71 minutos escutados
Boia 60
DeBoia
notas:
Duração:
84 minutos
Lançados:
1 de set. de 2020
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
#60
Porque as datas redondas valem mais que as outras?
Ninguém falou sobre o assunto mas Júlio Adler, Bruno Bocayuva e João Valente mais uma vez cruzaram serras e oceanos para gravar o sexagésimo Boia na mesma pegada das seis dezenas anteriores.
Vince Guaraldi deu o toque de piano da abertura com o imortal tema da turma do Charlie Brown, e o genial Robert Wyatt, fechou o sanduba com At Last I'm Free (cover do Chic!).
No recheio, tem conversas sobre como os comunistas portugueses estão obrigando o país a abrir espaço para a retomada dos eventos de grande público, mesmo que o novo grande público não seja tão grande assim.
Também passamos de raspão pelo evento em Pantin, onde dois surfistas portugueses mostraram que a rodagem no único circuito profissional em atividade no mundo, traz a vantagens a quem o corre.
Falamos do mítico Peter Townend, primeiro campeão mundial de surf profissional, e de como foi fundamental nos dois lados do globo.
As soluções criativas que a revista (ainda pode chamar de revista?) Tracks tem encontrado para gerar conteúdo novo e engajamento de público num cenário anorético em ambos, também são abordadas, bem como memórias de um inusitado e marcante evento do WQS na distante cidade portuguesa de Viana do Castelo, que a seleção olímpica alemã escolheu para fazer seu estágio.
Esse é o Boia sessentão, que de velho não tem nada e de novo tem todas as semanas.
---
Send in a voice message: https://anchor.fm/boia/message
Porque as datas redondas valem mais que as outras?
Ninguém falou sobre o assunto mas Júlio Adler, Bruno Bocayuva e João Valente mais uma vez cruzaram serras e oceanos para gravar o sexagésimo Boia na mesma pegada das seis dezenas anteriores.
Vince Guaraldi deu o toque de piano da abertura com o imortal tema da turma do Charlie Brown, e o genial Robert Wyatt, fechou o sanduba com At Last I'm Free (cover do Chic!).
No recheio, tem conversas sobre como os comunistas portugueses estão obrigando o país a abrir espaço para a retomada dos eventos de grande público, mesmo que o novo grande público não seja tão grande assim.
Também passamos de raspão pelo evento em Pantin, onde dois surfistas portugueses mostraram que a rodagem no único circuito profissional em atividade no mundo, traz a vantagens a quem o corre.
Falamos do mítico Peter Townend, primeiro campeão mundial de surf profissional, e de como foi fundamental nos dois lados do globo.
As soluções criativas que a revista (ainda pode chamar de revista?) Tracks tem encontrado para gerar conteúdo novo e engajamento de público num cenário anorético em ambos, também são abordadas, bem como memórias de um inusitado e marcante evento do WQS na distante cidade portuguesa de Viana do Castelo, que a seleção olímpica alemã escolheu para fazer seu estágio.
Esse é o Boia sessentão, que de velho não tem nada e de novo tem todas as semanas.
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Lançados:
1 de set. de 2020
Formato:
Episódio de podcast
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