O Nuno (@nunokamps) é o meu companheiro de Vida dos últimos 19 anos. É o pai dos meus 6 filhos, com quem cresci e explorei estes caminhos de Desenvolvimento pessoal e espiritual, e ao lado de quem já me aventurei pelo mundo inteiro, literalmente.

Ele é das melhores pessoas e Corações que eu já conheci (mesmo!). É centrado, é gentil, mas simultaneamente tem a capacidade de expandir e me acompanhar nas várias “loucuras saudáveis” que eu vou propondo.

Para o Nuno os sonhos têm tido um papel incrível, de autêntico portal de acesso ao Espírito (e aos Espíritos), tendo ja realizado Curas profundas e acedido a mensagens por este meio. Aqui, neste episódio, falamos timidamente acerca disso, mas garanto-te que ele teria tanto mais a acrescentar.

Os sonhos têm um papel histórico desde há 5 mil anos. 
Para os sumérios. Os antigos egípcios. Os gregos. Os hindus. Os tibetanos. Os chineses. Os hebreus…
O certo é que dos vários cantos do mundo e sem comunicarem entre si, as visões destes povos tão “distantes” são bastante semelhantes.

Para os egípcios, por exemplo, os sonhos (“rswt”, que se lê como “resut”, ou seja, despertar para a verdade) eram ligações diretas ao mundo dos espíritos e à Alma (a Ba). Para eles, durante o sono, a Alma podia viajar fora do corpo e receber mensagens ou Curas Divinas.

Para os gregos, os sonhos também eram uma prática espiritual de ligação ao Divino.

Os hindus acreditavam que sonhar é um estado mais elevado de consciência (comparativamente ao nosso estado “normal, tão mais adormecido, tão em modo “zoombie”).

Já os iogues tibetanos treinam para se tornar conscientes durante o sonho, tendo de realizar várias tarefas específicas e objetivos. Para eles, este estado de consciência durante o estado de sonho permite uma maior conexão e libertação do Ego.

Para os chineses, sonhar era um meio direto de aceder ao mundo dos mortos e dos Espíritos.

E para os hebreus, o sonho era uma forma direta de receber orientação de Deus.

Muito mais há a dizer sobre os sonhos… mas vamos ouvir o que nos diz o Nuno.

:)

Escuta com a mesma humildade com que ele nos fala.

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