ninguém está na Igreja sem os sacramentos
Também a morte do corpo acontece como castigo do pecado
Sentido de 1Cor 7,14
Recebemos ordem de ajudar as crianças
A perfeição do homem na terra
Coleção
Ficha Catalográfica
Notas
Landmarks
Capa
Folha de rosto
Apresentação
O De natura boni: Epítome de uma experiência
Datação e ocasião
Estrutura e conteúdo
A natureza do bem
De Deus, o Sumo Bem, procedem todos os bens
O que bastaria para corrigir os maniqueus
Modo, beleza, ordem: bens gerais na criação divina
O mal: corrupção do modo, da beleza, da ordem
Uma natureza mais excelente, mesmo se corrompida, é melhor que uma inferior, mesmo se não corrompida
A natureza incorruptível é o bem supremo; a corruptível é um bem relativo
A corrupção dos espíritos racionais é ou voluntária ou penal
Degeneração e fim das coisas inferiores não perturbam a ordem do universo
O castigo, constituído para que se reintegre a ordem
As naturezas corruptíveis assim o são porque feitas do nada
Não se pode prejudicar a Deus, nem outros podem danificar a natureza senão com sua permissão
Todos os bens procedem de Deus
Cada bem, grande ou pequeno, provém de Deus
Bens pequenos, na comparação com maiores, são denominados com nomes opostos
No corpo do macaco, o bem da beleza é inferior
As privações nas coisas são ordenadas por Deus
Nenhuma natureza, como tal, é má
A hýlē, que os antigos diziam ser a matéria informe das coisas, não é um mal
Ser, propriamente, só Deus
A dor, só nas naturezas boas
Diversos modos, ou medidas
Como falar do modo de Deus
Mau modo, má beleza, má ordem
Testemunhos das Escrituras
O erro interpretativo de Sem ele foi feito nada
As criaturas, feitas do nada
Uma especificação
Os pecados, da vontade dos que pecam
Deus não se mancha com nossos pecados
Os bens, mesmo os mínimos, vêm de Deus
Deus é quem pune e perdoa pecados
O poder danificar provém de Deus
Porque pecaram, os anjos maus se tornaram tais
O pecado não é desejo de uma natureza má, é abandono de uma natureza melhor
A árvore não foi proibida porque era má, mas porque era bom para o homem estar submetido a Deus
O mal é o mau uso do bem
Deus faz bom uso dos males de quem peca
Não é mau o fogo eterno
Uma especificação
Deus não pode ser prejudicado, nem permite danos injustos
Os maniqueus: atribuem bens à natureza do mal e males à do bem
Blasfêmias dos maniqueus sobre a natureza de Deus
Os maniqueus atribuem à natureza de Deus muitos males antes da mistura com o mal
Imoralidades imaginadas por Mani em Deus
Não sem razão se atribuem aos mesmos maniqueus obscenidades detestáveis
A abominável doutrina da carta intitulada Fundamento
Mani obriga a praticar horríveis torpezas
Oração pela conversão dos maniqueus
O De peccatorum meritis Os primórdios da polêmica pelagiana
Circunstâncias histórico-doutrinais
Método e conteúdo
O castigo e o perdão dos pecados e o batismo das crianças
Livro 1
Prefácio
Adão não teria morrido, se não tivesse pecado
Uma coisa é poder morrer e outra, dever morrer
Também a morte do corpo vem do pecado
Corpo mortal, a morrer, morto
Em que sentido o corpo morreu por causa do pecado
A vida do espírito prepara a vida do corpo
Paulo fala da morte do corpo
O pecado passou a todos, não somente por imitação, mas também por geração
Distinção entre pecado atual e pecado original
Todos pecaram em Adão
Pecado mais antigo que a Lei
O mesmo pecado comum a todos
A redenção supera o pecado original
A condenação de todos por causa do pecado de um só
Nem todos os pecados vêm de Adão, a remissão de todos os pecados vem de Cristo
O reino da morte e o da vida
A justificação de Cristo não é proposta imitável
Ninguém é gerado a não ser de Adão, ninguém é regenerado a não ser de Cristo
Comparação entre a geração carnal e a geração espiritual
A condenação das crianças mortas sem batismo
Não se deve atribuir às crianças o pecado pessoal
O batismo é necessário às crianças por causa do perdão do pecado original
Antes do batismo, as crianças são pecadoras
No batismo, as crianças são penitentes e fiéis crentes
Não há salvação e vida eterna fora do reino dos céus
O preceito eucarístico abrange também as crianças
Crianças não batizadas são contadas no número dos que não creem
É imperscrutável a justiça de Deus na distribuição da graça do batismo
A sorte diferente das crianças está escondida no mistério da justiça de Deus
As almas não são encerradas nos corpos por causa de pecados cometidos além
Exemplo de um cristão entre os moriones
Não há salvação para as crianças não batizadas
Também para as crianças o batismo é salvação e a Eucaristia, vida
Sem o batismo, as crianças permanecem nas trevas do pecado
Ninguém é iluminado sem batismo
Ninguém é iluminado senão por Deus
Sem a fé o homem interior permanece nas trevas
A Igreja universal reconhece que também as crianças necessitam da redenção de Cristo
Testemunhos evangélicos sobre a necessidade do batismo para a salvação das crianças
Testemunhos da primeira epístola de Pedro
Testemunhos da primeira epístola de João
Testemunhos da epístola aos Romanos
Testemunhos das epístolas aos Coríntios
Testemunhos tirados da epístola aos Gálatas
Testemunhos tirados da epístola aos Efésios
Testemunhos tirados da epístola aos Colossenses
Testemunhos tirados das epístolas a Timóteo
Testemunhos tirados da epístola a Tito
Testemunhos tirados da epístola aos Hebreus
Testemunho vindo do Apocalipse
Testemunhos dos Atos dos Apóstolos
Testemunhos implícitos do Antigo Testamento
Testemunhos explícitos do Antigo Testamento
Todos precisam da remissão do pecado original e de Cristo
Conclusão de tantos testemunhos
O âmbito do pecado original e da concupiscência carnal
Como os pelagianos entendiam as palavras de Jo 3,5
O colóquio de Jesus com Nicodemos
Esclarecimento de João 3: por que razão se faz a regeneração espiritual do homem
Esclarecimento de João 3: Mesmo as crianças encontram-se envenenadas pela mordida da serpente
A graça de Cristo é negada às crianças, se lhes é negado o batismo
No rito do batismo há indicação da remissão dos pecados das crianças
Procurem os pelagianos entender-se antes
Não existe pecado da própria vida nas crianças
Não se pode imputar nenhum pecado à vontade das crianças
De onde vem a ignorância das crianças
Se Adão não foi criado como nós nascemos, por que Cristo nasceu criança e fraco?
A ignorância e a fraqueza da criança
O pecado é destruído, nas crianças, pelo batismo
Livro 2
O que será tratado neste livro
O livre-arbítrio precisa da graça de Deus
As obras de misericórdia conseguem a remissão dos pecados
Para os batizados não é a própria concupiscência que faz mal, mas o consentimento nela
Deus dá o que ordena
A liberdade e a oração
Primeira questão: se pode existir um homem sem pecado nesta vida
Segunda questão: se existe alguém sem pecado nesta vida
Não se adquire a perfeição imediatamente
A perfeição terrena nunca é total
Objeção dos pelagianos: por que um justo não gera um justo
Nem mesmo os santos, segundo a Escritura, foram sem pecado: Noé
Daniel
Jó
Jó, filho da ira
Jó repreende a si mesmo
Ninguém é justo em tudo
A perfeita justiça humana é imperfeita
A perfeição do sacerdote Zacarias
Zacarias e Isabel são comparados com Paulo apóstolo
Todos devem rezar para serem perdoados
A perfeição relativa e a perfeição, simplesmente
Por que Deus ordena aquilo que ele sabe que os homens não podem observar
A segurança do apóstolo Paulo
Mesmo gente muito santa teve de expiar pecados
Terceira questão: por que ninguém nesta vida é sem pecado
A soberba é a causa de todos os vícios humanos. Uma boa obra dá tanto mais prazer quanto mais se ama a Deus
Graça e liberdade
A boa vontade vem de Deus
A boa vontade necessariamente vem de Deus
A conversão do homem para Deus vem da misericórdia divina
Deus opera a sua misericórdia e justiça de modo misterioso. O conhecimento e o prazer do bem vem por graça
Quarta questão: exceto unicamente Cristo, ninguém foi ou pode ser sem pecado
O pecado dos nossos primeiros pais foi, principalmente, um pecado de desobediência
A situação do homem antes e depois do pecado
A corrupção da natureza vem pelo pecado, a renovação, por Cristo
A carne do Verbo de Deus encarnado
Objeção dos pelagianos: o filho de um batizado já foi purificado
O filho de um batizado precisa do batismo, como o filho de um circuncidado, da circuncisão
Por que os filhos dos que foram batizados devem ser batizados se, conforme Paulo, já são santos
A santificação dos filhos vem do batismo deles e dos pais
Quem não nasceu não pode renascer
Os pecados que contraiu dos pais prejudicam o filho não batizado
Os pais geram os filhos carnalmente e por isso transmitem a eles o pecado
Como a concupiscência permanece nos batizados, mesmo quando é destruída a sua culpa
Todos os predestinados se salvam por Cristo, único mediador, e só pela fé
Cristo é o salvador também das crianças
A redenção de Cristo nos beneficiou mais do que o pecado de Adão prejudicou
Por que, pelo batismo, não é abolida também a morte, junto com os pecados
A própria morte faz parte do combate da fé
Por que, após sua ressurreição, Cristo afastou do mundo sua presença visível
A remissão dos pecados não apaga as penas dos pecados
Por que permanecem as penas dos pecados
O pecado e a pena em Adão
O pecado e a pena em Davi
Não se deve desviar nem para uma orgulhosa presunção, nem para um amor seguro do pecado
Os pelagianos confessam que a redenção é necessária para as crianças
Questão sobre a alma. As Escrituras são claras no que é necessário para a salvação
Livro 3
Agostinho, bispo, servo de Cristo e dos servos de Cristo, ao caríssimo filho Marcelino, saudação no Senhor.
Ocasião desta carta
As crianças tornam-se fiéis pelo batismo
Se não tivessem o pecado original, as crianças não batizadas seriam punidas injustamente
Precisa rezar para superar as dificuldades dos problemas
Em nome de outrem, Pelágio aduz argumentos contra o pecado original
A opinião incerta do próprio Pelágio
Deve-se admitir o que está claríssimo nas Escrituras, para entender, por elas, as coisas obscuras
Testemunhos claros das Escrituras para entender Rm 5,12
Rm 5,12 não é ambíguo
A autoridade de Cipriano de Cartago
São Cipriano fala de uma antiga regra de fé
A concordância de todos sobre o pecado original
O testemunho de São Jerônimo sobre o pecado original, contra Joviniano
Todos os homens foram um em Adão
Deus perdoa