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Manual De Estudos
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E-book106 páginas1 hora

Manual De Estudos

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Sobre este e-book

A missão da Maçonaria é a construção de um mundo melhor nas relações humanas e realizações através da inspiração, dedicação e compreensão dos seres humanos. O Manual de Estudos do Companheiro Maçom Volume II , fornece a base sobre a qual podemos começar esse processo na direção de nossos objetivos que é o de fornecer o conhecimento adequado aquele Irmão que procura a Sabedoria e a Força unida da Maçonaria. A tarefa do escritor maçônico, não é de doutrinação, mas sim, contribuir para a crescente compreensão e aprendizado do Maçom. A direção e a casa do tesouro de sabedoria para tal viagem em crescimento é contido dentro do Ritual da Maçonaria em seus diversos Graus. O que faço neste momento é iluminar o caminho do Irmão em sua viagem do oeste em direção ao leste para realizá-la com compreensão e inspiração e perseverança. Que a Luz da Sabedoria sempre nos ilumine. Um TFA. .
IdiomaPortuguês
Data de lançamento23 de set. de 2015
Manual De Estudos

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    Manual De Estudos - Luiz Antonio Jordão, 33º

    MANUAL DE ESTUDOS DO COMPANHEIRO MAÇOM – Volume II Dedico esta obra ao G A D U, à minha esposa Lilian (Imperatriz Catarina II), aos meus filhos e aos Bons Primos da Ordem Maçônica dos Lenhadores Livres do Brasil pelo apoio, força, incentivo, companheirismo e amizade. Sem eles nada disso seria possível.

    2

    LUIZ ANTONIO JORDÃO, MMI, 33º

    Luiz Antonio Jordão, M M I - 33º, menor servo a serviço do G A D U, nasceu na cidade de Colombo, Estado do Paraná. É Grão-Mestre da Ordem Maçônica dos Lenhadores Livres do Brasil e Venerável Pai Mestre da Venda Maçônica Simbólica dos Lenhadores Livres do Brasil General Bento Gonçalves nº 1, da Floresta de Curitiba/PR.

    3

    MANUAL DE ESTUDOS DO COMPANHEIRO MAÇOM – Volume II

    AGRADECIMENTOS

     Para não correr o risco da injustiça, agradeço de antemão a todos que de alguma forma passaram pela minha vida profana e maçônica, contribuindo para a formação do ser humano que hoje sou.

     Esta obra é o resultado de uma caminhada que começou no dia de minha Iniciação nos Augustos Mistérios; pelos exemplos e ensinamentos que recebi; pelas pesquisas e estudos que efetuei e continuarei a fazer, com a graça e benção do G A D U e do S

    M D U pois a Maçonaria é uma

    permanente busca da Verdade.

     Agradeço ao G A D U e ao S M D

    U, por me amparar nos momentos difíceis, me dar força interior para superar as dificuldades, mostrar o caminho nas horas incertas e suprir as minhas necessidades.

     Aos Bons Primos da Ordem Maçônica dos Lenhadores Livres do Brasil pelo voto de confiança e por fazerem parte da minha vida pessoal e maçônica.

     Agradeço a minha família, pelo carinho, paciência e incentivo.

    4

    LUIZ ANTONIO JORDÃO, MMI, 33º

    FILOSOFIA INICIÁTICA DO GRAU DE

    COMPANHEIRO.

    Contestando por seus próprios esforços a pergunta: De onde viemos? O Iniciado do primeiro Grau é conduzido a reconhecer a Unidade do Princípio da Vida, a Dualidade de sua manifestação nos pares dos opostos e complementares e a Lei do Ternário que faz fecunda esta Dualidade e reproduz ao infinito essa mesma Unidade na Multiplicação da criação.

    Ao iniciado do segundo Grau, analogamente lhe compete buscar uma satisfatória resposta a segunda pergunta da Esfinge, Quem somos? Estudando o enigma de seu próprio ser sob o tríplice aspecto de produto da evolução da natureza, de ser individual dotado de autoconsciência e razão e de expressão ou manifestação direta da Vida única, para a qual tende constantemente com seu progresso.

    O Companheiro se enfrenta assim com o gnothi seautón (conhece-te a si mesmo!) dos iniciados helenos, e nesta contestação, que deve ser individual para que seja individualmente satisfatória, não pode oferecer lhe nenhuma ajuda os diferentes dogmas e crenças, positivas ou negativas, pelos quais as religiões e ciências profanas só adormecem as consciências.

    5

    MANUAL DE ESTUDOS DO COMPANHEIRO MAÇOM – Volume II Como com a peneira em Eleusis se separavam os grãos amarelos do trigo (consagrados a Ceres) das negras sementes de papoula (consagradas a Morfeu), assim compete ao Companheiro discernir nitidamente entre a clara semente da Verdade que conduz a fonte de Mnomosine, a memória ou conhecimento da Realidade, cuja bebida se consegue a imortalidade e a negra semente do erro que conduz ao Letes, a Fonte do esquecimento que produz a morte da consciência, sepultada na ilusão da matéria (1).

    A contestação a pergunta: Quem somos? Por meio da Lógica, da Aritmética e da Geometria, e sob o tríplice ponto de vista de que temos falado, o conduz naturalmente ao estudo das propriedades dos números quatro, cinco e seis e dos conceitos filosóficos e geométricos que se relacionam com os mesmos.

    6

    LUIZ ANTONIO JORDÃO, MMI, 33º

    Meditando sobre estes números e relacionando-os com as propriedades de seu ser, à luz dos conhecimentos adquiridos com os três primeiros, por meio daquele discernimento que mede e determina constantemente o progresso iniciático, chegará a orientar-se neste Caminho (simbolizado por cinco viagens) e descortinando as trevas da aparência, que como o véu de Ísis, escondem a Verdade ao entendimento profano, alcançara o Oriente, de onde resplandece a Estrela luminosa e, em seu centro, a Letra sagrada, fonte dessa Luz.

    Porém este resultado não se consegue lendo muito sem meditar, nem escutando sem refletir, senão escutando e lendo com discernimento, e aprendendo a pensar por si mesmo, exercitando-se só, constantemente no uso de seus próprios instrumentos mentais, com os quais fará perfeitamente justas, planas e polidas as seis faces do Cubo simbólico de sua Individualidade.

    (1) Esta relação da Verdade com a memória e do erro com o esquecimento de nossa própria natureza divina, está muito claramente ilustrada pela palavra que se usa em grego para expressar a Verdade, aletheya, literalmente não esqueço.

    7

    MANUAL DE ESTUDOS DO COMPANHEIRO MAÇOM – Volume II O NÚMERO QUATRO.

    Assim como o número um, simbolizado pelo ponto, indica o espaço potencial sem dimensões, e o número dois, determinando a linha, mostra a primeira dimensão, o número três, formando com o triângulo a primeira figura plana, determina, junto com o plano, o espaço bidimensional.

    Analogamente, o número quatro constitui com as três linhas e os três planos que se encontram no vértice de um ângulo triedro, o espaço tridimensional de nossa experiência objetiva.

    Assim, pois, enquanto os três primeiros números se referem mais especialmente aos Princípios que governam o Universo e a Origem Primeira das coisas (Mundo Divino no qual existe em principio e do qual procede e se desenvolve desde o interior ao exterior toda manifestação objetiva) o número quatro nos introduz no reino da experiência sensível, determinando as três (ou seis) dimensões do espaço.

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