MISSÃO ABORTADA
No talvez mais curto voo de uma empresa aérea brasileira, a Itapemirim Transportes Aéreos suspendeu suas atividades menos de seis meses após a primeira decolagem. E o pior, a poucos dias das festas de final de ano, deixando na mão milhares de passageiros com viagens agendadas. Em uma empreitada considerada “suicida” por quem acompanhou de perto todo o processo, faltou dinheiro desde o início e o investimento de um fundo árabe que alavancaria o negócio nunca deixou de ser o que sempre foi, uma promessa vazia. Enfim, como AERO chegou a publicar: “Era mais um aventureiro no mercado”.
A suspensão pegou de surpresa tripulantes, mecânicos e funcionários de solo em geral da ITA. Um comandante da companhia, que preferiu não ter seu nome divulgado, disse que o clima no dia a dia da operação era o melhor possível, creditando o fiasco do negócio a um “erro de
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