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Dinheiro macho, dinheiro fêmea: Qual tipo de dinheiro você tem?
Dinheiro macho, dinheiro fêmea: Qual tipo de dinheiro você tem?
Dinheiro macho, dinheiro fêmea: Qual tipo de dinheiro você tem?
E-book119 páginas3 horas

Dinheiro macho, dinheiro fêmea: Qual tipo de dinheiro você tem?

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Sobre este e-book

Dinheiro macho, dinheiro fêmea. Qual tipo de dinheiro você tem? É um livro destinado àqueles que desejam aprender a se relacionar com o dinheiro, dominando-o e desenvolvendo a capacidade de multiplicá-lo. O dinheiro é para quem o conhece e sabe lidar com ele.
A ideia de tratar esse assunto tão importante surgiu do diálogo entre o autor e seu tio Olavo Heitor, morador de uma pequena cidade de Minas Gerais. Ao relatar algumas dificuldades financeiras, o autor recebeu a seguinte resposta: "Uai, sô! O seu problema é que você só tem o dinheiro macho, você precisa ter o dinheiro fêmea."
A simples, porém sábia resposta descortinou um horizonte de possibilidades, levou o autor a uma autoanálise e à constatação de sua infertilidade financeira. Concluiu que não passava de um mero pagador de contas. A questão não se resumia em simplesmente ganhar mais dinheiro, essa não era a maior dificuldade, mas sim em saber o que fazer com o dinheiro que tinha em mãos. Seria preciso força para derrubar as paredes da "caixinha de limitações" que o próprio autor havia criado, prendendo-se a uma pobre realidade financeira. Sabedoria, conhecimento e riquezas caminham juntos.
O problema não estava no bolso, mas na mente. Dinheiro é poder! Seria necessário aprender a lidar com essa poderosa ferramenta de transformação da realidade. Romper com os registros mentais e padrões de pensamentos equivocados, lançar fora todo lixo financeiro e adquirir o conhecimento verdadeiro sobre o dinheiro. Isso desafiava o autor.
No campo emocional, apresentava-se indispensável vencer o medo de ousar nos negócios. O medo é paralisante e acorrenta. A mente é lugar de batalhas, seria preciso vencê-las para avançar.
Conquistar e multiplicar o dinheiro fêmea é a grande estratégia. Para tanto, com um viés prático, o autor propôs um planejamento financeiro estratégico que aborda as possibilidades de investimento, visando a produção de dinheiro fêmea.
Além de abordagens objetivas para multiplicação de recursos, foram reveladas estratégias gerais e permanentes que garantem o crescimento financeiro. Essas estratégias, associadas aos segredos dos ricos, apontados nesta obra, têm o poder de conduzir ao sucesso financeiro, à riqueza plena: corpo, mente e bolso.
IdiomaPortuguês
EditoraViseu
Data de lançamento4 de jul. de 2022
ISBN9786525418063
Dinheiro macho, dinheiro fêmea: Qual tipo de dinheiro você tem?

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    Dinheiro macho, dinheiro fêmea - Tarciso Salles Jr.

    Agradecimento

    Curiosamente, este livro foi escrito durante a quarentena imposta pela pandemia do coronavírus (covid-19). Os muitos conceitos sobre o dinheiro, que vibravam em minha mente, finalmente, pude externá-los. Realmente as crises geram oportunidades. Nesse caso, o tempo necessário para desenvolver raciocínios imprescindíveis à vida financeira e aos negócios, tempo esse sempre escasso na rotina de trabalho. Aprouve ao Senhor, criador e detentor de todas as riquezas, conceder-me essa oportunidade.

    Em alguns momentos, um pouco debilitado por ter sido vitimado pelo vírus, felizmente, sem maior gravidade, passei bem pela doença. O cansaço físico, um sintoma característico, não foi capaz de conter o ardente desejo de compartilhar a minha visão sobre o assunto, no propósito de contribuir para o crescimento espiritual e material de cada leitor. Família, amigos e pessoas com quem convivi proporcionaram experiências fundamentais para o aperfeiçoamento do tema. A gratidão transborda em minha mente.

    Obrigado, Deus!

    Quem está no controle:

    você ou odinheiro?

    Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom (Mateus 6:24).

    A questão inicial é saber como vai a nossa relação com o dinheiro, quem de fato está no controle do processo financeiro. Exercemos o controle sobre o dinheiro ou ele, que é uma forma de poder, estará sempre no controle de tudo. Para prosperar e enriquecer, é preciso o pleno domínio do dinheiro, colocando-o no seu devido lugar, à nossa disposição, para ser multiplicado.

    Quem é o senhor na nossa relação com o dinheiro, ele ou nós? Pode parecer estranho, mas esse assunto foi abordado por um Mestre e seus discípulos, em um contexto eminentemente espiritual. Mateus, o cobrador de impostos, relata no evangelho de sua autoria que, em meio a temas como oração, jejum, luz e trevas, Jesus também ensinou sobre o dinheiro.

    Não foi algo inoportuno, já que o dinheiro tem forte viés espiritual. Não à toa, Jesus classificou a riqueza como uma espécie de deus, afirmando aos seus seguidores que eles deveriam escolher a um único senhor, a Deus ou a Mamom. Essa expressão, do Aramaico, quer dizer riqueza. Alguns servem às riquezas e são absolutamente dominados, ou seja, o dinheiro exerce o controle sobre as suas vidas como um senhor. Pessoas prestam devoção às riquezas, nesses casos, Mamom passa a ser um deus. E pior, em certas mentes, o dinheiro atua como uma divindade.

    Jesus estava advertindo seus seguidores, pois, na sua visão, o único poder que poderia controlar as suas mentes era o Espírito Santo. Não estava dizendo que o dinheiro é um mal, mas que não podemos nos render diante dele. É necessário que tenhamos absoluto domínio nessa relação. Cada um de nós precisa ser o senhor dos próprios recursos. As finanças devem nos servir, e não ao contrário.

    Decidimos, logo no início desta obra, abordar um dos evangelhos, que é o esteio do cristianismo, não por uma questão religiosa, mas para evidenciar que o dinheiro também é espiritual. Ao tratarmos do assunto à luz dos ensinamentos de Cristo, fica muito mais fácil demonstrar que o dinheiro não se limita ao aspecto monetário, vai bem além disso. Se não fosse assim, um Mestre que cuidava de ensinar sobre o plano espiritual e a alma não perderia tempo falando de finanças. O dinheiro não é apenas o vil metal, como muitos o intitulam, pois ele interfere no corpo e na mente, no mundo dos negócios e também no interior do homem. O dinheiro e as emoções estão sempre juntos. Sendo a mente a sede das emoções, fica claro o poder das finanças sobre a mente humana. Talvez, muitos não saibam ganhar dinheiro e multiplicá-lo, exatamente, por desprezarem a sua inegável natureza espiritual.

    O dinheiro, nas mentes, tem valor espiritual, prova disso que Jesus o classificou como um deus. Podemos enxergar somente notas ou moedas, em uma visão limitada, ou ver o que ele realmente é, uma semente. Sementes germinam e, no tempo certo, geram frutos. Essa é a legítima expectativa de quem faz a gestão de recursos financeiros, o crescimento e a multiplicação. Quando compreendemos a dimensão espiritual das finanças, os nossos horizontes são ampliados e estabelecemos uma relação principiológica.

    Precisamos aprender a lição de controlar o dinheiro. Muitas pessoas sofrem pela falta desse recurso, e outras por não saberem conviver com ele. Dívidas infindáveis, parcelamentos, pagamento mínimo do cartão de crédito, descontrole, não se saber o quanto ganha, o quanto e como se gasta. Total sofrimento. Tem-se uma relação desesperadora com o dinheiro. Essas pessoas não estão no controle.

    A maioria não é capaz de destinar os seus recursos para além de suas vidas. O dinheiro não é para mim, é para nós. Não se pode usar somente a primeira pessoa do singular. Há um segredo que abordaremos melhor em outra seção, O DAR. O dinheiro deve ser destinado ao crescimento alheio, para fora do alcance de nossos interesses particulares. Aquele que não é capaz de investir em pessoas não tem o controle sobre as finanças.

    Também há outra categoria de pessoas controladas pelo dinheiro, os avarentos. Os que amam o dinheiro e o fazem senhor de suas vidas. Os avarentos costumam ter fascínio pelo dinheiro e o acumulam, vivendo somente para isso. Não são capazes de multiplicá-lo, somente guardam e guardam. Não usufruem dos recursos e se satisfazem com a sensação de poder proporcionada pelo dinheiro acumulado.

    Então, qual seria a relevância de estar no controle do dinheiro? A resposta é simples: não se entrega algo valioso nas mãos de quem não sabe administrá-lo e, por inabilidade, que o perde ou deixa de multiplicá-lo. É preciso estar pronto para receber recursos, caso contrário, receberemos para guardá-los em um saco furado. Isso deve preocupar a todos nós.

    Há uma lei universal da recompensa e, independente da crença pessoal ou visão de mundo, os bons são recompensados. Em regra, o mérito é reconhecido. Como acreditar que algo bom pode acontecer em nossas vidas financeiras se não demonstrarmos a capacidade de gerir e multiplicar? Não se pretende discorrer filosoficamente, mas o dinheiro é para quem o conhece e sabe lidar com ele. Para aqueles que estão no controle. Parece que aos bons gestores tudo conspira a favor, os negócios aparecem, a oportunidade bate à porta.

    Acreditamos que importante tarefa é se preparar para conquistar e receber recursos. Não podemos cair nas antigas armadilhas: administrar mal, vivendo em dívidas infindáveis; amar o dinheiro, servindo-o e não sendo por ele servido; deixar de alcançar outras vidas com os recursos disponíveis e acumular sem multiplicar. Essa compreensão e o enquadramento de nossas condutas nos conduzem ao controle pleno dos recursos e nos habilitam a prosperar.

    Isso precisa ser praticado, não basta ter o conceito em mente. Para transformar esse modelo em realidade, é indispensável entrar em ação. É necessário um permanente autoexame e grande esforço para alcançarmos essa matriz de prosperidade, modulando nossos pensamentos e ações de modo a estarmos preparados para receber os recursos do Alto.

    Não resta dúvida de que, para prosperar e enriquecer, o primeiro passo a ser dado é estar no controle do processo financeiro. Sabemos que estamos diante de um grande desafio, se fosse fácil, os ricos não seriam exceção. Para alcançarmos o controle, precisamos nos dedicar ao aperfeiçoamento pessoal. Para tanto, as lições seguintes são indispensáveis.

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