O ano de 2003 marca um antes e um depois nos Porto Vintage da Croft. Foi o ano em que David Guimaraens recuperou a filosofia de trabalhar os Vintage nos lagares de granito da Roêda.
Em 10 de setembro de 2001, véspera do ataque terrorista às Torres Gémeas de Nova Iorque, que haveria de alterar o sentimento de (in)segurança no mundo, a Taylor Fonseca adquiriu a histórica Croft à gigante Diageo, tendo desde aí assumido a designação The Fladgate Partnership.
“Na década de 90, com Taylors e Fonseca, não éramos grandes nem pequenos”, observa David Guimaraens, o diretor de Enologia do grupo desde 1992. Equacionou-se comprar a Croft ou a Sandeman, mas a primeira permitia “duplicar em dimensão e em volume de negócios” e “encaixava na filosofia”.
A insígnia é das mais antigas do Vinho do Porto. Tem York por geografia de origem, uma importante cidade da Inglaterra do séc. XVI. A Merchants Company of York, que detinha o monopólio do comércio local, recebeu Henry Thompson em 1588, que desenvolveu o negócio de vinhos