A Caverna De Adulão
De Uj
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A Caverna De Adulão - Uj
Dedicatória
Dedico esta obra a todos os que usam o escudo da fé. E a espada do Espirito, que é a palavra de Deus.
Sumário
Capítulo I pág. 5
Capítulo II pág. 13
Capítulo III pág. 21
Capítulo IV pág. 29
Capítulo V pág. 37
Capítulo VI pág. 45
Capítulo VII pág. 53
Referências: pág. 63
Capítulo. I
── Fuja! Sibecai, fuja! já caíram mais de quatrocentos cananeus diante de você, eles virão em maior número e você não vai conseguir vencê-los sozinho dizia Areta, tremula olhando para os lados.
── Mas para onde vou, e quem vai cuidar de vocês? Disse Sibecai ofegante, com a espada na mão.
— Eles estão perseguindo apenas os valentes, que não se submetem as ordens deles, Não se importarão com os outros, nem com as mulheres. Fuja para a caverna de Adulão. Ouvi dizer que muitos estão indo para lá.
— Não sei em que direção fica, respondeu ele.
— Siga pelo deserto e encontrará viajantes que lhe dirá o caminho, vá agora disse Areta abraçando-o com força, beijando-o no rosto. — Vá meu irmão, insistiu ela.
Sibecai montou no cavalo, e falou angustiado:
—Não sei quando a verei de novo, que os deuses te protejam. E partiu.
— Só há um Deus Sibecai, só há um Deus. Falou Areta vendo o irmão distanciar-se.
Após cavalgar por quase meio dia, Sibecai desce do cavalo e sobe por uma encosta puxando o animal pelas rédeas, tentado achar uma trilha segura, viu um caminho que dava para um vale, conseguia ouvir ao longe o barulho de um córrego, o cavalo relinchou sentindo o cheiro da água, chegando mais perto percebeu alguns homens acampados ali, e estavam com algumas tendas armadas, recuou com o animal e escondeu-se, ficou espiando seus movimentos e esperou anoitecer para ir pegar água. Ao escurecer desceu em direção ao ribeiro, ia agachando-se de vez em quando, evitando pisar nas pedras soltas para não escorregar. Viu as guarnições ao longo do rio, indo e voltando. Estão impedindo os inimigos de abastecerem seus odres com água, pensou consigo. Sibecai trazia consigo duas adagas, arco e flechas, uma espada e um escudo que ficava preso as suas costas, usava peles de antílopes por baixo de uma couraça de peles de crocodilos, era capaz de acertar o alvo com uma flecha com precisão, até a quinhentos metros de distância, a sua força fazia suas adagas alcançarem até cento e cinquenta metros, e seus golpes de espada em fúria, alcançavam até cem quilos de força. Acostumado a caçar desde criança, tinha os sentidos bem aguçados e quando era surpreendido por alguma fera, tinha que se defender lutando com elas, para não ser devorado, tinha braços e pernas musculosos de tanto arar a terra no tempo do plantio, e dos dezessete até aos vinte cinco anos foi levado para fazer trabalhos forçados na terra dos cananeus, conseguiu fugir em meio a uma rebelião, que abateu mais de vinte mil cananeus, Sibecai e outros, eram fugitivos.
— Pelos deuses, há guarnições para todos os lados, dizia consigo. — Se atacar esses homens eles me perseguirão. Se lutar com eles não adiantou ter fugido, se seguir sem agua posso morrer de sede no caminho. Considerava ele. Voltando para entre as rochas, cortou com a adaga um pedaço de pele de suas vestes, amarrou na ponta de uma flecha, pegou duas pedras bateu uma na outra até que fez fogo, acendeu a flecha e lançou-a em uma das tendas incendiando-a, as guarnições ouvindo os gritos correram para lá. Dando tempo de Sibecai encher dois odres d’água. Depois afastou-se, deu água para o animal. Montou-o e seguiu na escuridão da noite. Ouvia os ecos dos gritos dos soldados. Ao amanhecer estava bem distante daqueles homens. Mas sabia que o deserto era traiçoeiro e não conhecia aquelas bandas. Ao longe viu dois cavaleiros, que pareciam estar descansando.
— Olhe! é Sibecai, disse um deles, pelos deuses é ele sim.
— Você está vendo coisas, disse o outro.
Ao aproximarem-se se reconheceram, abraçaram-se e se alegraram.
. — Pensei que estivesse morto Sibecai. disse Halom, mas fico alegre em ver que está bem vivo, e sorriu.
— Consegui