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A arte de viver a dois
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A arte de viver a dois
E-book97 páginas1 hora

A arte de viver a dois

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Sobre este e-book

Vamos perceber, ao longo da nossa vida, que infelizmente não temos o controle de todas as coisas, tampouco nossos planos vão se cumprir como gostaríamos. E, ter em mente um objetivo a ser cumprido ajuda a nos preparar para as possíveis mudanças e inesperadas adaptações de nossos projetos para uma vida a dois. Assim, por maiores que sejam as surpresas, as dificuldades não podem nos fazer desviar do caminho, fazendo-nos deixar de acreditar em nossa capacidade de cumprir o que havíamos projetado como meta a ser alcançada. Em A Arte de Viver a Dois, Dado Moura aborda situações comuns nos relacionamentos e problemas vividos por muitos casais, apresentando maneiras de contorná-los e delineando um caminho de aprendizados que será imprescindível para bem viver com a pessoa amada. "Um casamento feliz e maduro é fruto de um namoro vivido com sabedoria". Na vida a dois, a experiência da convivência tende a nos tornar mais flexíveis. Que outro desafio tão sedutor quanto a vida conjugal poderia colocar duas pessoas, completamente diferentes, para conviverem no mesmo teto? Segundo o autor, a vida conjugal é uma eterna reconciliação.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento21 de jan. de 2015
ISBN9788576775218
A arte de viver a dois

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    A arte de viver a dois - Dado Moura

    Apresentação

    Na vida a dois o amor é elemento essencial. Na partilha, o diálogo cria pontes e estreita as relações. Na fidelidade, o amor é construído nos pequenos detalhes do dia a dia. Na sinceridade das palavras que trazem de volta a paz, o sorriso das verdades sempre é mais forte do que as mentiras.

    Dado Moura, amigo e escritor de A arte de viver a dois, nos presenteia nesta obra com sua experiência colhida nos acontecimentos que entrelaçam as relações afetivas dos casais. Ao longo do livro, o autor traça um caminho para que, vivendo com amor, os casais redescubram a alegria de fazer de suas histórias uma vida doada e partilhada, na qual ambos realizem-se como pessoas amadas.

    No decorrer da obra, encontramos um itinerário que, longe de ser uma receita pronta, partilha realidades enfrentadas por muitos casais. A vida a dois merece atenção e cuidado. E com maestria e conhecimento, o autor caminha ao longo dos diferentes períodos do relacionamento, mostrando que as dificuldades não são obstáculos para a busca da felicidade, mas sim um caminho a ser trilhado na aprendizagem do verbo amar.

    Nesse caminho, os casais irão se defrontar com situações que vivenciam no cotidiano e para as quais, muitas vezes, não receberam orientação prévia para bem vivê-las. Dado Moura é este amigo que carinhosamente senta-se ao lado do casal, escuta suas alegrias, angústias e incertezas e lhes indica um caminho seguro a seguir. A experiência que cada casal irá viver é única, mas as palavras do autor têm o objetivo de fazer que cada um olhe para si mesmo e veja se o caminho que está trilhando é de crescimento e amadurecimento.

    Alegrias são importantes para que a vida a dois seja mais leve e saborosa. Dores são aprendizados que merecem reflexão e, por isso mesmo, são fonte de crescimento. Um casamento feliz e maduro é fruto de um namoro vivido com sabedoria.

    Desejo a você, leitor, que este livro do meu grande amigo Dado Moura seja um auxílio para o caminho da felicidade na vida a dois.

    Pe. Flávio Sobreiro

    Introdução

    Na vida a dois, a experiência da convivência tende a nos tornar mais flexíveis às situações que, em tempos anteriores, jamais cogitaríamos fazer qualquer tipo de ponderação. E esse desafiante processo de nos tornarmos mais tolerantes – que se inicia, certamente, na família e junto aos amigos – atinge a sua plenitude quando nos dispomos a vincular nossas vidas. Dessa disposição de coração, saímos mais maduros.

    Tal como uma película cinematográfica, nossa vida é composta por vários quadros. A cada segundo uma nova página é escrita; assim, não vivemos apenas um enredo, mas vários. Nesse roteiro da vida real, somos os diretores, roteiristas, contrarregras... e também os protagonistas!

    Entendemos que não somente com grandes astros e estrelas se faz um filme. Em muitas ocasiões, contamos com a participação também de pessoas que, como coadjuvantes de um filme, nos auxiliam na caminhada. Sabemos que em grandes produções cinematográficas, o papel dessas pessoas sempre enriquece a atuação dos atores principais. Da mesma maneira, isso também não seria diferente na arte de viver nossos relacionamentos.

    Há pessoas que apenas passam por nós, enquanto outras entram na nossa vida e assumem conosco o propósito de contar uma história a dois (seja como amigos ou namorados). Há também aquelas que assumem a vida conjugal e que poderão contar, no futuro, uma história repleta de conquistas, desafios, perdas e vitórias.

    De uma maneira ou de outra, não há como excluir as participações de pessoas que nos ajudaram a viver as mudanças de atitudes, como desenvolver a arte da paciência e da reconciliação. Entre as muitas experiências vividas, aprendemos a nomear os nossos sentimentos, equilibrar nossos desejos, controlar nosso temperamento...

    Na vida a dois, a experiência da convivência tende a nos fazer mais flexíveis. Que outro desafio tão sedutor quanto a vida conjugal poderia colocar duas pessoas, completamente diferentes, para conviverem sob o mesmo teto?

    Eu costumo dizer que a vida conjugal é uma eterna reconciliação. Se desejamos fecundar os vínculos com quem convivemos, o ato da reconciliação é uma disposição de coração que vai nos acompanhar não somente no casamento, mas em todos os relacionamentos.

    Então, se uma pessoa tem dificuldades para viver a reconciliação diante de uma crise na amizade, imagine-a tendo que enfrentar a mesma situação em sua vida conjugal. Para isso tornar-se possível, a fim de minimizar os conflitos dentro do estado de vida a dois, vale lembrar que todo o processo de partilha, de adaptações e conhecimento sobre a personalidade e temperamento do casal começa a ser esboçado já no tempo de namoro.

    Nutrir os sentimentos de alguém e mantê-los vivos é uma tarefa que exigirá dedicação, comprometimento e equilíbrio. Para isso, não se faz necessário o anular-se ou o viver somente aquilo que o outro deseja, desde que diferenciemos essas atitudes das demonstrações de carinho no tratamento e na vivência do romantismo, que são também atributos de alguém apaixonado.

    Contudo, encontrar alguém que esteja disposto a partilhar o ordinário do dia a dia parece ser uma tarefa difícil de realizar. E a frustração de muitos relacionamentos está no fato de as pessoas perceberem que, apesar de terem vivido muitos outros momentos, nenhum desses eventos foi duradouro o bastante.

    Este trabalho, intitulado A arte de viver a dois, tem o objetivo de iluminar algumas situações para aqueles que se colocam a caminho dessa emocionante descoberta, através

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