A estratégia de Destiny é a mesma desde 2014: o jogo fica próximo de perder a fé de seus jogadores e ressurge com uma expansão que injeta vida e renova as esperanças de todo mundo, até a situação ir piorando durante a expansão seguinte e o ciclo recomeçar. The Witch Queen tinha essa responsabilidade novamente, mas o contexto era um pouco diferente: Beyond Light, expansão de 2020, apesar de tropeçar e cambalear por um tempo, começou a criar os fundamentos do que a Bungie quer para o futuro da série – uma ponte entre o beco sem saída de Shadowkeep e o jogo que sempre quisemos. Agora chegamos ao outro lado dessa ponte e, de fato, estamos na melhor fase de Destiny.
tem o as duas grandes expansões que salvaram além de dar um passo importante na história, como as outras fizeram. Não há a introdução de um tipo inteiro de inimigos novos como os Taken e os Scorn, mas a história geral avança com revelações muito interessantes e o tão aguardado confronto contra Savathûn, segunda dos três deuses da Hive. Também inicia o arco do que deve ser o confronto final dessa saga da luz contra as trevas, que vai se estender por 2023 com a expansão e encerrar em 2024 com