Cidade Maviosa: São Paulo Ensina: Não Se Pode Parar

De Alexsander da Silva Freitas

O livro “Cidade Maviosa – São Paulo Ensina: Não Se Pode Parar” quer esboçar, através de uma linguagem muitas vezes irônica, mas também lírica e poética, um paralelo das muitas mazelas e das muitas benesses que a cidade de São Paulo pode oferecer aos milhões de cidadãos que ali vivem ou apenas cruzam por suas infinitas ruas e avenidas a cada momento. Apesar de ser uma ficção, o livro acaba se tornando um documento histórico para a Cidade, pois nasceu em um tempo em que o autor foi morar em São Paulo, buscando um trabalho em sua profissão de jornalista, algo que não ocorreu à época e fez com que o mesmo retornasse a sua terra natal. A obra é um mosaico de tudo de bom e crítico que o autor, com sua visão de artista, pode observar e trazer para o papel no tempo em que lá residiu.O título nada mais é do que uma brincadeira jocosa, até mesmo uma paródia do título que se dá à capital carioca, Rio de Janeiro, de Cidade Maravilhosa. E, Cidade Maviosa – São Paulo Ensina: Não Se Pode Parar, quer significar leveza, maleabilidade, pois a palavra “maviosa” expressa isso mesmo; o autor quis trabalhar essa questão de uma cidade considerada por muitos somente feita de pedra, mas que consegue abarcar dentro de si a leveza de uma atmosfera lírica e poética acima de tudo e ao mesmo tempo.***O livro também é nada mais, nada menos, que uma epopeia, que um pensar sobre a Cidade de São Paulo nesses tempos, além de outros tantos tempos, tornando, assim, uma obra atemporal. É um se debruçar poético-filosófico sobre tantas questões ainda esquecidas, ou mesmo sabidas e não resolvidas, ou até mesmo sobre as coisas corriqueiras, banais e extraordinárias vividas no seu cotidiano de imensa megalópole.***O texto começou a ser escrito pelo autor justamente em 25 de janeiro de 2004, data em que a Cidade de São Paulo comemorou os seus 450 anos de fundação (25 de março é o dia que a Igreja Católica comemora o dia da conversão do Apóstolo São Paulo, daí o porquê a cidade fundada nesse dia levar o seu nome), terminando a respectiva obra em 25 de março de 2010. A 25 de Março é o nome de uma rua de São Paulo das mais famosas, e um dos centros de economia popular mais movimentado e procurado durante todo o ano na Cidade, e por gente de todos estados brasileiros.***A obra poderia ser resumida como um texto do gênero poesia acima de tudo, de grande sensibilidade literária, mas também um texto no gênero crônica, podendo, às vezes, definir-se como histórico, e com uma certa dose de teor profético.E se há personagens nessa obra, é a própria cidade de São Paulo, que se vê às voltas de tudo o que tem de grandiosidade, seja para benefício ou prejuízo daqueles que se achegam até ela, seja de qual forma for.***São Paulo, essa cidade incógnita é a personagem principal e, na maioria das vezes, a única personagem protagonista dessa Odisseia, que sem pretensão nenhuma de se igualar aos vastos e grandes clássicos da Literatura, modéstia à parte também é uma espécie de “versão livre”, paulistana e mais atual possível de Os Lusíadas (claro que sem toda a técnica, talento, habilidade e expertise do grande poeta lusitano, Luís Vaz de Camões). ***Em 25 de janeiro de 2014, ao se completarem os 10 anos do início dos primeiros escritos da obra Cidade Maviosa – São Ensina: Não Se Pode Parar, - o autor, Alexsander da Silva Freitas escreveu: - “Faz dez anos. Isso mesmo: 10 anos, justamente no dia 25 de janeiro de 2004 que comecei a escrever minha obra a respeito da cidade de São Paulo. A minha primeira obra completa. O que era pra ser apenas um pequeno poema, ou um conto, uma crônica, acabou virando um projeto de um livro com mais de 200 páginas. De poema, acabou se tornando uma epopeia de fatos e análises do autor sobre o muito de bom e muito de ruim que essa cidade abriga em seus mais de 460 anos de história (à época dos primeiros esboços da obra, a cidade de São Paulo completava 450 anos de sua fundação)...'Alexsander da S. Freitas

• Idioma: Português
• Editora: Bibliomundi
• Data de lançamento: 31 de mar. de 2022
• ISBN: 9781526052988

Pré-visualização do livro

Doc. São Paulo

Cidade Maviosa São Paulo Ensina:

Não Se Pode Parar

Alexsander da Silva Freitas

Foto: Parque Ibirapuera Conservação (Espelho).

Por: Victor Nigro .

Instagram: https://www.instagram.com/vn.nigrofotografia/

Foto do Edifício Altino Arantes (Banespão) ao fundo.

Em 25 de janeiro de 2018 (aniversário de São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

Instagram: https://www.instagram.com/cidade_maviosa/

Foto do Palácio dos Correios e Telégrafos, em 25 de janeiro de 2018

(aniversário de 464 anos de São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

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Foto do Palácio dos Correios e Telégrafos, em 25 de janeiro de 2018

(aniversário de 464 anos de São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

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Foto do Edifício Galeria do Rock, em 25 de janeiro de 2018

(aniversário de 464 anos de São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

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Foto do Shopping Light, em 25 de janeiro de 2018

(aniversário de 464 anos de São Paulo).

Por: Alexsande r da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

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Foto da Praça Ramos, com estatua do Maestro Carlos Gomes no alto,

em 25 de janeiro de 2018 (aniversário de 464 anos de São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

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Foto da Praça Ramos, em 25 de janeiro de 2018

(aniversário de 464 anos de São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

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Foto do maestro Carlos Gomes na Praça Ramos, em 25 de janeiro de 2018

(aniversário de 464 anos de São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

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Foto da Praça e Catedral da Sé, em 25 de janeiro de 2018

(aniversário de 464 anos de São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

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Foto da catedral da Sé entre prédios (Rua Senador Feijó),

em 25 de janeiro de 2018 (aniversário de 464 anos de São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

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Foto da lateral da Catedral da Sé, em 25 de janeiro de 2018

(aniversário de 464 anos de São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

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Foto da Praça da Sé, em 25 de janeiro de 2018

(aniversário de 464 anos de São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

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Foto da entrada da Catedral da Sé, em 25 de janeiro de 2018

(aniversário de 464 anos de São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

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Foto da frente da Catedral da Sé, em 25 de janeiro de 2018

(aniversário de 464 anos de São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

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Foto da fachada da Catedral da Sé, em 25 de janeiro de 2018

(aniversário de 464 anos de São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

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Foto de lanchonete na famosa Avenida São João,

em 25 de janeiro de 2018 (aniversário de 464 anos de São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

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Foto do prédio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo,

em 25 de janeiro de 2018 (aniversário de 464 anos de São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

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Foto do Museu de Arte de São Paulo - MASP, em 25 de janeiro de 2018

(aniversário de 464 anos de São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

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Foto da Igreja do Rosário dos Homens Pretos, em 25 de janeiro de 2018

(aniversário de 464 anos de São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

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Foto da Igreja do Rosário dos Homens Pretos, em 25 de janeiro de 2018

(aniversário de 464 anos de São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

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Foto da placa da Igreja do Rosário dos Homens Pretos, em 25 de janeiro de 2018

(aniversário de 464 anos de São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa.).

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Foto da alegoria dos Estados Unidos do Brasil - Praça Ramos,

em 25 de janeiro de 2018 (aniversário de 464 anos de São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

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Foto da placa de estatua na Praça Ramos, em 25 de janeiro de 2018

(aniversário de 464 anos de São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

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Foto do início do Viaduto do Chá, em 25 de janeiro de 2018

(aniversário de 464 anos de São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

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Foto da Faculdade de Direito do Largo São Francisco,

em 25 de janeiro de 2018 (aniversário de 464 anos de São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

Instagram: https://www.instagram.com/cidade_maviosa/

Foto da estatua de Alvares de Azevedo no Largo São Francisco,

em 25 de janeiro de 2018 (aniversário de 464 anos de São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

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Foto do Palácio da Justiça, em 25 de janeiro de 2018

(aniversário de 464 anos São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

Instagram: https://www.instagram.com/cidade_maviosa/

Foto do Edifício Altino Arantes (o Banespão), ao fundo,

em 25 de janeiro de 2018 (aniversário de 464 anos São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

Instagram: https://www.instagram.com/cidade_maviosa/

Foto do Shopping Light ao fundo, em 25 de janeiro de 2018

(aniversário de 464 anos de São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

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Foto da vista do Viaduto do Chá, em 25 de janeiro de 2018

(aniversário de 464 anos de São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

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Foto do Teatro Municipal, em 25 de janeiro de 2018

(aniversário de 464 anos São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

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Foto do Largo do Paissandu, em 25 de janeiro de 2018

(aniversário de 464 anos São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

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Foto de monumento no Parque Trianon, em 25 de janeiro de 2018

(aniversário de 464 anos de São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor de Cidade Maviosa).

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Foto do Parque Trianon, em 25 de janeiro de 2018

(aniversário de 464 anos de São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

instagram: https://www.instagram.com/cidade_maviosa/

Foto da Praça da Sé. Monumento ao Padre José de Anchieta,

em 25 de janeiro de 2018 (aniversário de 464 anos de São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

Instagram: https://www.instagram.com/cidade_maviosa/

Foto da Praça da Sé. Monumento ao Padre José de Anchieta,

em 25 de janeiro de 2018 (aniversário 464 anos de São Paulo).

Por: Alexsander da Silva Freitas (o próprio autor da obra Cidade Maviosa).

Instagram: https://www.instagram.com/cidade_maviosa/

Nota Sobre o Autor

Alexsander da SilvaFreitaséumautorindependente, formado em Jornalismo há alguns anos em Piracicaba - São Paulo. É também poeta. Ele é chamadouseu primeiro poema aos 13 anos de idade, quando então cursava a 7ª série do ensino fundamental em uma escola pública em Santa Bárbara d´Oeste - São Paulo. Mas foi aos 17 anos que começou a dedicar-se mais ao gênero literário Poesia. Aos 21 anos de idade participava com dois textos inéditos seus (um no gênero Conto, como o título A Verdade dos Frágeis Heróis e outro Poesia, com o título A Força de Uma Estrela) em um livro editado e publicado na Itália . Livro que teve uma iniciativa do fã clube do ex-piloto austríaco de Fórmula 1, Gerard Berger (Gerhard Berger Crazy Fan Club Itália) e também do fã clube do ex-piloto brasileiro AyrtonSenna, também da Itália (o lançamento desse livro aconteceu durante os treinos de um Grande Prêmio de Fórmula 1, em Monza na Itália). O livro foi uma homenagem ao ex-piloto brasileiro de Fórmula 1, Ayrton Senna, que morreu num grave acidente na Curva Tamburello, em Ímola - Itália, no dia 1º de maio de 1994; esse livro teve a participação de vários autores, a maioria da Itália, mas alguns da Bélgica, Japão e também Brasil. O título do livro é: Con Ayrton Nel Cuore. Foram editadas 600 cópias, e teve o patrocínio do fabricante de motos italiana, a Ducatti. Foi feito também para servir à beneficência para três instituições assistenciais de pagamento no Brasil. Ajudaram na edição e publicação do livro como italianas Nadia Tamagnini, Cristiana Riva Colzani, Simonede Santis, Orietta Palmucci, e a belga, Francine Goldfied entre outros.

O autor já publicou um poema em um jornal italiano especializado em esportes, o Tutto Sport (com o título Uma Lettera Per Senna Dal Brasile), poema em homenagem ao ex-piloto brasileiro, Ayrton Senna. Possui textos publicados em mídias de circulação na universidade onde cursou (jornal impresso e online, revista impressa e online, rádio, tevê e internet). Atuou como rádio-escuta em uma Rádio Municipal de sua cidade.

Tem participado já de vários concursos literários de editais públicos em dimensão municipal, regional e estadual. Tendo participado também do 5º Concurso Agostinho de Cultura (em 2015) a Editora Adonis, de Americana - São Paulo. Participou do Ciclo de Palestras de Cinema no Polo Cinematográfico de Paulínia - São Paulo (a Escola Magia do Cinema, sendo 12 palestras no total), com variados produtores nacionais de diferentes categorias no cinema atual.

Já lecionou, por um curto período de tempo, em escola pública da redestadual de ensino como professor na categoria eventual nas disciplinas de Arte, Português e História em Santa Bárbara d'Oeste - São Paulo (tendo como sede a Escola Estadual Professora Neuza Maria Nazatto de Carvalho; além de outras escolas no mesmo município, sendo elas: a Escola Estadual Elisabeth Steagall Pirtouscheg, Alcheste de Godoy Andia, Escola Estadual Monsenhor Henrique Nicopelli, e a Escola Estadual Sônia Aparecida Bataglia Cardoso).

Participou por vários anos da Encenação da Paixão de Cristo, tradição em sua paróquia, atuando em personagens diferentes da época de Jesus, inclusive atuou por três vezes no papel principal de Jesus Cristo.

Foi convidado pela jovem tenora da cidade de Americana - São Paulo, Izabela Mache, para no dia 28 de setembro de2012, às 20:00 horas, apresentou um poema inédito e temático seu para o Concerto Frühling (Primavera em alemão); concerto esse realizado pela própria Izabela Mache com presença de amigos dela que dividiram-lhe o palco e o repertório repertório noite, inclusive o seu amigo tenor americanense, César Camargo Schneider. O Concerto Frühling ocorreu no Anfiteatro do Colégio Dom Bosco, em Americana - São Paulo. Em um dos momentos da noite, uma outra jovem declamou o poema do autor Alexsander da Silva Freitas.

Ele tem centenas de poemas ainda inéditos e ainda não publicados, alguns contos também, e alguns projetos para futuras obras no gênero Romance. Já estudou em jornal e revista impressos e, em emissora de rádio, assessoria de imprensa, e atua como missionário católico em grupo de teatro em sua Paróquia São João Batista.

Autor: Alexsander da Silva Freitas; jornalista / escritor e poeta.

Nota Sobre o Livro

Cidade Maviosa - São Paulo Ensina: Não Se Pode Parar

Autor: Alexsander da Silva Freitas

Início da obra: 25/01/2004 - Término da obra: 25/03/2010

Publicação (1ª edição): em 25 de março de 2018 (e-book) e 1º de abril de 2018 versão de Capa Comum (livro físico)

Local: Santa Bárbara D 'Oeste - São Paulo - Brasil

Gênero Literário: Poesia / Epopeia

Partes: 200 (com oito estrofes de quatro versos cada)

Série: Documento São Paulo (ou Doc. São Paulo)

A presente obra é composta de 200 partes de 8 estrofes cada (com 4 versos). É uma epopeia com rimas de comédias e tragédias cotidianas de umas das maiores metrópoles do mundo:

a cidade de São Paulo (com mais 12,1 milhões ao fim do ano de 2017, segundo dados estatísticos oficiais, para uma população composta ao redor na região metropolitana de São Paulo).

Revisor: O próprio autor

Capa por: Amazon (direitos de capa cedidos ao autor)

Foto Parque Ibirapuera Conservação (Espelho), por: Victor Nigro

Contato: https://www.instagram.com/vn.nigrofotografia/

Foto Edifício Altino Arantes (o Banespão) e outras, por: Alexsander da Silva Freitas (o autor dessa obra)

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© Alexsander Freitas 2018

Todos os direitos reservados. Nenhuma partedeste ebook pode ser reproduzida, distribuída, transmitida ou armazenada,

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exceto no caso de breves citações incluídas em artigos críticos.

® Obra devidamente registrada na Fundação Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro (FBN) - RJ.

Dedicatória

Dedico com todo respeito, amor, carinho e consideração primeiramente a Deus Pai, também na pessoa deSeu Filho Jesus Cristo e de Seu Santo Espírito, e ao a minha querida e amável mãezinha do céu, a Santa, Puríssima Virgem Maria. A São Miguel Arcanjo que junto de Nossa Senhora batalha por nós desde lá do céu. Ao Apóstolo São Paulo, pois pelo testemunho defé e conversão, que num dia 25 de janeiro, os padres jesuítas fundaram a cidade de São Paulo dando o seu nome em sua homenagem. E não podia esquecer de São Pedro, aquele ao qual Cristo o fez detentor das chaves que ligam o céu e a terra, mediante a sua Santa e única Igreja. E ao sempre casto, obediente e fiel a Deus, e exemplo de homem santo, o querido São José, pai adotivo de Jesus Cristo.

Aos meus queridos pais que por tantos anos me aturam e não desistiram de mim até hoje, e pela sua vida, bravura, esforço, coragem e fortaleza de enfrentar mil e umas dificuldades dessa vida e vencê-las todas sempre com fé em Deus e muita honradez. São eles: meu pai, Durval de Freitas e minha mãe, Gilvanete Freitas. Aos meus irmãos, mesmo com nossas diferenças de personalidade e temperamento, nunca esqueço-me que são sangue de meu sangue. São eles: meu irmão primogênito Sérgio G. Freitas, e depois à irmã, Luciana Freitas e à irmã caçula, Joice Freitas. A minha cunhada, Regina Freitas (esposa de meu irmão Sérgio) e meu cunhado, Aparecido Cabral (esposo de minha irmã, Luciana Freitas). Aos meus sobrinhos Pedro Henrique e João Vitor (filhos de minha irmã Luciana e meu cunhado Aparecido, e a sobrinha Laura de Freitas (filha de meu irmão Sérgio e minha cunhada Regiane).

A minha avó materna, Alzira Bernardo e a meu avô materno, Heleno Ferreira (in memoriam); aos meus avós paternos, Sebastião de Freitas e Amélia Oliveira (os dois in memoriam).

Prefácio

O livro Cidade Maviosa – São Paulo Ensina: Não Se PodeParar quer esboçar, através de uma linguagem muitas vezes irônica, mas também lírica e poética, um paralelo das muitas mazelas e das muitas benesses que a cidade de São Paulo pode oferecer aos milhões de cidadãos que ali vivem ou apenas cruzam por suas infinitas ruas e avenidas a cada momento. Apesar de ser uma ficção, o livro acaba se tornando um documento histórico para a Cidade, pois nasceu em um tempo em que o autor foi morar em São Paulo, buscando um trabalho em sua profissão de jornalista, algo quenão ocorreu à época e fez com que o mesmo retornasse a sua terra natal. A obra é um mosaico de tudo de bom e crítico que o autor, com sua visão de artista, pode observar e trazer para o papel no tempo em que lá residiu.

O título nada mais é do que uma brincadeira jocosa, até mesmo uma paródia do título que se dá à capital carioca, Rio de Janeiro, de Cidade Maravilhosa.

E, Cidade Maviosa – São Paulo Ensina: Não Se Pode Parar, quer significar leveza, maleabilidade, pois a palavra maviosa expressa isso mesmo; o autor quis trabalhar essa questão de uma cidade considerada por muitos somente feita de pedra, mas que consegue abarcar dentro de si a leveza de uma atmosfera lírica e poética acima de tudo e ao mesmo tempo.

***

O livro também é nada mais, nada menos,que uma epopeia, que um pensar sobre a Cidade de São Paulo nesses tempos, além de outros tantos tempos, tornando, assim, uma obra atemporal. É um se debruçar poético-filosófico sobre tantas questões ainda esquecidas, ou mesmo sabidas e não resolvidas, ou até mesmo sobre as coisas corriqueiras, banais e extraordinárias vividas no seu cotidiano de imensa megalópole.

***

O texto começou a ser escrito pelo autor justamente em 25 de janeiro de 2004, data em que a Cidade de São Paulo comemorou os seus 450 anos defundação (25 de janeiro é o dia que a Igreja Católica comemora o dia da conversão do Apóstolo São Paulo, daí o porquê a cidade fundada nesse dia levar o seu nome), terminando a respectiva obra em 25 de março de 2010. A 25 de Março é o nome de uma rua deSão Paulo das mais famosas, e um dos centros de economia popular mais movimentado e procurado durante todo o ano na Cidade, e por gente de todos estados brasileiros.

***

A obra poderia ser resumida como um texto do gênero poesia acima de tudo, de grande sensibilidade literária, mas também um texto no gênero crônica, podendo, às vezes, definir-se como histórico, e com uma certa dose