As Respostas Para as Perguntas da Vida: As Respostas

De Amauri Borges

Em toda a história da humanidade, o homem sempre foi uma pergunta em busca de uma resposta. Quem somos? O que somos? De onde viemos? Para onde vamos? Qual o sentido da existência humana? Porque sofremos? Porque morremos? Existe vida após a morte? Outros ainda vão mais longe com suas indagações: Deus existe? Se Deus existe, porque ele permite tanto sofrimento? Se ele é um Deus de amor, porque não faz alguma coisa diante da miséria humana?Este livro foi escrito justamente para responder essas perguntas. O leitor terá a resposta para essas e muitas outras questões sobre a vida, que permeiam a mente humana. Uma obra esclarecedora para aqueles que valorizam a vida, que não vivem por viver. Um livro para todas as classes de pessoas.

• Idioma: Português
• Editora: M-Y Books
• Data de lançamento: 16 de set. de 2017
• ISBN: 9788590257226

Pré-visualização do livro

Uma Criança...

Um Sonho...

1ª EDIÇÃO

Curitiba

Amauri José Borges

2011

Todos os direitos reservados. Copyright© 2011 A. J. Borges

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

Borges, Amauri José

Uma Criança... Um Sonho...

Curitiba: A. J. Borges 2011

250 Págs.

ISBN: 978-85-902572-2-6

1. Uma Criança... Um Sonho... ― Biografia. I. Título.

Revisão: Maria Inez Frogel

Capa, Diagramação: Dioni Kleyton de Souza Canozi - Editora ABC

Impressão e acabamento: PoloPrinter

PRIMEIRA EDIÇÃO, SETEMBRO 2011 - 1000 EXEMPLARES

Proibido a reprodução parcial ou total,

por quaisquer meios (mecânicos, eletrônicos,

fotográficos, gravação, estocagem em banco de dados, etc.)

a não ser em citações breves, com indicação de fonte.

DEDICATÓRIA

Primeiramente dedico este livro a Deus, por ter me escolhido desde o ventre da minha mãe biológica. Sei que tudo o que aconteceu foi plano de Deus. O fato de me voltar para as coisas espirituais desde pequeno, já era ação de Deus. Isso me fez escolher caminhos diferentes dos demais da minha infância e juventude. Sei que de uma forma ou de outra, Deus me guardou e me guiou até o dia em que O encontrei. Desde este momento, tenho sentido o seu agir em minha vida. Que Ele venha a ser engrandecido e exaltado através desta obra, pois foi para a Sua glória que escrevi esta minha história.

Em segundo lugar, dedico este livro a meus pais, João Batista Borges e Valéria Drevek Borges, que já descansam no Senhor e com certeza foram os responsáveis por toda a caminhada da minha vida até então. Tenho convicção que grande recompensa da parte de Deus os aguarda por tudo o que fizeram.

Em terceiro lugar, dedico este livro a minha esposa Anita, que sempre esteve ao meu lado. Deus escolheu a pessoa certa para ser minha esposa. Se fosse outra, talvez não suportasse passar tudo o que enfrentamos. Muitos servos de Deus sucumbem pela falta de compreensão e apoio de suas esposas. Mas graças a Deus, a Anita permaneceu firme e juntos temos triunfado em Cristo. As coisas de Deus tem sido prioridade em nossas vidas.

Em quarto lugar, dedico este livro a meus filhos Daniel e Danielle que aprenderam a servir a Deus desde pequenos. Hoje ambos casados e com filhos. Louvo a Deus pela Ana minha nora e pelo neto que nos deram que se chama Danilo. Também louvo a Deus pelo pastor Junior, meu genro e pelo neto que nos deram o qual se chama Murilo. Eles têm sido uma benção em nossas vidas.

Em quinto lugar, dedico este livro a todos os homens de Deus que fizeram parte de nossa formação espiritual. Foram vasos que Deus usou para nos instruírem no seu caminho quando ainda éramos jovens. Seus nomes cito com honra: bispo Adan Alvear; missionário Juan Alvear (in memorian); pastor Osmar de castro;  pastor Antonio Caron (in memorian) e pastor Ari Ançay (in memorian). Sei que Deus os recompensará.

Em sexto lugar, dedico este livro a todos os casais que têm adotado crianças. Principalmente aqueles que mesmo tendo filhos legítimos abrem o coração para adotarem outros. Saibam que Deus abençoa a todos os que fazem tal obra. São pessoas especiais que tem muito amor para dar. Imaginem se cada casal adotasse uma criança quantos problemas seriam evitados para a sociedade em geral.

Em sétimo lugar, dedico este livro a todos os que se propuserem a ler esta obra. A você leitor; repense sua vida e se volte para Deus. Dê a Ele o lugar de maior honra no seu viver. Entregue o teu caminho ao Senhor, confia nele e Ele tudo fará. Sirva-o verdadeiramente em humildade e ele te exaltará, ame-o e se dedique a ele, que jamais te abandonará. Ele é o amigo verdadeiro e companheiro de todos os momentos. Ele está sempre presente na vida daqueles que lhe obedecem. Este livro levará você a conhecer um pouco do seu poder. O que Deus fez e tem feito na minha vida.

A. J. Borges

ÍNDICE

Capítulo 1 - Uma família Escolhida Por Deus / 9

Capítulo 2 - Um Dia Escolhido Por Deus / 22

Capítulo 3 - Um Vício Destruidor /35

Capítulo 4 - O Que Exerceu Influências Sobre Mim / 39

Capitulo 5 - O Nascimento de Um Sonho / 43

Capitulo 6 - Um Sonho Revelador / 49

Capitulo 7 - Estás Lendo o Evangelho Para Vires a Mim! / 56

Capitulo 8 - A Resistência Humana / 61

Capitulo 9 - O Quê!!! Quem Está me Chamando? / 65

Capitulo 10 - O Dia da Minha Conversão / 70

Capitulo 11 - O Que Aconteceu Com o Filho da Vale? / 76

Capitulo 12 - O Que é o Espírito Santo? / 80

Capitulo 13 - Os Primeiros Passos da Nossa Nova Vida / 84

Capitulo 14 - Senhor! Sei que Sou Melhor do que Uma Mula! / 91

Capitulo 15 - Escolhido Entre os Demais / 96

Capitulo 16 - O Pior de Todos Foi Ganho Por Primeiro / 103

Capitulo 17 - Uma Pequenina Igreja Na 3ª Companhia Pantera / 109

Capitulo 18 - Um Amor A Distância / 117

Capitulo 19 - O Dia Mais Esperado Tornou-se o Dia Mais Triste / 121

Capitulo 20 - A Atuação de Deus Para Realização de Meu Sonho / 127

Capitulo 21 - Buscando Um Avivamento / 133

Capitulo 22 - Colocaram Um Bebê de Fralda Para Dirigir a Central / 138

Capitulo 23 - A Boa Mão do Senhor Estava sobre Nós / 146

Capitulo 24 - Rodeados Por Trevas / 152

Capitulo 25 - Posto à Prova / 159

Capitulo 26 - Não a Tua Casa, Mas a Minha Casa / 163

Capitulo 27 - Ponha Água no Feijão Que Estamos Chegando / 169

Capitulo 28 - Um Dia Pelo Qual Orei Muito / 174

Capitulo 29 - Pegos de Surpresa / 177

Capitulo 30 - De Uma Triste Fatalidade Para Um Milagre / 181

Capitulo 31 - Reencontro Depois de Trinta Anos / 188

Capitulo 32 - Experiências Obtidas Através da Oração / 190

Capitulo 33 - Deus Tem Feito Maravilhas / 196

Capitulo 34 - Sonhos, Visões e Revelações / 211

Capitulo 35 - O Que Darei Eu ao Senhor, Pelos Benefícios que me tem    feito? / 223

Capitulo 36 - Não, Não Foi Sempre Um Mar de Rosas / 230

Capitulo 37 - A Importância de se Ter Um Sonho / 234

Capitulo 38 - As Últimas Batidas de Um Coração Valente / 238

Capitulo 39 - Duas Novas Experiências / 246

PREFÁCIO

Não há como falar em experiência de vida, sem que, uma trajetória seja vivenciada ou transposta.

É com emoção que tomamos conhecimento de uma vida digna de ser enaltecida, não só perante aos homens ou a sociedade como um todo, mas principalmente à Deus.

Referimo-nos ao pastor Amauri Borges, que nos honrou com o convite a esta singela apresentação, tão pequena, mas suficiente para em poucas palavras, sintetizar a brilhante história de vida deste homem que vocês conhecerão, se predispostos estiverem em ler esta obra.

Recém-nascido, foi-lhe negado por circunstâncias adversas, o direito nato do afeto e seio materno biológico, mas Deus no seu soberano propósito conferiu-lhe uma família que testemunhamos ser então, verdadeiramente, o plano de Deus em suas vidas.

No decorrer da leitura, vocês terão uma visão aprimorada da conquista da fé e suas realizações, diante das lutas espirituais, materiais, emocionais, traições, decepções e tantas outras situações relatadas. Como alguém poderá dar conta de tão árdua tarefa? Alguém que tenha buscado conhecimento adequado, cujo preparo foi provado na alta temperatura do fogo da experiência e que tenha dado provas, de       que toda a ação maligna fora vencida, restando apenas essência da vida. Sim, uma pessoa como o pastor Amauri, que pelo exercício da oração se fez vencedor.

Este livro certamente lançará luz e apontará caminhos sobre como resistir às ciladas do mal e ser um vencedor, totalmente livre da ação das trevas.

A leitura permeia com episódios pitorescos e de descontração, relatando períodos da infância até os dias atuais, transmitindo qualidade de vida, num sincronismo de fé, amor, fidelidade e a busca incansável de tornar-se um homem de Deus.

Alceu Braga

(primo e irmão na fé)

CAPÍTULO 1

Uma Família Escolhida Por Deus

"Eu irei adiante de ti, e endireitarei os caminhos tortos; quebrarei as portas de bronze e despedaçarei

os ferrolhos de ferro.

E te darei os tesouros das escuridades e as riquezas encobertas, para que possas saber que eu sou o Senhor, o Deus de Israel,

que te chama pelo teu nome."

(Isaias 45:2, 3)

T

oda a história começa na união de um casal. Assim começou a história da humanidade, com Adão e Eva unidos por Deus e a minha não foi diferente.

Tudo começou assim: No ano de 1949, aos vinte e dois anos de idade, dois jovens se casam na cidade de Ribeirão do Meio em Santa Catarina. O noivo, João Batista Borges, filho de Elpídio Borges e Ignácia Gonçalves da Silva, nascido na Cidade de Canivete – SC, desempregado, havia saído recentemente da Rede Ferroviária – Paraná via Santa Catarina, na qual trabalhou por sete anos, morava sozinho. Sua noiva, Valéria Drevek, filha de Francisco Drevek e Francisca, nascida em São Bento do Sul – SC morava em Curitiba onde trabalhava de enfermeira.

João Batista Borges

Valéria Drevek Borges

Eles se conheceram em Rio Vermelho, lugarejo próximo a São Bento do Sul. O João tinha sido enviado pela Rede Ferroviária de Paula Pereira a prestar serviço na estação desta localidade. Foi nos dias que ali ficou que ele conheceu a Valéria. Ao avistar aquela linda mulher, loira de olhos azuis entrando numa loja, foi amor a primeira vista. Seu coração não lhe deixou em paz a partir do dia que a conheceu. Com todas as forças passou a lutar pela conquista de sua amada.

Valéria vestida de enfermeira.

Apesar de a Valéria ter muitos pretendentes entre os quais um médico de São Bento, foi para o João que ela abriu seu coração. Não resistiu às palavras apaixonadas em formas de poemas e poesias que o João lhe dirigia.

Como tinha que voltar para Paula Pereira, não querendo se distanciar de sua bem amada, mesmo com a desaprovação de familiares, algum tempo depois, pediu a conta da Rede Ferroviária e voltou para Rio Vermelho.

A Valéria, mesmo com toda a dificuldade que enfrentou e os comentários que faziam do João, ela não se importou, pois ele já havia fisgado seu coração e ninguém mudaria sua decisão. Muitos que também estavam interessados na Valéria tentaram encher a cabeça de seu irmão o João Drevek, mas como ele já tinha simpatizado por ele, seu xará, ninguém conseguiu fazer sua cabeça.

Para ficar perto dele até o dia em que se casaram, ela também deixou seu trabalho em Curitiba e voltou a morar com seu irmão. Veja alguns versos que o João Borges lhe escreveu:

Nosso Namoro em Rio Vermelho

Quando em Rio Vermelho cheguei

Andava muito incomodado

Pois não havia uma diversão

Nem uma namorada.

Passado cerca de dias

Em uma loja eu cheguei

Onde vi uma linda loura

E que muito dela gostei.

Com o passar do tempo

Não sei como consegui

Fisgar o coração dela

Que ficou só para mim.

Ao passo de uns tempos

Com namoro bem firmado

Um pouco me incomodava

Nela tinha mais interessados.

Não é que eu tivesse ciúmes

Mais muito me admirou

Mesmo tantos a querendo

Nenhum ela pegou.

Passados muitos dias

Encostados no balcão

Vi muitos interessados

Que ficaram todos na mão

Aquilo em Rio Vermelho

Só mesmo vendo

Faziam nossa caveira

Para meu futuro cunhado.

Mas ele é da paciência

Nada estava ligando

Podiam fazer de tudo

É o Borges que ela esta namorando.

Eu te amo na verdade

Procure considerar

Um amor como este

Nunca mais vais encontrar.

Amor que a você emprego

Nunca ei de esquecer

Também faça o mesmo

Para juntos podermos vencer.

Desde os Primeiro Dias

Desde o dia que eu te vi

Meu coração te adorou

Nas correntes dos teus braços

Minha alma presa ficou.

Nos primeiros dias

Em Rio Vermelho te encontrei

Certamente que eu digo

Tão ligeiro te gostei

Eu que muito te gostei

E fiquei impressionado

Hoje estou satisfeito

Porque namorados nós já somos

Desde o dia que eu te vi

Sempre já te amei

Meus pensamentos foram bons

A felicidade com você eu farei.

Um Retrato

Esse retrato que me deste um dia

Em que de ti me separei corando,

Da mocidade os verdores, quando

Meu peito palpitar por ti sentia

Esse retrato em que ao beijá-lo, eu via

Sorrir-me á tua imagem me acenando,

Oh! Como andei de lágrimas regarido,

Em noites de delírio e de agonia!

Ainda ao contemplar, embevecido,

Essa folha de livro não bem lido,

Um pensamento me transporta grato

Mas entristeço logo, ao ver que é muito

O amor que, outrora, em ti me punha absolto

Num êxtase á mirar o teu retrato

O amor apresentado nestes e em tantos outros versos os conduziu ao altar. Quando se casaram, tinham apenas algumas peças de roupas. Os móveis, como cama, guardar- roupa, armário, mesa e outros, foi o próprio João que os fez não tendo nenhum conhecimento de marcenaria. Moraram por algum tempo na casa da irmã da Valéria, Sofia. Um dia, indo eles a pé para Agudos do Sul, numa distancia de vários quilômetros, conheceram um senhor de idade chamado Barnabé, que lhes disse que algo aconteceria em suas vidas e a partir daí, tudo mudaria, que comprariam terras, teriam muitas casas, e que o João entraria num emprego Estadual, no qual se aposentaria. Perplexos pelo acontecido seguiram o caminho comentando sobre o que ouviram. Nunca mais viram aquele homem. Mesmo atravessando muitas dificuldades, continuaram em frente, acreditando que com esforço e paciência, aos poucos tudo se ajeitaria.

João e Valéria, casados e felizes.

Pela pouca opção de emprego em Ribeirão do Meio, decidiram ir para Paula Pereira, também em Santa Catarina, morar na casa do pai do João, Elpídio. Como a madrasta não gostava do João, não demorou muito para as confusões começarem. Por esse motivo, foram para Cidade de Rio Azul – Paraná, onde moraram um tempo com o irmão dele que se chamava, Raul. Ali a Valéria deu a luz ao primeiro filho, que recebeu o nome do avô, Elpídio Borges Neto, pai de João. Um ano depois, rumaram para Tomaz Coelho, próximo da Cidade de Araucária – PR, onde o João, por intermédio de seu irmão Raul, conseguiu um emprego em uma granja, que era uma leiteria e também tinham plantações. Tudo era muito difícil, pois além da dificuldade que enfrentavam, João bebia muito. Neste lugar a Valéria deu a luz a seu segundo filho, ao qual deram o nome de Aristeu Aluísio Borges, morando ali alguns meses, logo após mudaram para Curitiba, onde ele trabalhou de cobrador de bonde, depois em duas cervejarias e numa grande loja de móveis, enquanto a Valéria começou a trabalhar de diarista.

Com muita dificuldade, conseguiram comprar a prestação, um pequeno terreno no Capão Raso, um bairro de Curitiba. Ganharam algumas madeiras de seu pai que morava em Paula Pereira. Com essas madeiras, conseguiram fazer uma pequena casa.

No tempo em que moraram no Capão Raso, passaram muitas dificuldades. Quando o João recebia algum dinheiro, ele chegava a ficar semanas inteiras fora de casa aprontando com mulheres. Algumas vezes, sem ter o que comer em casa, com seus filhos, Elpídio e Aristeu, ainda pequenos, a Valéria entrava numa mata, conhecida como Capão da Ivone, para colher lenha e depois trocar por arroz, café e outros alimentos necessários em um armazém perto onde moravam.  Tempos depois, venderam o terreno e compraram em sociedade com Estanislau, irmão de Valéria, um terreno na Vila Hauer, também em Curitiba. A maior parte da região era puro banhado, os lotes na região eram baratos, e podiam ser pagos em longas prestações. Construíram ali uma casa e continuaram vivendo a vida do jeito que dava. João, mesmo bebendo, nunca deixava de trabalhar entre um emprego e outro.

Neste ínterim, Valéria ficou grávida novamente. Mas esta gravidez quase lhe custou a vida. Visitando os parentes em São Bento do Sul, começou a passar mal, tendo que ser levada às pressas para o Hospital da Cidade. Ali internada, quase foi à morte. A criança, não resistiu e morreu. João, não saiu de seu lado nenhum instante, e pela sua insistência, deixaram-no assistir a operação. Pelo acontecido, ela não pode mais ter filho. 

Um ano depois aproximadamente, enquanto visitavam os parentes em Ribeirão do Meio, tomaram conhecimento que lá havia uma menininha de quatro anos, cuja mãe não tinha mais condição de ficar com ela, devido a precariedade em que viviam. Ao verem a criança ficaram sensibilizados. A menina era careca e tinha a cabeça deformada devido a 28 bernes, sendo difícil avaliar tal sofrimento.

Na mesma hora se prontificaram em pegar