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Queremos uma economia nova: estado novo e corporativismo
A fascinação weberiana
Depois dos cravos: liberdades e independências
Series de e-book4 títulos

Monumenta

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Sobre esta série

A presente obra não se constitui apenas em uma coletânea impessoal de textos de referência de História do Rio Grande do Sul, mas, sobretudo, no resultado de um esforço pessoal de interlocução de Rodrigo Dal Forno e Rafael Lapuente com os seus respectivos autores, o que provocou em todos eles uma reflexão a respeito da relevância e validade da reedição dos seus estudos nos dias de hoje. Em todos os casos, contudo, prevaleceu entre os historiadores, da velha e da nova geração, a consciência da historicidade de cada um dos textos, agora reeditados. Cada um deles, certamente, é filho do seu próprio tempo. Simultaneamente, há a consciência da sua importância e relevância histórica, o que justifica uma nova edição, tão bem organizada. Ganhamos todos.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento18 de mar. de 2024
Queremos uma economia nova: estado novo e corporativismo
A fascinação weberiana
Depois dos cravos: liberdades e independências

Títulos nesta série (4)

  • Depois dos cravos: liberdades e independências

    9

    Depois dos cravos: liberdades e independências
    Depois dos cravos: liberdades e independências

    O foco de DEPOIS DOS CRAVOS: liberdades e independências não está na pura efeméride, mas no processo em larga escala desdobrado pelo 25 abril de 1974 e transcorrido ao longo de 1975 (até o 25 de Novembro). Vai além, entretanto: do findar de uma das mais longevas ditaduras do Ocidente ao final do último império colonial europeu na África; das dinâmicas do Verão Quente ao braço de força geopolítico da Guerra Fria; das complexas transições políticas ao nascimento de novos Estados nacionais; da catarse social própria dos processos revolucionários às disputas em torno de suas hermenêuticas e memórias políticas. Os significados de Abril transcendem a escala portuguesa. O que motivou a organização deste livro foi, justamente, lançar um olhar desde o Brasil e problematizar, com a contribuição de grandes especialistas, o curso dos acontecimentos posteriores à Revolução dos Cravos, e quem sabe ainda receber algum cheirinho de alecrim! – Os organizadores

  • Queremos uma economia nova: estado novo e corporativismo

    10

    Queremos uma economia nova: estado novo e corporativismo
    Queremos uma economia nova: estado novo e corporativismo

    Este livro oferece um ensaio de natureza teórica sobre o Corporativismo enquanto objeto de pesquisa da História e das Ciências Sociais. Numa perspectiva muito atual, propõe-se uma resenha crítica das principais teorias da área. Partindo de um exercício comparativo das principais experiências de corporativismo económico da Europa de Entreguerras Mundiais, o autor analisa o sistema português vinculado ao Estado Novo de Salazar.

  • A fascinação weberiana

    12

    A fascinação weberiana
    A fascinação weberiana

    Passados cem anos de sua morte, a obra e a personalidade de Max Weber não perderam nada de seu fascínio. Sérgio da Mata oferece ao leitor uma densa introdução a temas e questões fundamentais de um dos pais fundadores da moderna ciência social. Seu profundo conhecimento das ciências alemãs da época de Weber – Direito, Economia, História, Filosofia – lhe permite apresentar, com extraordinária clareza, os problemas metodológicos e as conexões concretas da multifacetada obra de Weber, bem como o lugar que ela ocupou nas constelações intelectuais de seu tempo. O ponto de partida deste livro é a convincente tese sobre a importância central da Escola Histórica alemã de economia política para a trajetória intelectual de Weber e a formação de sua sociologia histórica.

  • O antiamericano que não foi: os Estados Unidos na obra de Oliveira Lima

    13

    O antiamericano que não foi: os Estados Unidos na obra de Oliveira Lima
    O antiamericano que não foi: os Estados Unidos na obra de Oliveira Lima

    Intelectual prolífico e figura rodeada por polêmicas, o diplomata-historiador Manoel de Oliveira Lima (1867-1928) é ainda pouco estudado, a despeito da sua relevância no Brasil do seu tempo e do prestígio conquistado no exterior. Entre os vários rótulos que lhe foram atribuídos, o de antiamericano, frequentemente utilizado como sinônimo de anti-imperialista, é um dos mais duradouros e vem pautando a maioria das análises sobre sua obra. A contextualização de suas ideias, bem como a reconstituição do debate entre seus contemporâneos, aliadas à ampliação das fontes analisadas oferecem, no entanto, um panorama mais complexo que refuta essa categorização. Através de minuciosa pesquisa bibliográfica e documental em arquivos e bibliotecas brasileiras e estrangeiras, a autora mergulhou na vida e na obra de Oliveira Lima para responder à pergunta: afinal, Oliveira Lima foi realmente antiamericano?

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