Encontre milhões de e-books, audiobooks e muito mais com um período de teste gratuito

Apenas $11.99/mês após o término do seu período de teste gratuito. Cancele a qualquer momento.

Palavra Ázima 8: FALSOS DOGMAS E TRADIÇÕES DO CATOLICISMO ROMANO
Palavra Ázima 8: FALSOS DOGMAS E TRADIÇÕES DO CATOLICISMO ROMANO
Palavra Ázima 8: FALSOS DOGMAS E TRADIÇÕES DO CATOLICISMO ROMANO
E-book359 páginas5 horas

Palavra Ázima 8: FALSOS DOGMAS E TRADIÇÕES DO CATOLICISMO ROMANO

Nota: 0 de 5 estrelas

()

Ler a amostra

Sobre este e-book

Ninguém deve jamais se deixar cegar do sonoro nome de ‘pai da igreja’, dado a alguns estudiosos; porque já o uso do termo ‘pai’, no Novo Pacto, é proibido por Jesus; além do mais, a ‘igreja’ de que eles seriam ‘pais’ não é a Verdadeira Igreja de Cristo, mas, é a falsa congregação romana. É suficiente ler as teorias sustentadas por aqueles ‘pais’ e os confrontar com o que está escrito no Novo Testamento, para apurar que essas não coincidam, de fato, com quanto, completamente, explicado pelo Mestre na sua Palavra.

Entre os denominados ‘padres’ da ‘igreja’ idólatra do Oriente e os supostos ‘padres’ da ‘igreja’ romana pagã do Ocidente, os quais prestaram fé mais aos relativistas e contraditores ‘saberes’ humanos que o Excelso conhecimento proveniente do Alto (a qual se traduz em Vida eterna sozinha), um qualquer que deseje se aproximar ao Verdadeiro Jesus, permanece enredado em mil trápolas mortais. Como podemos entender qual é a estrada justa para seguir e quem tem razão ou não no meio da confusão de falsas doutrinas, dogmas, catequeses, teorias infundadas que são administradas como ‘exegeses Bíblicas’? Na verdade, nenhum desses ‘intérpretes’ humanos está certo quando se afasta do que está escrito na Bíblia; e seu trabalho é muito diferente! Não basta que apelem a alguns versículos, sustentando que são a ‘Palavra de Deus’, comentando-os, depois, de modo anti Escritural; porque não é admissível se referir a uma microscópica parte da Verdade se servindo, capciosamente; mas, é obrigatório considerar a revelação do Senhor em sua Integridade, interpretando-a segundo a totalidade das citações referidas a cada determinado argumento que se trata. Somente se submetendo ao método ensinado pelo Mestre, todos aqueles que desejam ser cristãos autênticos, reconhecido pelo próprio Cristo, poderão crescer no entendimento da Mensagem Plena que nos foi transmitida pelo Redentor, assimilando sua Palavra perfeita e infalível, portadora de seu Espírito Santo e da sua Vida, e contribuir, juntamente com todos os outros cristãos bíblicos regenerados, ao triunfo de Jesus Cristo, Verdade de Deus, sobre os dogmas mentirosos do homem.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento12 de mar. de 2019
ISBN9788832538380
Palavra Ázima 8: FALSOS DOGMAS E TRADIÇÕES DO CATOLICISMO ROMANO

Relacionado a Palavra Ázima 8

Títulos nesta série (8)

Visualizar mais

Ebooks relacionados

Religião e Espiritualidade para você

Visualizar mais

Artigos relacionados

Categorias relacionadas

Avaliações de Palavra Ázima 8

Nota: 0 de 5 estrelas
0 notas

0 avaliação0 avaliação

O que você achou?

Toque para dar uma nota

A avaliação deve ter pelo menos 10 palavras

    Pré-visualização do livro

    Palavra Ázima 8 - Marina Bagni

    PALAVRA ÁZIMA

    8

    FALSOS DOGMAS E TRADIÇÕES DO CATOLICISMO ROMANO

    Marina Bagni

    Agradecemos de coração a Dra. Raquel Rabello Teixeira Botti, que, com dedicação, se empenhou na tradução em português para que seus conterrâneos e outros povos que compartilham a mesma língua, pudessem ter acesso a um conhecimento que traz libertação.

    Título | Palavra Ázima 8

    Autor | Marina Bagni

    © Todos os direitos reservados ao Autor

    Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida

    sem a autorização prévia do autor.

    Traduzido por: Raquel Rabello Teixeira Botti

    redazionefiladelfia@gmail.com

    O LIVRO É DEDICADO AO REI DOS REIS,

    AO SENHOR DOS SENHORES

    A PALAVRA VIVENTE DE DEUS,

    JESUS CRISTO.

    Os leitores interessados para dar e a receber informações poderão direcionar seus e-mails para: redazionefiladelfia@gmail.com

    ACENOS SOBRE A VIDA DA AUTORA

    Marina Bagni é nata a Gênoa (Itália), onde se formou em Letras e Filosofia; trabalhou como professora e pesquisadora, especializando-se, sobretudo em filosofia metafísica, patrística e escolar, discorrendo pela história geral da teologia e, depois, na teologia especulativa e na teologia fundamental (ou epistemológica); enfim, ao estudo comparado das religiões.

    Após vários anos de pesquisas incessantes, foi constrangida, com pesar, a admitir que nem a filosofia, nem a teologia, nem a ciência comparada das religiões, examinadas em seu complexo desenvolvimento, foram capazes de responder às questões que tanto desejava entender em relação a existência de Deus e de uma vida após a nossa limitada existência terrena

    Todo o conhecimento que havia adquirido, a havia levado, invés, para mais longe ainda de Deus do que estava no início.

    Assim, tendo perdido todo interesse pelas matérias que se revelaram tão falimentares, preferiu esquecer o argumento, frequentando cursos de arte dramática e se dedicando a escrever textos teatrais e cinematográficos.

    Em consequência de um roteiro que estava elaborando, foi envolvida, também, no ambiente político, empenho que a levou a viajar, continuamente, de Roma (onde habitava) a muitas cidades da Itália e de outras nações.

    Em 1999, foi chamada a pregar o Evangelho. Durante uma de suas viagens, encontrou um Pastor Evangélico que revolucionou toda a sua vida, e foi usado pelo Espírito Santo para cura-la de uma enfermidade muito séria e dolorosa no estômago.

    Depois de haver conhecido e Verdadeiro Jesus, testemunhado nas Sagradas Escrituras, não pôde mais continuar com suas atividades precedentes; assim, sob a Palavra de Mateus 6 (transcrita abaixo), deixou todas as coisas e entregou a si mesma, seu conhecimento e experiência a serviço se seu amado Mestre.

    24 Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom. 25 Por isso vos digo: Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário? (Mateus 6:24-25)

    31 Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos vestiremos? 32 Porque todas estas coisas os gentios procuram. Decerto vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas; 33 Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. 34 Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal. (Mateus 6:31-34)

    Assim, iniciou a estudar, dia e noite, a Palavra Bíblica e, após dois anos (2001), começou a pregar debaixo da autoridade do Pastor que a havia evangelizado.

    Ele havia criado uma igreja em Roma, onde, sucessivamente, a Autora foi encarregada de pregar e, em dezembro de 2003, foi consagrada Pastora.

    Esta foi somente uma confirmação de um outro mandato que Marina havia recebido do Alto, um ano antes, no início de setembro de 2002, quando o Espírito do Mestre lhe havia encarregado de pregar e de escrever livros para ajudar no entendimento dos Textos Sagrados, para que, com a aproximação de seu Retorno, aqueles que estariam interessados em conhecer o autêntico Jesus, Palavra de Deus testemunhada na Bíblia, pudessem recebe-lo em seu coração e, juntamente com Ele, o seu Espírito e a sua Vida eterna.

    O Senhor orquestrou a sua vida de maneira sobrenatural, enviando-lhe ministros e profetas, até mesmo de países distantes, que confirmaram a sua chamada e a sua missão e a ajudaram a crescer em Cristo, juntamente com sua família, com a qual, em 2007, foi morar no norte da Itália.

    Seus pais, após presenciarem a sua experiência pessoal com Jesus Vivente, iniciaram a estudar as Sagradas Escrituras, foram batizados por imersão total e no Espírito Santo e a apoiaram em seu serviço de pregação em muitas igrejas Evangélicas.

    Giovanni Paolo, seu filho, também recebeu o Batismo Escritural nas águas e no Espírito e cresceu debaixo dos ensinamentos da Palavra de Deus. Atualmente, vive perto de Milão, com a mãe, os avós maternos e Serena, assistente da autora, e colabora com eles.

    A Autora sempre dedicou seu tempo em escrever livros, como o Senhor ordenou, trabalho que deixava somente se era convidada a pregar em igrejas, conferências, congressos e eventos semelhantes, na Itália ou no exterior, afirmando, em todos os lugares a Soberania da Palavra de Deus sem contaminação de doutrinas humanas.

    Em 2008 foi chamada, pela ‘Missão Italiana pelo Evangelho’ (MIE) a ensinar ‘Apocalipse’ e ‘Catolicismo a luz das Escrituras’, nos Cursos de Atualização Teológica para Pastores e Anciãos (CATMA), em Vico Equense - Sorrento, papel desempenhado até o fim do curso, em 2015.

    Depois deste período, Marina se retirou, provisoriamente, do ensinamento, para poder acelerar a revisão e conclusão da série de livros que o Senhor lhe deu para escrever, tendo, como objetivo final, a liberação do maior número de almas possível, conduzi-las a Salvação efetiva para a Vida eterna, que consiste em nascer de novo e obedecer ao real Jesus Cristo, testemunhado nas Integrais Escrituras.

    A REDAÇÃO

    AGRADECIMENTO AOS MEUS COLABORADORES E A FINALIDADE DA OBRA

    Esta coleção de estudos bíblicos, de que o presente volume é uma parte, foi elaborada com a ajuda de alguns colaboradores, que, no decurso dos anos, dedicaram o seu tempo para o processamento de documentos eletrônicos do material por mim escrito em folhas de papel ou gravados em fitas cassetes.

    Agradeço de coração a estes preciosos colegas, que foram o meu suporte neste trabalho; me sustentaram, sem hesitações ou dúvidas, com a sua assistência espiritual e com a sua participação ativa no processo de elaboração, não só do presente volume, mas também de muitos outros que já estão prontos, e aqueles que estão em processo de conclusão:

    GIOVANNI BAGNI

    OFELIA BAGNI

    SERENA PANCRAZI

    GIOVANNI PAOLO CAPURRO

    Giovanni e Ofelia são meus pais, que o Senhor, em sua imensa bondade, tem me dado a alegria de tê-los próximos nesta empreitada.

    Serena é uma querida irmã na fé, que decidiu ficar ao meu lado para combater, através da digitação destes livros, a batalha espiritual para a libertação do maior número de almas possível, da prisão dos principados e dos poderes das trevas.

    Giovanni Paolo é o filho que, em sua misericórdia, me deu o Salvador: ele apoia a nossa pequena equipe seja colaborando na transcrição e organização dos estudos, seja se ocupando dos problemas informáticos e das programações externas.

    Um especial reconhecimento ao nosso diretor de redação, Giovanni Bagni, que tem colocado ao pé da cruz a sua grande paciência, experiência, e o seu escrupuloso cuidado no exame da transcrição e na revisão de todo o material recebido.

    14 Bem-aventurados aqueles que guardam os seus mandamentos, para que tenham direito à árvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas. (Apocalipse 22:14)

    O nosso trabalho tem um único objetivo: o de resgatar o maior número de almas do engano das falsas doutrinas, das filosofias, das teologias e religiões humanas, para conquista-las para Jesus Cristo.

    3 Porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador, 4 Que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade. 5 Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem. 6 O qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo. (I Timóteo 2:3-6)

    8 Porque, se em vós houver e abundarem estas coisas, não vos deixarão ociosos nem estéreis no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo. 9 Pois aquele em quem não há estas coisas é cego, nada vendo ao longe, havendo-se esquecido da purificação dos seus antigos pecados. (I Pedro 1:8-9)

    Jesus Cristo é gerado de Deus, a verdade de Deus foi testemunha da Sagrada Escritura, o único caminho que conduz ao Pai e o único conhecimento que se traduz em Vida Eterna, para todos aqueles que se aproximam com um coração sincero a Sua Palavra Ázima, isto é, a Sua Palavra íntegra e genuína, que é livre do fermento venenoso das teorias do conhecimento humano.

    5 E, passando seus discípulos para o outro lado, tinham-se esquecido de trazer pão. 6 E Jesus disse-lhes: Adverti, e acautelai-vos do fermento dos fariseus e saduceus. 7 E eles arrazoavam entre si, dizendo: É porque não trouxemos pão. 8 E Jesus, percebendo isso, disse: Por que arrazoais entre vós, homens de pouca fé, sobre o não terdes trazido pão? 9 Não compreendeis ainda, nem vos lembrais dos cinco pães para cinco mil homens, e de quantas alcofas levantastes? 10 Nem dos sete pães para quatro mil, e de quantos cestos levantastes? 11 Como não compreendestes que não vos falei a respeito do pão, mas que vos guardásseis do fermento dos fariseus e saduceus? 12 Então compreenderam que não dissera que se guardassem do fermento do pão, mas da doutrina dos fariseus. (Mateus 16:5-12)

    Até mesmo o apóstolo Paulo, guiado pelo Espírito Santo, advertiu a todos aqueles que se desviam da pura e íntegra verdade bíblica, ou seja, do verdadeiro Pão Ázimo da Vida que é Jesus Cristo, a Palavra do Deus Vivo.

    6 Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento faz levedar toda a massa? 7 Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. 8 Por isso façamos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os ázimos da sinceridade e da verdade. (I Coríntios 5:6-8)

    Somente Jesus, o Verbo de Deus, certificado pela Sagrada Escritura, e a nossa bem-aventurada esperança, e somente nele, e nenhum outro, existe salvação.

    11 Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta por cabeça de esquina. 12 E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos. (Atos 4:11-12)

    11 E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com justiça. 12 E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo. 13 E estava vestido de uma veste salpicada de sangue; e o nome pelo qual se chama é a Palavra de Deus. (Apocalipse 19:11-13)

    PREFÁCIO 8

    Primeiramente, inferimos, do moderno ‘catecismo’ a arbitrária enumeração e definição dos anti evangélicos ‘sete sacramentos’ católicos romanos:

    Os sacramentos da Nova Lei foram instituídos por Cristo e são sete, ou seja: o Batismo, a Confirmação, a Eucaristia, a Penitência, a Unção dos enfermos, a Ordem e o Matrimônio. Os sete sacramentos tocam todas as etapas e todos os momentos importantes da vida do cristão. (catecismo católico, editora vaticana, 2006, art. 1210, pg. 352)

    A primeira informação que nos foi dada é que os denominados ‘sacramentos’ seriam os sacramentos da Nova Lei. Porém, o ponto é questionar: quais sacramentos? Qual Nova Lei? Porque, é sobre falsas palavras, sobre enganos, sobre equívocos, sobre letras maiúsculas aplicadas a nomes vazios, que o falso profeta combate a sua batalha verbal, confundindo, ocultando e mistificando a Santa Palavra Escritural.

    Pois bem, o vocábulo ‘sacramento’ é, completamente, desconhecido a Santa Escritura e esta ‘Nova Lei’, a que se refere o falso catecismo católico, é, sem dúvida, uma das tantas ‘leis’, mais velhas que novas, da escola medieval de Tomás (da sua ‘summa theologiae’), do papa e de seus cortesãos; mas, não é certamente a Nova Lei Neo Testamentária ditada pelo Filho de Deus, Jesus Cristo. De fato, a Nova Lei do Espírito e da Vida em Cristo ordena outra coisa, completamente diferente; e nessa, não existem os sete sacramentos fabricados pela abusiva casta clerical romana!

    A segunda notícia, que também nos é dada pelo ‘magistério vaticano’ é infundada: os sete sacramentos nunca foram instituídos por Cristo, pelo menos se com Cristo entendemos o Filho do Deus Vivo e Verdadeiro. O fato de que os sete sacramentos construídos pela congregação papal toquem todos os momentos importantes da vida do cristão é uma afirmação baseada sobre a ambiguidade e dupla terminologia, porque o vocábulo cristão não existe nada a ver com o vocábulo católico. O que é católico, de fato, pertence a esfera anticristã, isto é, a tudo o que é contra o autêntico Jesus e à sua genuína mensagem Evangélica.

    Portanto, retificando o que é mentiroso e destorcido, podemos concluir que os sete sacramentos, ditados pela hierarquia humana católica, tocam todos os momentos da vida considerados importantes pelo catolicismo romano, baseados em modelos religiosos em que se fundamentaram: isto é, as crenças mitológicas pagãs, especialmente greco-romanas, com seus rituais, cerimoniais, liturgias de natureza, eminentemente, externas, públicas e sociais.

    Leitores, reflitam sobre o tamanho do perigo da ‘doutrina católica’, considerando como e quantas aberrações são concentradas somente em três linhas de seu irreverente ‘catecismo’. Nada desta doutrina dos sacramentos é válido para salvar para a Vida eterna; o próprio nome sacramento é um nome extra Escritural inventado pelos homens.

    As descrições e as funções do denominado ‘batismo’ e da chamada ‘eucaristia’ dadas pelos católicos foram tiradas, em parte e superficialmente, do que o Espírito estabeleceu em sua Santa Escritura em relação ao real Batismo por imersão total nas águas (em idade da razão) e a real Santa Ceia em memória, isto é, para recordar da morte de Jesus Cristo.

    Porém, as duas práticas católicas romanas, não sendo exercitadas pela abusiva casta oficiante em obediência à Santa Palavra, tendo sido simplificada, amputada, modificada, ocultada com preceitos humanos diferentes e contrários em relação aqueles ordenados por Jesus, não são, nem mesmo estes, eficazes para a Salvação das almas.

    Os outros supostos sacramentos são, segundo o estilo típico do falso profeta, indevidamente aplicados em relação a alguns trechos e conceitos Bíblicos, cuja correta interpretação, de acordo com a Totalidade das Escrituras, todavia, possui um significado muito diferente.

    Os oficiais dos ‘mistérios’ vaticanos não são os primeiros que chamam ‘santo’ e ‘sacro’ tudo aquilo que é terreno, carnal e mortal. Toda religião idólatra teve e ainda tem os seus ‘sacerdotes’, os quais, chamam ‘sagradas’ e ‘santas’ as palavras das falsas doutrinas humanas e as ‘tradições’, os costumes, os ‘rituais’ que os conectam. Pontifex-papa, joga as suas cartas sobre a aparência da sua vasta liturgia, que tem a audácia de definir, até mesmo, como elemento constitutivo, isto é, essencial, da sua blasfemadora e morta tradição:

    A liturgia é um elemento constitutivo da Tradição santa e viva. (catecismo católico, cit., art. 1124)

    Esta palavra anticristã, tradição, é escrita pelo falso profeta com a letra maiúscula (Tradição) e descaradamente qualificada como santa e viva, isto é, como se fosse o exato contrário do que é: blasfema e morta, porque é derivada de homens: uma danosa e sacrílega mistura mundana de ‘transmissões de memórias’, ‘hábitos’, ‘mitos’, ‘crenças populares’, ‘filosofias’, ‘fantasias’ e ‘teologias humanas’, rejeitada por Jesus:

    6 E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus. 7 Hipócritas, bem profetizou Isaías a vosso respeito, dizendo: 8 Este povo se aproxima de mim com a sua boca e me honra com os seus lábios, mas o seu coração está longe de mim. 9 Mas, em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens. (Mateus 15:6-9)

    Do mesmo modo que as crenças pagãs, os ‘preceitos’ e o agir católico, que se diz cristão e não o é, encontra o próprio alimento na liturgia, isto é, em seus místicos ‘cerimoniais litúrgicos’, e na celebração dos sacramentos, ou seja, em sua anti Evangélica ‘iniciação sacramental’, não na Palavra de Deus e nas Escrituras.

    [...] O agir cristão encontra alimento na liturgia e na celebração dos sacramentos. (catecismo católico, cit., art. 2047)

    Os preceitos da Igreja dizem respeito à vida moral e cristã, unida à liturgia e nutrindo-se dela. (catecismo católico, cit., art. 2048)

    Além do mais, tendo contra distinto a liturgia seja como mistério (art. Catecismo católico 1125), seja como elemento constitutivo da sua tradição mundana (art. Catecismo católico, 1124), seja como nutrimento da ação católica que se diz cristã, mas não o é (art. Catecismo católico, 2047), seja, enfim, como componente sempre unida a vida católica e aos preceitos da igreja romana que dizem respeito a elas (art. Catecismo católico, 2048), ‘papa-magister’ declara, por si só, que a religião católica é uma religião substancialmente, mística, ou seja, esotérica e ocultista.

    O autêntico agir cristão, segundo o Santo Evangelho, se pode condensar nesta frase do Mestre: A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou, e realizar a sua obra. (João 4:34). Porque a inteira mensagem Neo Testamentária, transmitida a todos os habitantes da terra por Jesus para a efetiva Salvação deles, esclarece toda maquinação das potestades das trevas, enquanto o Senhor veio sobre a terra próprio para elucidar as obras que se fazem em oculto; foi o primeiro objetivo do espírito do anticristo, o tentar esconder, de toda maneira, até hoje, a Verdade da Palavra que dá Vida ao mundo.

    A abusiva casta sacerdotal romana, ano após ano, século após século, não teve o pudor de ‘analisar’, através de pesquisadores, a Verdade Bíblica, que nos foi transmitida pelo Espírito do Senhor, presumindo de poder ‘criticar’ a Santa Palavra com a mesma facilidade com a qual tratam e disseminam tópicos culturais, literários e artísticos mundanos.

    Esses são do mundo e não compreendem que não é consentido a eles de examinar e de comentar as Sagradas Escrituras sem antes se submeterem a obediência de todas as coisas comandadas pelo Mestre e ensiná-las aos outros (Mateus 28:20), sem haver recebido o Batismo por imersão total, e ter recebido o Espírito da Verdade, que guia os cristãos regenerados em Toda a Verdade ditada aos seus primeiros discípulos (João 16:13; I Coríntios 2:11-14).

    Ninguém deve jamais se deixar cegar do sonoro nome de ‘pai da igreja’, dado a alguns estudiosos; porque já o uso do termo ‘pai’, no Novo Pacto, é proibido por Jesus; além do mais, a ‘igreja’ de que eles seriam ‘pais’ não é a Verdadeira Igreja de Cristo, mas, é a falsa congregação romana. É suficiente ler as teorias sustentadas por aqueles ‘pais’ e os confrontar com o que está escrito no Novo Testamento, para apurar que essas não coincidam, de fato, com quanto, completamente, explicado pelo Mestre na sua Palavra.

    Entre os denominados ‘padres’ da ‘igreja’ idólatra do Oriente e os supostos ‘padres’ da ‘igreja’ romana pagã do Ocidente, os quais prestaram fé mais aos relativistas e contraditores ‘saberes’ humanos que o Excelso conhecimento proveniente do Alto (a qual se traduz em Vida eterna sozinha), um qualquer que deseje se aproximar ao Verdadeiro Jesus, permanece enredado em mil trápolas mortais. Como podemos entender qual é a estrada justa para seguir e quem tem razão ou não no meio da confusão de falsas doutrinas, dogmas, catequeses, teorias infundadas que são administradas como ‘exegeses Bíblicas’?

    Na verdade, nenhum desses ‘intérpretes’ humanos está certo quando se afasta do que está escrito na Bíblia; e seu trabalho é muito diferente! Não basta que apelem a alguns versículos, sustentando que são a ‘Palavra de Deus’, comentando-os, depois, de modo anti Escritural; porque não é admissível se referir a uma microscópica parte da Verdade se servindo, capciosamente; mas, é obrigatório considerar a revelação do Senhor em sua Integridade, interpretando-a segundo a totalidade das citações referidas a cada determinado argumento que se trata.

    Somente se submetendo ao método ensinado pelo Mestre, todos aqueles que desejam ser cristãos autênticos, reconhecido pelo próprio Cristo, poderão crescer no entendimento da Mensagem Plena que nos foi transmitida pelo Redentor, assimilando sua Palavra perfeita e infalível, portadora de seu Espírito Santo e da sua Vida, e contribuir, juntamente com todos os outros cristãos bíblicos regenerados, ao triunfo de Jesus Cristo, Verdade de Deus, sobre os dogmas mentirosos do homem.

    CAPÍTULO I: A ANTI BÍBLICA DOUTRINA DOS SETE SACRAMENTOS ROMANOS

    OS FALSOS ‘SACRAMENTOS’ CATÓLICOS ROMANOS

    Primeiramente, para que possamos entender, exatamente os desvios doutrinais de que estamos tratando, inferimos, do moderno ‘catecismo’ a arbitrária enumeração e definição dos anti evangélicos ‘sete sacramentos’.

    Os sacramentos da Nova Lei foram instituídos por Cristo e são sete, ou seja: o Batismo, a Confirmação, a Eucaristia, a Penitência, a Unção dos enfermos, a Ordem e o Matrimônio. Os sete sacramentos tocam todas as etapas e todos os momentos importantes da vida do cristão. (catecismo católico, editora vaticana, 2006, art. 1210, pg. 352)

    A primeira informação que nos foi dada é que os denominados ‘sacramentos’ seriam os sacramentos da Nova Lei.

    Porém, o ponto é questionar: quais sacramentos? Qual Nova Lei?

    Porque, é sobre falsas palavras, sobre enganos, sobre equívocos, sobre letras maiúsculas aplicadas a nomes vazios, que o falso profeta combate a sua batalha verbal, confundindo, ocultando e mistificando a Santa Palavra Escritural.

    Pois bem, o vocábulo sacramento é, completamente, desconhecido a Santa Escritura e esta Nova Lei, a que se refere o falso catecismo católico, é, sem dúvida, uma das tantas ‘leis’, mais velhas que novas, da escola medieval de Tomás (da sua ‘summa theologiae’), do papa e de seus cortesãos; mas, não é certamente a Nova Lei Neo Testamentária ditada pelo Filho de Deus, Jesus Cristo.

    De fato, a Nova Lei do Espírito e da Vida em Cristo ordena outra coisa, completamente diferente; e nessa, não existem os sete sacramentos fabricados pela abusiva casta clerical romana!

    A segunda notícia, que também nos é dada pelo ‘magistério vaticano’ é infundada: os sete sacramentos nunca foram instituídos por Cristo, pelo menos se com Cristo entendemos o Filho do Deus Vivo e Verdadeiro.

    O fato de que os sete sacramentos construídos pela congregação papal toquem todos os momentos importantes da vida do cristão é uma afirmação baseada sobre a ambiguidade e dupla terminologia, porque o vocábulo cristão não existe nada a ver com o vocábulo católico.

    O que é católico, de fato, pertence a esfera anticristã, isto é, a tudo o que é contra o autêntico Jesus e à sua genuína mensagem Evangélica.

    Portanto, retificando o que é mentiroso e destorcido, podemos concluir que os sete sacramentos, ditados pela hierarquia humana católica, tocam todos os momentos da vida considerados importantes pelo catolicismo romano, baseados em modelos religiosos em que se fundamentaram: isto é, as crenças mitológicas pagãs, especialmente greco-romanas, com seus rituais, cerimoniais, liturgias de natureza, eminentemente, externas, públicas e sociais.

    Leitores, reflitam sobre o tamanho do perigo da ‘doutrina católica’, considerando como e quantas aberrações são concentradas somente em três linhas de seu irreverente ‘catecismo’.

    Não será suficiente, de fato, o inteiro capítulo que estamos escrevendo para refutar, exaustivamente, o que a sede romana declara, com tanto descaramento, nessas três linhas.

    Nada desta doutrina dos sacramentos é válido para salvar para a Vida eterna; o próprio nome sacramento é um nome extra Escritural inventado pelos homens.

    As descrições e as funções do denominado ‘batismo’ e da chamada ‘eucaristia’ dadas pelos católicos foram tiradas, em parte e superficialmente, do que o Espírito estabeleceu em sua Santa Escritura em relação ao real Batismo por imersão total nas águas (em idade da razão) e a real Santa Ceia em memória, isto é, para recordar da morte de Jesus Cristo.

    Porém, as duas práticas católicas romanas, não sendo exercitada pela abusiva casta oficiante em obediência à Santa Palavra, tendo sido simplificada, amputada, modificada, ocultada com preceitos humanos diferentes e contrários em relação aqueles ordenados por Jesus, não são, nem mesmo estes, eficazes para a Salvação das almas.

    Os outros supostos sacramentos são, segundo o estilo típico do falso profeta, indevidamente aplicados em relação a alguns trechos e conceitos Bíblicos, cuja correta interpretação, de acordo com a Totalidade das Escrituras, todavia, possui um significado muito diferente.

    O ‘SACRAMENTO’ ANTI EVANGÉLICO ROMANO DO ‘BATISMO’ POR ASPERSÃO

    Em base a Santa Palavra, existe um Batismo nas águas, não ‘por aspersão’, mas, por imersão total, que é escolhido livremente pelo verdadeiro cristão na idade da razão, onde exprimir a sua vontade de pertencer, inteiramente, a Cristo.

    Não existe um ‘batismo para recém-nascidos’, porque os recém-nascidos e todos as crianças, como o Mestre nos assegurou, pertencem já aos céus; mas, existe um Batismo em Cristo por imersão total nas águas, quando crescemos ao ponto de entendermos, para poder acreditar de todo o coração e pronunciar a alta voz que Jesus é o Filho do Deus Vivo e é Ressuscitado dos mortos.

    Quando Jesus foi batizado, saiu das águas, ou seja, ressurgiu das águas, porque foi imergido, segundo o significado próprio da palavra ‘Batismo’, que quer dizer ‘imersão profunda’:

    16 E, sendo Jesus batizado, saiu logo da água... (Mateus 3:16)

    O apóstolo Paulo, conduzido pelo Espírito Santo, explica, claramente, o significado de Batismo por imersão total: com isso, qualquer um que deseje pertencer a Cristo, declara a sua precisa vontade de ser simbolicamente imergido, sepultado na morte do Senhor, para depois, poder Ressurgir na sua Ressurreição.

    1 Que diremos pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde? 2 De modo nenhum. Nós, que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele? 3 Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte? 4 De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida. (Romanos 6:1-4)

    O termo grego βαπτίζω (baptίzo) significa ‘imergir’, ‘submergir’, do substantivo neutro βάπτισμα (bάptisma) ou masculino βαπτισμός (baptismόs), isto é ‘imersão’ ou, ‘Batismo’.

    Aqueles que não se importam com as disposições do Novo Pacto e não aceitam de ser, simbolicamente, ‘submergidos’, ‘sepultados’ nas águas para exprimir a sua escolha voluntária de participar, de tal modo, a morte do Senhor, não participarão nem mesmo a sua Ressurreição.

    Os homens podem dizer e fazer tudo o que desejam; mas, por

    Está gostando da amostra?
    Página 1 de 1