PS4, PS5 • ESPORTE • EA SPORTS • PORTUGUÊS (TEXTO E ÁUDIO) • 30 DE SETEMBRO
FIFA
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Este será mesmo o último FIFA Soccer da Eletronic Arts, mas não é o fim do simulador de futebol da empresa. Após 29 anos de parceria, a relação entre a EA e a FIFA vai chegar ao fim em 2023, quando as duas marcas seguirão por caminhos separados no mercado do futebol digital. Enquanto a produtora já prepara a estreia do seu próximo jogo rebatizando a franquia para EA Sports FC, a FIFA conversa com novos parceiros em potencial (leia-se “alguém que tenha centenas de milhões de dólares para gastar”). Enquanto isso, ainda há uma última partida a ser jogada e FIFA 23 promete fechar essa história com chave de ouro.
A proposta de FIFA 23 é entregar o jogo mais completo e inclusivo da série. Isso será garantido pela versão mais avançada da tecnologia de captura de movimentos HyperMotion 2, com física aprimorada, suporte para crossplay e muito conteúdo agregado durante o ciclo de vida do game. As atualizações incluirão a Copa do Mundo do Catar e também a Copa do Mundo de Futebol Feminino, que vai rolar na Austrália e Nova Zelândia em 2023. O PS5 é a principal plataforma do jogo e a EA deu atenção especial ao uso do controle DualSense.
MOVIMENTOS AUTÊNTICOS
Introduzida no game do ano passado, a tecnologia HyperMotion é a base do jogo atualmente e essa versão 2.0 promete entregar o futebol mais autêntico já visto em um videogame. “São mais de 6 mil animações realistas capturadas em partidas reais”, revelou o produtor Sam Riviera em um evento para a imprensa em, a produtora levou times masculinos e femininos para o icônico estádio de La Romareda, em Saragoça, na Espanha, para uma longa sessão de gravações com partidas com formação padrão, de 11 contra 11. Foram dois jogos completos e um total de 71 pessoas tiveram seus movimentos registrados e convertidos em dados que alimentam o jogo. A HyperMotion combina esses movimentos com algoritmos de machine learning, uma Inteligência Artificial que aprende a jogar futebol e aplica todo esse conhecimento nos passes, dribles e até na corrida de cada atleta em campo. Nada é 100% pré-programado nas partidas, pois cada quadro de animação é gerado pela máquina conforme a situação.
