Loucuras Filosóficas Discutindo Sobre Eudemonia
Escrito por Fabio Alexandrelli
Narrado por Fabio Alexandrelli
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Sobre este audiobook
Em audiolivro para download Fabio Alexandrelli e Paulo Ghiraldelli.
Uma divertida conversa, por vezes sem pé nem cabeça, mas sempre focada em assunto
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Caminhos Para Além do Medo: Não estamos bem e precisamos falar sobre isso. Alguma coisa se quebrou, a gente não sabe muito bem nem quando nem onde, mas a visão de segurança do brasileiro virou um arremedo entre o medo indiscriminado e a fetichização/glamourização da violência. No último domingo essa violência assolou nossas vidas com o assassinato do músico Evaldo dos Santos Rosa, que ia com a família para um chá de bebê no bairro de Guadalupe, no Rio de Janeiro. O carro ocupado por dois homens, uma mulher, uma adolescente e uma criança, todos negros, foi alvejado com 80 tiros – 80 TIROS – de fuzil. E quem atirou? Oficiais do Exército. A Força que deveria nos proteger cometeu um erro, um não, 80 erros, contra uma família. Quando alguém dispara oitenta vezes contra outra pessoa e essa pessoa tem a cor da pele certa, não dá pra não sentir que alguma coisa importante quebrou e não sabemos nem quando nem onde. Da onde vem esse ódio? O que ele constrói? Alguém pode se sentir seguro em Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útil116. Frustração: Em um segundo, despencamos do céu de uma expectativa acalentada para o inferno de uma realidade que não é nada daquilo. É a frustração, um atoleiro emocional que nos faz sentir impotentes, sem saber o que fazer. Mas sempre há o que fazer. Como todas as nossas experiências emocionais difíceis, a frustração cumpre uma função na nossa vida, nos leva a uma adaptação. Nós realmente podemos sair maiores de uma situação frustrante. E podemos também, quem sabe, mudar o modo de encarar as coisas para nos pouparmos da frustração. Inscreva-se em meu canal no YouTube, estou formando uma comunidade de ouvintes por lá - https://youtube.com/c/ReginaGiannettiDiasPereira Acompanhe-me no Instagram com os perfis @regina.giannetti e @vocemaiscentrado - https://www.instagram.com/regina.giannetti/ Citados neste episódio Artigo da dra. Andrea Bonior (em inglês) - https://www.psychologytoday.com/us/blog/friendship-20/201909/frustrated-theres-probably-another-emotion-present Vídeo do prof Episódio de podcast
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deAutoconsciente Podcast0 notas0% acharam este documento útilO Avesso da Jornada do Herói: Com tantos recursos ao nosso dispor, com tanto conhecimento e tecnologia, com tanta liberdade, enfim, em um mundo com tantas possibilidades, se você não for rico, saudável, lindo, não tiver muitos amigos, profundos amores, se não viver pleno de propósito, se não for feliz, tem alguma coisa de muito errada com você! Estamos todos inebriados pelo imperativo do sucesso na cultura da auto-ajuda. Desconfiamos da religião e do governo, e cada dia mais aprofundamos nossa crença no poder do indivíduo de fazer todas as transformações que são necessárias para atingir uma vida feliz e plena. A promessa do sucesso é a miragem que nos mantém sempre correndo na corrida dos ratos, jamais questionando o jogo e suas regras, voltando nossas críticas à nossa habilidade, ao nosso esforço, a nossa visão. Junte isso com a sociedade do espetáculo e temos todo mundo participando do teatro em múltiplas telas em que representamos a melhor versão de nós mesmos, sempre editada, se Episódio de podcast
O Avesso da Jornada do Herói: Com tantos recursos ao nosso dispor, com tanto conhecimento e tecnologia, com tanta liberdade, enfim, em um mundo com tantas possibilidades, se você não for rico, saudável, lindo, não tiver muitos amigos, profundos amores, se não viver pleno de propósito, se não for feliz, tem alguma coisa de muito errada com você! Estamos todos inebriados pelo imperativo do sucesso na cultura da auto-ajuda. Desconfiamos da religião e do governo, e cada dia mais aprofundamos nossa crença no poder do indivíduo de fazer todas as transformações que são necessárias para atingir uma vida feliz e plena. A promessa do sucesso é a miragem que nos mantém sempre correndo na corrida dos ratos, jamais questionando o jogo e suas regras, voltando nossas críticas à nossa habilidade, ao nosso esforço, a nossa visão. Junte isso com a sociedade do espetáculo e temos todo mundo participando do teatro em múltiplas telas em que representamos a melhor versão de nós mesmos, sempre editada, se
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilCafezinho 614 - Abismo cultural 0 notas0% acharam este documento útilO Brasil que dá certo 0 notas0% acharam este documento útilÉ Impossível Ser Feliz Sozinho?: A solidão é como assinatura, cada um tem a sua. Tem a solidão que domingo de manhã joga farelos na praça pra se cercar de outras coisas vivas. A solidão que arrisca um sorriso pro balconista da padaria. A solidão que está super feliz em escolher uma poltrona só no cinema. A solidão que no fim do filme sente falta de ter com quem comentar. Tem solidão bonita, como um deserto prestes a anoitecer. E tem solidão bagunçada, com a louça suja de 5 dias transbordando da pia. Tem solidão que transborda em páginas, instrumentos musicais e muros. Solidão, que poeira leve, como canta Tom Zé. O mundo foi ficando cada vez mais colorido e ao mesmo tempo mais cinza. E nossas vidas cada vez mais coloridas e cada vez mais cinzas. Nossos aparelhos emitem milhões de cores, mas não devemos nos esquecer que a pele humana também é touch. Os olhos humanos também são screen. Nosso coração também é portátil. E nossa capacidade de sentir as coisas é nossa tecnologia mais p Episódio de podcast
É Impossível Ser Feliz Sozinho?: A solidão é como assinatura, cada um tem a sua. Tem a solidão que domingo de manhã joga farelos na praça pra se cercar de outras coisas vivas. A solidão que arrisca um sorriso pro balconista da padaria. A solidão que está super feliz em escolher uma poltrona só no cinema. A solidão que no fim do filme sente falta de ter com quem comentar. Tem solidão bonita, como um deserto prestes a anoitecer. E tem solidão bagunçada, com a louça suja de 5 dias transbordando da pia. Tem solidão que transborda em páginas, instrumentos musicais e muros. Solidão, que poeira leve, como canta Tom Zé. O mundo foi ficando cada vez mais colorido e ao mesmo tempo mais cinza. E nossas vidas cada vez mais coloridas e cada vez mais cinzas. Nossos aparelhos emitem milhões de cores, mas não devemos nos esquecer que a pele humana também é touch. Os olhos humanos também são screen. Nosso coração também é portátil. E nossa capacidade de sentir as coisas é nossa tecnologia mais p
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilSonhar a Realidade: Sonhos: Há muito séculos, presentes nos processos de decisão e objeto de fascínio pelo seu poder criativo e premonitório. Nos últimos 500 anos, com o fim da Idade Média e início do capitalismo mercantil, deixa de ser aceitável fazer uma decisão comercial, militar ou política com base em sonhos. Deixamos de acreditar que eram uma ferramenta útil para ler o mundo e a nós mesmos. A ciência entendeu o fenômeno como apenas um reflexo fisiológico. E culturalmente o sonho foi gradualmente sendo abandonado, relegado a lugar nenhum. Mas nesse programa, Ju Wallauer e Cris Bartis estão ao lado do neurocientista Sidarta Ribeiro e da psicóloga e especialista junguiana Laura Villares e te fazem um convite: Pensar no que perdemos com essa visão estreita de um fenômeno que já foi tão influente em diversos momentos da trajetória humana. O que os nossos sonhos falam sobre a gente? Será que podem nos ajudar com os nossos desafios? Será que podem nos ajudar a imaginar futuros melhores Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#117 - Paradoxo da Tolerância: Depois que a passeata de Charlotteville ultrapassou o limite do discurso de ódio para aterrorizar e ferir dezenas de pessoas e assassinar Hether Hayer, mais uma vez esquentou o debate sobre até que ponto a democracia deve tolerar discursos intolerantes. Devemos, como sociedade, impor limites a um indivíduo que manifesta seus pensamentos radicais, racistas e odiosos ou, pelo contrário, devemos defender o direito a todos dizerem o que pensam, por pior que seja o conteúdo desses pensamentos? Deve haver limites à liberdade de expressão ou essas manifestações devem ser toleradas como um dos custo para se viver em uma democracia? Pra nos ajudar a resolver esse dilema convocamos um time de craques. Na mesa contamos com a produtora e Repórter na BBC Brasil Camilla Costa e com Bruno Alves Duarte, mestre em Direito Constitucional pela Universidade de Coimbra. Além deles chamamos reforços: * Pra trazer uma visão em primeira mão dos acontecimentos, Ricardo Senra Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilA Felicidade É Inútil: A felicidade tem sido tema de diferentes estudiosos na sociedade moderna. Os cientistas buscam entender os mecanismos cerebrais que comandam a produção e distribuição de substâncias responsável por gerar sensações de prazer e bem estar. Já os psicólogos buscam compreender os comportamentos, relações sociais, realizações pessoais e conquistas que nos deixam com aquele sorriso no rosto. Os sociólogos estão estudando a associação da felicidade ao sentimento de utilizada, de realizar trabalhos que dão sentido a própria vida. Mas uma verdade inconveniente precisa ser dita: Não é possível ser feliz tempo todo! Essa afirmação é feita pela doutora em neurociência integrada Claudia Feitosa Santana. Ela nos conta que nosso mundo é feito de contrastes e quando o contraste é muito pequeno nosso cérebro não é capaz de perceber. Isso quer dizer que é preciso do frio pra experimentar o calor, estar no escuro pra valorizar a luz. Então para entender a felicidade só é possíve Episódio de podcast
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dePapo Acessível0 notas0% acharam este documento útilA Geração Z está sendo justa com a música? 0 notas0% acharam este documento útilA Geração Z está sendo justa com a música? 0 notas0% acharam este documento útilCalibã, o agro e as bruxas: O que o Brasil de 2022 tem a ver com a Europa da Idade Média? Para além do óbvio, este episódio analisa como a perseguição às bruxas nos primeiros tempos de capitalismo foi atualizada para um novo processo de concentração de riquezas. A partir do livro “Calibã e a bruxa”, de Silvia Federici, analisamos como o agronegócio brasileiro tem no controle do corpo um instrumento fundamental para se legitimar. Esse processo fabrica inimigos por todos os lados para avançar sobre florestas, terras e águas brasileiras. Episódio de podcast
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dePrato Cheio0 notas0% acharam este documento útilCiência, política e sociedade: Ciência, política e sociedade 0 notas0% acharam este documento útilIrmãos: Sete bilhões de pessoas no mundo. Infinitas possibilidades de tempo, espaço, época. Mais de 190 países, milhares de cidades e essa pessoa foi cair justamente na mesma família que a sua. Ali, do seu lado, dividindo um teto, as refeições e, às vezes, até um quarto. Pra alguns, foi sorte. Ter um irmão, às vezes, é sinônimo de estar na mesma família do seu melhor amigo. É ter histórias de cumplicidade, de traquinagem, de lágrimas compartilhadas e risos soltos. Tem também quando o irmão é mais caladão, mais na dele. O que pode não ser seu maior companheiro, mas sempre esteve ali. E pra outros, ter irmão é ter concorrência, rivalidade. É dividir o sobrenome com a pessoa mais insuportável ou egoísta que você já conheceu. Talvez você tenha vários irmãos. E, com cada um, ter uma relação de fraternidade diferente. Dá pra só gostar do seu irmão lá na frente, muitos anos depois. Ou sentir falta do que vocês tinham muito tempo atrás. Pode ser que ele tenha 10 anos a mais que você. Quin Episódio de podcast
Irmãos: Sete bilhões de pessoas no mundo. Infinitas possibilidades de tempo, espaço, época. Mais de 190 países, milhares de cidades e essa pessoa foi cair justamente na mesma família que a sua. Ali, do seu lado, dividindo um teto, as refeições e, às vezes, até um quarto. Pra alguns, foi sorte. Ter um irmão, às vezes, é sinônimo de estar na mesma família do seu melhor amigo. É ter histórias de cumplicidade, de traquinagem, de lágrimas compartilhadas e risos soltos. Tem também quando o irmão é mais caladão, mais na dele. O que pode não ser seu maior companheiro, mas sempre esteve ali. E pra outros, ter irmão é ter concorrência, rivalidade. É dividir o sobrenome com a pessoa mais insuportável ou egoísta que você já conheceu. Talvez você tenha vários irmãos. E, com cada um, ter uma relação de fraternidade diferente. Dá pra só gostar do seu irmão lá na frente, muitos anos depois. Ou sentir falta do que vocês tinham muito tempo atrás. Pode ser que ele tenha 10 anos a mais que você. Quin
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Diz-se que sobre o pórtico de entrada do Templo de Apolo, em Delfos, havia a inscrição: “Conhece a ti mesmo”. É curioso que tal frase estivesse justamente diante da entrada de um dos maiores oráculos da antiguidade clássica, um local aonde as pessoas
1 minutos lidosDouro. Falta Cumprir A Revolução? Revista de VinhosArtigo
Douro. Falta Cumprir A Revolução?
2 de dez. de 2022
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