57 minutos escutados
# 2 - Há Vida(s) Nesta cidade! - 17 de outubro de 2020
# 2 - Há Vida(s) Nesta cidade! - 17 de outubro de 2020
notas:
Duração:
60 minutos
Lançados:
17 de out. de 2020
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
O projectos vencedores do Orçamento Participativo do Município de Coimbra foram apresentados no dia 5 de outubro no Salão Nobre dos Paços do Concelho de Coimbra. Na modalidade para menores de 30 anos, o Coimbra Jovem Participa, apenas dois projectos venceram. Em primeiro lugar ficou a proposta de uma exposição “Contribuição da Academia para a Identidade Europeia" de João Leão. "Teatro nos Olivais" de Hugo Inácio foi o outro projeto vencedor. Estivemos à conversa com os dois proponentes.
Na segunda parte do programa passámos um excerto da dissertação que teve lugar, em 14 de outubro, na Cena Lusófona, pelo poeta, escritor e músico, Mário Lúcio Sousa - Prémio Miguel Torga em 2015. O ex-ministro da Cultura de Cabo Verde, esteve em Coimbra no Teatro Académico de Gil Vicente (TAGV), um dia antes, num café-concerto, a convite do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.
No dia seguinte foi o orador convidado, no âmbito do Programa de Doutoramento Pós-Colonialismo e Cidadania Global, do projeto CROME – Memórias cruzadas, políticas do silêncio: as guerras coloniais e de libertação em tempos pós-coloniais do Departamento de Línguas, Literaturas e Culturas e do Doutoramento em Literatura de Língua Portuguesa da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (FLUC). A aula teve como tema a obra do escritor, recentemente publicada - “O Diabo Foi Meu Padeiro” - em que espelha vozes dos prisioneiros do campo do Tarrafal, quase 45 anos depois do fecho do Campo de Concentração criado em 1936 pelo Estado Novo.
Por gentileza da docente da FLUC, Catarina Martins, assistimos a essa aula e no programa passámos um excerto do pensamento de Mário Lúcio sobre descolonização, religiões e comunidades de homens bons. O programa contou com a colaboração de Nino Cirenza na fotografia. As músicas são da autoria de Jonathan Silva, Mário Lúcio e Bau
Isabel Simões
Na segunda parte do programa passámos um excerto da dissertação que teve lugar, em 14 de outubro, na Cena Lusófona, pelo poeta, escritor e músico, Mário Lúcio Sousa - Prémio Miguel Torga em 2015. O ex-ministro da Cultura de Cabo Verde, esteve em Coimbra no Teatro Académico de Gil Vicente (TAGV), um dia antes, num café-concerto, a convite do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.
No dia seguinte foi o orador convidado, no âmbito do Programa de Doutoramento Pós-Colonialismo e Cidadania Global, do projeto CROME – Memórias cruzadas, políticas do silêncio: as guerras coloniais e de libertação em tempos pós-coloniais do Departamento de Línguas, Literaturas e Culturas e do Doutoramento em Literatura de Língua Portuguesa da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (FLUC). A aula teve como tema a obra do escritor, recentemente publicada - “O Diabo Foi Meu Padeiro” - em que espelha vozes dos prisioneiros do campo do Tarrafal, quase 45 anos depois do fecho do Campo de Concentração criado em 1936 pelo Estado Novo.
Por gentileza da docente da FLUC, Catarina Martins, assistimos a essa aula e no programa passámos um excerto do pensamento de Mário Lúcio sobre descolonização, religiões e comunidades de homens bons. O programa contou com a colaboração de Nino Cirenza na fotografia. As músicas são da autoria de Jonathan Silva, Mário Lúcio e Bau
Isabel Simões
Lançados:
17 de out. de 2020
Formato:
Episódio de podcast
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Observatório 26 outubro 2020 - comentário de Ana Maria Ramalheira de Rádio Universidade de Coimbra