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Palavra Ázima 1: DO CATOLICISMO DOS PAPAS AO CRISTIANISMO DE CRISTO
Palavra Ázima 3: A CULTURA PSEUDO-CRISTÃ DO PRESENTE SÉCULO
Palavra Ázima 2: TODA CASTA SACERDOTAL FOI REVOGADA POR JESUS
Series de e-book8 títulos

PALAVRA ÁZIMA

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Sobre esta série

Ninguém deve jamais se deixar cegar do sonoro nome de ‘pai da igreja’, dado a alguns estudiosos; porque já o uso do termo ‘pai’, no Novo Pacto, é proibido por Jesus; além do mais, a ‘igreja’ de que eles seriam ‘pais’ não é a Verdadeira Igreja de Cristo, mas, é a falsa congregação romana. É suficiente ler as teorias sustentadas por aqueles ‘pais’ e os confrontar com o que está escrito no Novo Testamento, para apurar que essas não coincidam, de fato, com quanto, completamente, explicado pelo Mestre na sua Palavra.

Entre os denominados ‘padres’ da ‘igreja’ idólatra do Oriente e os supostos ‘padres’ da ‘igreja’ romana pagã do Ocidente, os quais prestaram fé mais aos relativistas e contraditores ‘saberes’ humanos que o Excelso conhecimento proveniente do Alto (a qual se traduz em Vida eterna sozinha), um qualquer que deseje se aproximar ao Verdadeiro Jesus, permanece enredado em mil trápolas mortais. Como podemos entender qual é a estrada justa para seguir e quem tem razão ou não no meio da confusão de falsas doutrinas, dogmas, catequeses, teorias infundadas que são administradas como ‘exegeses Bíblicas’? Na verdade, nenhum desses ‘intérpretes’ humanos está certo quando se afasta do que está escrito na Bíblia; e seu trabalho é muito diferente! Não basta que apelem a alguns versículos, sustentando que são a ‘Palavra de Deus’, comentando-os, depois, de modo anti Escritural; porque não é admissível se referir a uma microscópica parte da Verdade se servindo, capciosamente; mas, é obrigatório considerar a revelação do Senhor em sua Integridade, interpretando-a segundo a totalidade das citações referidas a cada determinado argumento que se trata. Somente se submetendo ao método ensinado pelo Mestre, todos aqueles que desejam ser cristãos autênticos, reconhecido pelo próprio Cristo, poderão crescer no entendimento da Mensagem Plena que nos foi transmitida pelo Redentor, assimilando sua Palavra perfeita e infalível, portadora de seu Espírito Santo e da sua Vida, e contribuir, juntamente com todos os outros cristãos bíblicos regenerados, ao triunfo de Jesus Cristo, Verdade de Deus, sobre os dogmas mentirosos do homem.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento13 de ago. de 2017
Palavra Ázima 1: DO CATOLICISMO DOS PAPAS AO CRISTIANISMO DE CRISTO
Palavra Ázima 3: A CULTURA PSEUDO-CRISTÃ DO PRESENTE SÉCULO
Palavra Ázima 2: TODA CASTA SACERDOTAL FOI REVOGADA POR JESUS

Títulos nesta série (8)

  • Palavra Ázima 2: TODA CASTA SACERDOTAL FOI REVOGADA POR JESUS

    2

    Palavra Ázima 2: TODA CASTA SACERDOTAL FOI REVOGADA POR JESUS
    Palavra Ázima 2: TODA CASTA SACERDOTAL FOI REVOGADA POR JESUS

    A partir do momento em que todo sacerdócio da casta religiosa foi revogado pelo Sumo Sacerdócio de Jesus Cristo (Hebreus 7,18) e do Novo Sacerdócio dos regenerados pela sua Palavra, a casta sacerdotal católica resulta abusiva segundo o Novo Testamento. Entre os dons mais relevantes derramados pelo Salvador, estão: a chamada a Salvação pela graça, mediante a fé na Obra da cruz (Efésios 2,8-10); a transmissão do Espírito do Filho para todos aqueles que observam as coisas por Ele ordenadas (Mateus 28,19-20; João 14,23-24; Gálatas 4,6); o direito de todos os nascidos de novo (homens e mulheres) de serem chamados filhos de Deus (João 1,12; Gálatas 4,7) e irmãos (ou irmãs) de Jesus (Hebreus 2,11-12); além do mais, a participação no Novo Sacerdócio, não mais segundo a ordem de Levi, mas, segundo a Ordem de Melquisedeque, inaugurado por Cristo (I Pedro 2,5; I Pedro 2,9; Apocalipse 1,6, Apocalipse 5,10). Todos os nascidos de novo, batizados por imersão total nas águas e batizados também, pelo Espírito Santo (João 3,3-5), que creem, verdadeiramente, em Jesus, Palavra Ázima do Novo Pacto, e a observam, podem e devem exercitar o novo sacerdócio segundo a ordem de Melquisedeque. Tal Novo Sacerdócio, cujo o Messias é o Único e Absoluto Sumo Sacerdote em eterno, alargado a todos os homens e mulheres regenerados que creem na Palavra de Deus testificada nas Escrituras e a colocam em prática. Qualquer um que crê em Jesus, portanto, e se submete as suas ordens, recebe o privilegio, em seu nome, de comunicar com o Pai e de administrar o patrimônio do Espírito e da Palavra que Ele transmite aos nascidos Nele. É por isto que o Redentor se sacrificou e derramou o seu sangue: para que, através da pregação integral e franca dos nascidos de novo, as Boas Novas da Salvação pela graça, alcance toda família da terra, segundo a Vontade originária do nosso Pai que é Espírito Vivente e Vivificante (Gen. 12,2-3). Antes da sua ascensão aos céus, o Mestre exprime, claramente, a sua Vontade de que os seus seguidores possam ir, em todo o mundo, a pregar o Evangelho a toda a criatura; e manifesta, também, a sua Vontade de bendizer, sem distinção, com sinais sobrenaturais, todos aqueles que creem na Palavra pregada e são batizados nas águas e no Espírito (Marcos 16,15-18). Se trata de cinco sinais operativos do Espírito, que acompanham a Palavra pregada e a confirmam (Marcos 16,20). Tais sinais, são dispensados pelo Senhor, não sobre uma categoria especial de pessoas, mas, sobre qualquer crente, homem ou mulher, que tenha recebido, em obediência ao que está escrito, o Batismo nas águas e no Espírito, e que deseje divulgar e anunciar a Salvação, em benefício de todos aqueles os quais se arrependem e se convertem da idolatria em que vivia antes. Jesus veio para estabelecer o Reino dos céus sobre a terra; somente Ele é o Mediador e Sumo Sacerdote do Novo Pacto de reconciliação entre Deus e os homens (Hebreus 12,24). Crendo na Obra salvadora feita pelo sangue da aspersão, isto é, pelo sangue de Cristo, ao preço, pelo qual nós, fomos comprados (I Coríntios 6,20) e resgatados das trevas, poderemos ter o direito de ir para o Reino do Pai, além de nos tornar, nesta terra, filhos (Gálatas 4,4-7), herdeiros (Gálatas 3,29), sacerdotes (I Pedro 2,9), ministros e mordomos de suas imensas riquezas. Toda casta sacerdotal humana foi, portanto, ‘retirada’ (Hebreus 10,9), ‘revogada’ (Hebreus 7,18) em favor do Sumo Sacerdócio de Cristo, Palavra do Pai. O Nazareno priva (Hebreus 7,18) aos religiosos idólatras e homicidas que o odeiam, isto é, que odeiam a Palavra de Deus; e, depois, o Sacrifício do Gólgota, é proclamado pelo Pai, Sumo Sacerdote segundo a Ordem de Melquisedeque (Hebreus 7,17). Depois da Ressurreição do Salvador, o Único eterno Sumo Sacerdote do Novo Pacto, se torna o Espírito do Filho.

  • Palavra Ázima 1: DO CATOLICISMO DOS PAPAS AO CRISTIANISMO DE CRISTO

    1

    Palavra Ázima 1: DO CATOLICISMO DOS PAPAS AO CRISTIANISMO DE CRISTO
    Palavra Ázima 1: DO CATOLICISMO DOS PAPAS AO CRISTIANISMO DE CRISTO

    O LIVRO É DEDICADO AO REI DOS REIS, AO SENHOR DOS SENHORE A PALAVRA VIVENTE DE DEUS, JESUS CRISTO. Palavra Ázima é uma série de livros escritos tanto para aqueles que não conhecem a Jesus, como para aqueles que acreditam que já são cristãos (isso é, de Cristo), mas ainda não o são concretamente. Lendo esses estudos, eles irão perceber a enorme diferença que existe entre as doutrinas e tradições religiosas dos homens e a verdadeira mensagem de Jesus Cristo, Palavra Ázima do Deus Vivente. Esta, se for conhecida na Totalidade da Verdade Escritural, conserva o seu original poder salvador da alma e curador do corpo. A seguir, apresentamos um breve resumo de alguns dos argumentos de apoio à pesquisa, que tem como objetivo difundir a preciosíssima herança que o Eterno desejou deixar aos seus filhos, mas que, infelizmente, é desconhecida para a maior parte destes, que, consequentemente, não puderam ingressar na Nova Terra e no Novo Céu. Qualquer afirmação contida nessa obra é comprovada nas citações Bíblicas que as testificam; não são frutos de opiniões pessoais, mas exclusivamente um estudo cuidadoso da Santa Palavra. Espero que todos os leitores com a sua própria objetividade apreciem o extraordinário poder da Palavra Ázima, não contaminado por qualquer tipo de fermentos enganadores de tradições e doutrinas dos homens: basta percorrer o índice dos vários volumes para compreender a importância dos temas abordados. Homens sem o temor ao Eterno, por longos anos, manipularam e amputaram, desfrutando por interesses próprios, argumentos da Palavra de Deus, que é o Seu próprio Filho, Jesus Cristo, cuja verdade é atestada na Bíblia Sagrada. Dos estudo das Sagradas Escrituras, se constata, claramente, que essa não é o resultado da mente humana, mas o único Livro dado pelo Criador, para todas as suas criaturas, para que essas possam entender e aceitar a livre escolha da Salvação pela graça mediante a fé em Cristo, a Palavra Deus, que é a única Salvação eficaz para justificar realmente almas para a Vida eterna. A Bíblia é a Palavra de Deus e como tal, é absolutamente perfeita, completa, imutável e inesquecível em todos os tempos. Para isso, logicamente, não se pode adicionar ou subtrair alguma coisa ao mandamento do próprio Senhor. Qual homem pode ser tão imprudente em quanto ousar permanecer acima da Palavra de Deus e modificá-la? Ainda mais falsos profetas religiosos, sem fé no Senhor e sem escrúpulos, por séculos, continuaram a impunemente saquear, devastar, mistificar a Santa Palavra, estragando-a, ofendendo-a, e subindo ilegalmente por si mesmos como os exclusivos detentores do conhecimento divino e da sua salvação. Nenhum homem, nem confraria de homens, pode reivindicar o direito de salvar outro homem para a Vida eterna: 5 Por que temeria eu nos dias da adversidade, me rodeia quando a iniquidade dos meus adversários; 6 em que confiam nos seus bens e glória na grandeza de sua riqueza? 7 Nenhum homem pode remir a seu irmão, no entanto, ou pagar a Deus o preço da sua redenção. 8 O resgate da alma do homem é muito caro e que o dinheiro será sempre insuficiente (Salmo 49,5-8).

  • Palavra Ázima 3: A CULTURA PSEUDO-CRISTÃ DO PRESENTE SÉCULO

    3

    Palavra Ázima 3: A CULTURA PSEUDO-CRISTÃ DO PRESENTE SÉCULO
    Palavra Ázima 3: A CULTURA PSEUDO-CRISTÃ DO PRESENTE SÉCULO

    O espírito da abusiva casta sacerdotal católica é responsável de ter produzido a cultura pseudocristã do presente século: prova disto, é que a doutrina católica é desobediente aos 66 (39 A.T. + 27 N.T.) livros que compõem as Sagradas Escrituras e promove, em desobediência ao Único Verdadeiro Deus, muitas práticas idólatras, nocivas seja ao corpo que a Vida eterna da alma.  O complexo convalidado dos autênticos Livros de Deus é idêntico para todos e reconhecidos do Cristianismo Bíblico de toda a terra, por se tratar daquelas Escrituras Vetero Testamentárias citadas direta ou indiretamente pelo próprioEspírito Santo de Jesus, nos Evangelhos, em Atos, nas Cartas e em Apocalipse. O Mestre, em muitos casos, indicou explicitamente, tais Escrituras, utilizando-as nas suas pregações; em outros casos, se referiu a elas implicitamente, parafraseando os conteúdos; além do mais, as cumpriu em suas obras e com o seu testemunho. O que importa ter bem claro é que, o Único Autor, Intérprete e depositário da revelação das Escrituras é o Espírito Santo do nosso Senhor Jesus Cristo, o Filho e a Palavra do próprio Deus. Toda a Bíblia, de Gênesis a Apocalipse, é, portanto, Palavra perfeita do Único Deus do céu e da terra, do Criador do universo e das nossas almas (Isaías 43,8-10). O Senhor dos Exércitos dos céus e da terra, o Rei da Israel étnica e da Israel espiritual, desafia todas as nações e os povos a ir avante e exibir as profecias antigas e pronunciadas pelos ‘sábios’ e pelos ‘sacerdotes’, que se cumpriram (Isaías 43,11-13). Este é o nosso Deus! E, para todos aqueles que entenderam e se submeteram a Ele, reconhecendo que somente Ele é o Único e Verdadeiro Deus, a sua voz é inconfundível; o seu poder, a sua magnificência, o seu esplendor, são incomparáveis (Isaías 44,6-8). Todavia, os membros da abusiva casta sacerdotal católica, ousaram acrescentar na Santa Bíblia, outros ‘livros’, definidos por eles ‘deuterocanônicos’, quase fazem parte de um ‘segundo cânone’, que é, totalmente, inexistente. Aqueles livros resultam, com uma evidência indiscutível, completamente falsos, ou, se si preferir, não autênticos, ou, dito com elegância maior ainda, ‘a la grega’, apócrifos. A substância, no entanto, não muda. A falsidade daqueles ‘livros’, incluídos pelo ‘pontífice romano’ ao Livro de Deus, é totalmente inegável, que é impossível, até mesmo para os comentaristas católicos, contestar a Verdade; de tal modo, que si auto introduziram em um beco sem saída. Os seus falsos ‘concílios’ e os seus falsos ‘papas’, desde a época da falsa ‘contrarreforma’, declararam ‘verdadeiros’ aqueles falsos ‘livros’, ao ponto de inseri-los, a força, em suas ‘bíblias’. Todavia, nem mesmo os apresentadores católicos romanos destes falsos ‘livros’, que escreveram a introdução e preencheram as notas, puderam sustentar que são ‘verdadeiros’; aliás, eles mesmos reconhecem a massa não homogênea com que foram compostos, distinguem a proveniência humana e são constritos a admitir os erros distribuídos ao interno destes. Nenhum deles ousa a afirmar que foram ditados pelo Único e Verdadeiro Deus. O Deus Altíssimoé o grande ausente e o grande esquecido naqueles falsos escritos. E não poderia ser diferente. Porque então, desde o decimo sexto século, foi tolerado que a ilegal casta sacerdotal romana pagã, impusesse, com a sua prepotência, aquelas obras mentirosas, indignas do Deus Vivo, que é o Espírito e Verdade? O Único Verdadeiro Deus, o Deus Vivo, liberou o seu povo da escravidão dos ídolos mortos do Egito e o conduziu na terra prometida, na sua deliciosa terra, onde escorre leite e mel (Ezequiel 20,5-7); e o seu Filho, Jesus Cristo, veio a nós, para que fôssemos arrancados, mais uma vez, sem merecer, da morte eterna (consequência da nossa rebeldia ao Altíssimo), e, por motivo de sua obediência, fôssemos transportados no seu Reino de paz e de Vida sem fim.

  • Palavra Ázima 4: O DOM DO ESPÍRITO SANTO É PARA OS NASCIDOS DE NOVO

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    Palavra Ázima 4: O DOM DO ESPÍRITO SANTO É PARA OS NASCIDOS DE NOVO
    Palavra Ázima 4: O DOM DO ESPÍRITO SANTO É PARA OS NASCIDOS DE NOVO

    E exatamente no dia de Pentecostes (em que na Antiga Aliança se comemorava a estipulação do Pacto que Deus tinha contraído com o seu povo através do mediador homem, Moisés), o Espírito Santo de Jesus, o Único Sumo Sacerdote e Mediador da Nova Aliança, tendo selado com o seu sangue o Pacto de reconciliação e paz com o Pai em proveito de todos os que Nele creem, desce do Alto sobre os seus seguidores, homens e mulheres, reunidos em número de 120, e os batiza através da segunda dispensação do Espírito: aquele do seu poder (Atos 2,1-4; Atos 2,12-18). É bastante revelador que o termo grego βαπτίζω (baptίzo), do qual vem “batizar” e “Batismo”, significa não só “imergir” com a conotação de “sepultar” nas águas (mesmo que por alguns segundos), mas também “imergir” no rio do Espírito. Daqui em diante podemos verificar como os discípulos andam por todo lado para evangelizar com autoridade e os seus ensinamentos são seguidos por libertação, curas, milagres, isto é, por múltiplos dons (I Coríntios 12) e pelos 5 sinais (Marcos 16, 17-18) do poder do Espírito Santo de Jesus (Marcos 16,17-18). Portanto, referindo-nos especificamente ao dia de Pentecostes e ao Batismo de poder, o aspecto central é este: o Espírito Santo de Jesus Ressurreto desce com poder sobre os 120 crentes da primeira comunidade, lhes confere autoridade para pregar por toda terra, para operar sinais e milagres, como filhos e filhas de Deus nascidos de novo, como ministros, sacerdotes e herdeiros de todos os dons e de todas as incontáveis riquezas do Pai. Se os cinco sinais e os dons do Espírito prometidos não acompanharem a pregação da Palavra, aquelas atividades religiosas não tem nenhuma marca de validação da parte do Pai Celestial, nem (muito menos) de Salvação eficaz para a Vida eterna. O Mandato que, no Antigo Pacto (contraído nos mesmos dias do ano que correspondem ao dia de Pentecostes) o Pai tinha conferido, por meio de Moisés, a casta dos sacerdotes do Israel étnico, agora é retirado (Mateus 21,43) e conferido, por força da Nova Aliança estabelecida pelo Sacrifício do Cordeiro de Deus, a outro povo, que não se caracteriza mais por pertencer a uma particular etnia, nem, muito menos, por pertencer a uma casta sacerdotal eleita. Tais pessoas são, notadamente, o povo santo dos nascidos de novo em Cristo, batizados por imersão total nas águas e batizados no Espírito, o povo dos redimidos por graçamediante a fé, ou seja, de todos aqueles que, pertencendo a qualquer raça ou nação (inclusive Israel), creem em Jesus (Palavra da Vida) e o recebem em seu coração. Por força da sua fé, eles se tornam filhos de Deus e sacerdotes, obtendo a herança do nosso Pai: o Espírito do seu Filho Jesus (Gálatas 4,6), Único Sumo Sacerdote e Mediador do Novo Pacto de poder, obtido em novidade de Espírito e não na velhice da letra (Romanos 7,6). O dom do Espírito Santo de Jesus Ressurreto é, portanto, a herança mais preciosa que o nosso Pai Celeste deixou a todos nós, nascidos de novo da água e do Espírito (João 3,3-5). Todos aqueles que pertencem a este novo povo, constituem o corpo e o Sacerdócio de Cristo, não em virtude de suas obras, mas por serem santificados (João 17,19), isto é, separados, pela Obra da cruz e pelo Espírito Santo do Salvador, Único Sumo Sacerdote eternamente (Hebreus 7,17). É o mesmo Senhor que opera tudo em todos (I Coríntios 12,6): por isso nós recebemos os seus dons ao pedir que o Espírito se manifeste através de nós para o proveito de muitos (I Coríntios 12,7), isto é, a benefício dos irmãos e das irmãs da igreja fiel a Cristo e de todos aqueles que, mesmo afastados, Ele quer que se arrependam (Atos 2,39). Se a intenção sincera de nosso coração é de colocar os dons a serviço das almas, para leva-las ao conhecimento Daquele que é a Verdade para que apaguem a sede na fonte da água da Vida, então o Pai atenderá o nosso pedido e haveremos de receber os dons do Consolador.

  • Palavra Ázima 5: O TEMPLO DO DEUS VIVO NÃO É DE PEDRA

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    Palavra Ázima 5: O TEMPLO DO DEUS VIVO NÃO É DE PEDRA
    Palavra Ázima 5: O TEMPLO DO DEUS VIVO NÃO É DE PEDRA

    O verdadeiro templo de Deus nãoé um edifício fabricado pelas mãos do homem, mas, é a tenda do testemunho de Jesus e dos nascidos de novo: e é, também, a tenda que, na Jerusalém Celeste, simbolicamente, representará o lugar do encontro entre o Espírito do Pai e as almas de seus filhos fieis e obedientes, em virtude do Sacrifício propiciatório feito por Jesus Cristo, o Salvador.  Jesus, o Redentor do mundo, chegou na terra; e se tornou o verdadeiro templo da Palavra, do Espírito e da Vida do Pai (João 2,18-22). Além do mais, Jesus transforma todos aqueles que Nele creem, em templos da sua Palavra e de seu Espírito (João 6,63; I Coríntios 6,19). O Messias foi eleito pelo Pai, Sumo Sacerdote eternamente, segundo a Ordem de Melquisedeque; e isto por causa do Sacrifício excelso de obediência por Ele executado: a Ópera da cruz. Cristo, o Ungido de Deus, é o Único Sumo Sacerdote em eterno, e todos aqueles que aceitam a Salvação pela graça, se perseveram na assimilação e na obediência a Palavra, são purificados do mundo e santificados no conhecimento da Única Verdade que se transmite em Vida imortal (Hebreus 5,8-10). Em virtude da reconciliação com o Altíssimo, produzida uma única vez e para sempre, pelo sangue de Cristo em benefício de qualquer um que Nele creia com fé eficaz para segui-lo, nós somos justificados e liberados de todos os nossos pecados; e obtemos, assim, o direito de sermos chamados filhos de Deus (João 1,12; Gálatas 4,6)e herdeiros de seu Sacerdócio(Gálatas 3,27-29; Apocalipse 5,9-10). O templo real, segundo o coração do Pai, é o corpo de Jesus, oferecido como Supremo Sacrifício para o pecado, de uma vez para sempre, com o fim de resgatar (pelo preço de seu sangue) todos aqueles que o aceitam como pessoal Senhor e se submetem as coisas por Ele ordenadas. O apóstolo Paulo, em Atenas, é grandemente triste em observar que a cidade é plena de estátuas e de objetos abomináveis de veneração pagã (Atos 17,16). Os assim denominados ‘templos’ ou ‘santuários’ de pedra, construídos pelas mãos do homem, não são lugares em que o Senhor, que é Espírito, pode habitar (Atos 17,29-31). É isto que Paulo ensina, no Areópago, aos intelectuais atenienses, que se consideravam os mais entendidos na cultura literária, nas artes, na ciência e na filosofia, que é chegado o momento de não considerar o tempo da ignorância (Atos 17,30), rejeitando toda forma de idolatria e toda tentativa de reproduzir, humanamente, o aspecto da divindade. As estátuas e as imagens ofendem, gravemente, ao Senhor, Àquele que é o Verdadeiro, que não pode suportar de ser, miseravelmente, reduzido a falsas reproduções elaboradas pela fantasia e pelas mãos dos homens. Ele é Espírito invisível, não pode tolerar ser comparado com imagens e efígies materiais, que são ídolos esculpidos e pintados segundo o capricho das criaturas. O Senhor deseja ser adorado em Espírito e em Verdade (João 4,24), através da sua Palavra (Jesus) crida com todo o nosso coração e colocada em prática. Em consequência da idolatria, ao interno desta ‘igreja de estado’, se multiplicaram e se acentuaram os desvios, as falsas doutrinas e as práticas contrárias a Palavra de Deus, porque está escrito, seja no Antigo que no Novo Testamento, que os verdadeiros seguidores do Deus Vivo não devem fazer aliança com os pagãos, se querem evitar que esses se tornem em laço e trápola mortal para eles. Por causa da aliança política feita aos vértices entre o imperador romano pagão e os ‘bispos’, tudo se contaminou, tudo se tornou ficção e teatralidade; o mundo incrédulo e idólatra invadiu, aquela que, foi, um dia, a comunidade dos ‘cristãos’; e, o resultado foi que, não foram os ‘cristãos’ a converter os pagãos, mas, foram os pagãos a arrastar, sempre mais, os mornos e apagados ‘católicos’, para as suas idolatrias.

  • Palavra Ázima 6: A PRIMAZIA DE PEDRO É UMA FALSA DOUTRINA

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    Palavra Ázima 6: A PRIMAZIA DE PEDRO É UMA FALSA DOUTRINA
    Palavra Ázima 6: A PRIMAZIA DE PEDRO É UMA FALSA DOUTRINA

    A suposta ‘primazia de Pedro é uma doutrina mentirosa divulgada pelos falsos apóstolos da denominada ‘igreja romana’; mas, a Palavra das Escrituras afirmam diversamente (Mateus 16,13-18). Os funcionários do consórcio romano inventam, com uma leitura distorcida, uma ‘primazia’ que Pedro nunca teve e que teria rejeitado se o tivessem oferecido: com um jogo de palavras, confundem a Única Pedra Angular, que é Cristo, com o nome de Pedro, fingindo não compreender que quando o Salvador disse a Pedro aquelas famosas Palavras: tu és Pedro, e sobre esta Pedra edificarei a minha igreja, Mateus 16,18, se refere ao reconhecimento de que Pedro havia feito sobre o próprio Jesus como o Cristo, o Filho do Deus Vivente (Mateus 16,16). De fato, em grego, o nome Pedro, Πέτρος (Petros), no masculino, significa ‘pedra’, pequena pedra; enquanto o termo Pedra, Πέτρα (Petra), no feminino, com que Jesus aludiu a si mesmo, o Cristo, quer dizer, ‘Grande Pedra’, Rocha ou Penhasco. Esta Verdade de que Jesus é o Cristo, o Filho do Deus Vivente, é a Grande Pedra Angular indestrutível, que Venceu a morte, sobre a qual o Nazareno funda a sua autêntica igreja de nascidos de novo. Pedro é morto, mas, Jesus é Ressurreto e possui as chaves da morte e do inferno (Apocalipse 1,18). Além disso, o mesmo Mandato confiado a Pedro, é atribuído, logo após, por Jesus, também a todos os outros discípulos sem distinção (Mateus 18,18), porque se trata de uma promessa futura, que se realizará sobre todos os cento e vinte (homens e mulheres) batizados pelo Espírito Santo, no sótão, no dia de Pentecostes (Atos capítulo 2). Tanto é verdade, que Jesus, falando com Pedro, usa o futuro (edificarei), não o presente; e, como é o Filho de Deus que fala, seria agora, depois de dois mil anos, de começar seriamente a entender o que o Mestre pretende se comunicar. A pedra angular, a qual o inferno não pode vencer, é Cristo, não Pedro. Leiamos o que o autêntico Pedro, conduzido pelo Espírito, escreve, não a uma determinada classe de pessoas ‘privilegiadas’, mas, a todos, indistintamente, os nascidos de novo das comunidades cristãs fiéis: 4 E, chegando-vos para ele, pedra viva, reprovada, na verdade, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa, 5 Vós também, como pedras vivas, sois 2 edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo (I Pedro 2,4-5). Portanto quem era, quem é, quem será para sempre a Pedra Angular da sua igreja? Quem é, quem será para sempre a Pedra Eleita, preciosa, invencível pelo inferno, isto é, pelo Seol? Pedro ou Cristo? Pedro, nesse texto, sustém que é Cristo. De fato, Pedro morreu. Cristo morreu e Ressuscitou. Com certeza, a Pedra Invencível é Cristo. Na Nova Aliança o verdadeiro Jesus, documentado nas Escrituras, destrói toda casta sacerdotal, puramente machista e hierárquica e instaura um Novo Sacerdócio aberto a uma nação que dê os seus frutos (Mateus 21,43), ou seja, todos os nascidos de novo, homens e mulheres, que, em virtude de seu Sacrifício, se tornaram filhos de Deus e sacerdotes do Pai e do Cordeiro (Apocalipse 1,6; Apocalipse 5,10; Apocalipse 20,6). A astúcia da ilícita casta católica, de seu ilegal papa, da sua falsa ordem sacerdotal, foi, sem dúvida, particular, pois, conseguiu permanecer até os dias de hoje, no meio do mar morto de suas mentirosas tradições, de seus dogmas perniciosos, de suas doutrinas mentirosas, de seu ‘batismo’ ineficaz, da sua ‘missa de sacrifício’ anti Escritural, sobre a sua precária jangada de declarações subjetivas de homens que se apropriaram, indevidamente de supremacias absurdas, no mais completo desprezo pelo verdadeiro Jesus, a Palavra de Deus testemunhada nas Sagradas Escrituras.

  • Palavra Ázima 8: FALSOS DOGMAS E TRADIÇÕES DO CATOLICISMO ROMANO

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    Palavra Ázima 8: FALSOS DOGMAS E TRADIÇÕES DO CATOLICISMO ROMANO
    Palavra Ázima 8: FALSOS DOGMAS E TRADIÇÕES DO CATOLICISMO ROMANO

    Ninguém deve jamais se deixar cegar do sonoro nome de ‘pai da igreja’, dado a alguns estudiosos; porque já o uso do termo ‘pai’, no Novo Pacto, é proibido por Jesus; além do mais, a ‘igreja’ de que eles seriam ‘pais’ não é a Verdadeira Igreja de Cristo, mas, é a falsa congregação romana. É suficiente ler as teorias sustentadas por aqueles ‘pais’ e os confrontar com o que está escrito no Novo Testamento, para apurar que essas não coincidam, de fato, com quanto, completamente, explicado pelo Mestre na sua Palavra. Entre os denominados ‘padres’ da ‘igreja’ idólatra do Oriente e os supostos ‘padres’ da ‘igreja’ romana pagã do Ocidente, os quais prestaram fé mais aos relativistas e contraditores ‘saberes’ humanos que o Excelso conhecimento proveniente do Alto (a qual se traduz em Vida eterna sozinha), um qualquer que deseje se aproximar ao Verdadeiro Jesus, permanece enredado em mil trápolas mortais. Como podemos entender qual é a estrada justa para seguir e quem tem razão ou não no meio da confusão de falsas doutrinas, dogmas, catequeses, teorias infundadas que são administradas como ‘exegeses Bíblicas’? Na verdade, nenhum desses ‘intérpretes’ humanos está certo quando se afasta do que está escrito na Bíblia; e seu trabalho é muito diferente! Não basta que apelem a alguns versículos, sustentando que são a ‘Palavra de Deus’, comentando-os, depois, de modo anti Escritural; porque não é admissível se referir a uma microscópica parte da Verdade se servindo, capciosamente; mas, é obrigatório considerar a revelação do Senhor em sua Integridade, interpretando-a segundo a totalidade das citações referidas a cada determinado argumento que se trata. Somente se submetendo ao método ensinado pelo Mestre, todos aqueles que desejam ser cristãos autênticos, reconhecido pelo próprio Cristo, poderão crescer no entendimento da Mensagem Plena que nos foi transmitida pelo Redentor, assimilando sua Palavra perfeita e infalível, portadora de seu Espírito Santo e da sua Vida, e contribuir, juntamente com todos os outros cristãos bíblicos regenerados, ao triunfo de Jesus Cristo, Verdade de Deus, sobre os dogmas mentirosos do homem.

  • Palavra Ázima 7: CULTOS ANTI BÍBLICOS AOS MORTOS, SANTOS, ANJOS E MARIA. A FALSA MISSA

    7

    Palavra Ázima 7: CULTOS ANTI BÍBLICOS AOS MORTOS, SANTOS, ANJOS E MARIA. A FALSA MISSA
    Palavra Ázima 7: CULTOS ANTI BÍBLICOS AOS MORTOS, SANTOS, ANJOS E MARIA. A FALSA MISSA

    A destruição dos ídolos, das estátuas, das imagens, ou seja, a iconoclastia, do grego ‘εικών’ (eikόn), imagem, e ‘κλάω’ (klάo), destruir, é uma ordem precisa do Deus Vivente, seja no Antigo, seja no Novo Pacto; e não é evitável para quem deseja pertencer a Vida, para quem deseja seguir a Deus e não ao espírito da rebelião, da mentira e da morte, chamado, Biblicamente, ‘diabo’ ou ‘satanás’. O Deus da Bíblia sempre ordenou aos homens, em suas Escrituras, para o seu próprio bem, não somente de não fabricar novos ídolos, mas, também, de destruir os ídolos já existentes, as estátuas, as imagens, os altares, os talismãs e todo tipo de mão-de-obra e de objetos que pretenda representar Ele mesmo e suas coisas santas (Atos 17,22-25). Os membros da congregação romana, se exaltando acima de tudo e de todos, em desprezo absoluto, das Sagradas Escrituras, alcançam, agora, em sua avidez de poder temporal, a declarar ‘herético’ até mesmo o próprio Senhor, que proíbe, da maneira mais absoluta, de construir qualquer tipo de estátuas ou de imagens e de ‘se prostrar’ diante delas! (Êxodo 20,1-6). Assim fazendo, esses pretendiam substituir ao Eterno, pretendiam modificar a sua Palavra inerrante e perfeita, de cortá-la, de transforma-la com o fim de camuflar e cobrir suas desviações idólatras, seus cultos anti Bíblicos, praticados para os mortos, para os santos, pra os anjos e para Maria, que é uma criatura e não o Criador (Rom. 1,25); e, portanto, não deve ser, nem adorada, nem servida (isto é, venerada) senão, como está escrito, por homens incrédulos e não reconhecidos a Deus, que sufocam a Verdade com a injustiça (Rom. 1,18).

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