92 minutos escutados
Quando a arte envelhece mal: apagar, explicar ou alterar?
Quando a arte envelhece mal: apagar, explicar ou alterar?
notas:
Duração:
91 minutos
Lançados:
16 de jul. de 2020
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
Em meio ao caos da pandemia, protestos antirracismo ganharam as ruas do mundo em 2020, após o assassinato de George Floyd, vítima da violência policial nos Estados Unidos. Além de estopim dos atos, o caso levantou discussões de representações culturais que envelheceram mal.Desde o clássico "E o Vento Levou", passando por séries como "Scrubs", "Community", "30 Rock", "The Office", Mad Men", incluindo até a derrubada de estátuas em diversas cidades. Sem esquecer, claro, de músicas machistas e do antigo debate sobre a literatura de Monteiro Lobato aqui no BrasilNo Braincast 366, Carlos Merigo, Oga Mendonça, Alexandre Maron e Túlio Custódio debatem a melhor maneira de lidar com obras consideradas racistas e preconceituosas. Qual a abordagem correta: apagar, alterar ou contextualizar?=====ASSINE O BRAINCAST E FAÇA PARTE DO NOSSO GRUPO FECHADOAssinando o Braincast você pode interagir com a gente em grupos fechados no Facebook e Telegram, além de receber conteúdo exclusivo.Faça download do PicPay para iOS ou Android, clique em “Pagar”e procure pelo Braincast, ou então acesse a URL: picpay.me/braincast=====QUAL É A BOA?Para saber mais informações sobre as indicações dos podcasters da mesa, acesse http://qualeaboa.b9.com.br.=====FICHA TÉCNICAO Braincast é uma produção B9Apresentação: Carlos MerigoCoordenação Geral: Carlos Merigo, Ju Wallauer e Cris BartisProdução e Apoio a Pauta: Bia FiorottoEdição e Sonorização: Alexandre Pottaschef e Mariana LeãoIdentidade Visual: Johnny BrittoCoordenação Digital: Agê Barros, Pedro Strazza, Lucas de Brito e Hiago VinicusAtendimento e Comercialização: Rachel Casmala, Camila Mazza e Telma Zenaro=====Críticas, comentários, sugestões para braincast@b9.com.br ou nos comentários desse post.
Lançados:
16 de jul. de 2020
Formato:
Episódio de podcast
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Videogame é Arte?: Apesar dos games se enquadrarem nas proteções legais dadas a todos os tipos de trabalhos criativos, pelo menos nos Estados Unidos, filosoficamente a história é outra. Com todo seu impacto cultural e bilhões de dólares que movimenta, ainda soa como um mercado marginalizado se comparado com criações artísticas como cinema, música, pintura, etc. Uma discussão que, no Brasil, foi recentemente reacesa por conta do Vale-Cultura: www.cultura.gov.br/site/2013/02/28…ale-cultura-17/ oferecido pelo Governo Federal, e que exclui jogos eletrônicos da lista de produtos culturais beneficiados. Os games, afinal, devem ser considerados arte? No Braincast 56, Carlos Merigo: www.twitter.com/cmerigo, Saulo Mileti: www.twitter.com/saulomileti, Guga Mafra: www.twitter.com/gugamafra, Alexandre Maron: www.twitter.com/alexandremaron, e Pedro Burgos: www.twitter.com/burgos tentam responder essa pergunta, relembrando as polêmicas opiniões de Roger Ebert, as diferenças fundamentais de mídia de Braincast