Poesia para a alma

De Andreia Menezes

Sofrimento, perdas, traições, tristeza, dor… Nosso caminho é permeado de batalhas que expõem nossas instabilidades e inseguranças, levando-nos a refletir sobre qual tem sido nosso comportamento diante dos desafios impostos pela vida. Poesia para a alma surge com o desafio de levar ao leitor uma voz com a qual se identifique, retratando um pouco da realidade humana; suas limitações e superações, suas decepções, motivações, suas decisões e esperanças.

• Idioma: Português
• Editora: Litteris
• Data de lançamento: 10 de mar. de 2022
• ISBN: 9786580180042

Andreia Menezes

É de São João de Meriti – RJ. Professora do primeiro segmento do Ensino Fundamental, formada em Pedagogia. Atualmente exerce a função de diretora adjunta em uma Unidade Escolar no Município do Rio de Janeiro. Na sua poesia, Andreia traz a beleza das palavras, que conduzem a reflexões sobre as muitas emoções que inquietam a alma humana.

Pré-visualização do livro

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Andreia Menezes

Poesia

          para a

Alma

Rio de Janeiro, 2019

Copyright© 2019 by Andreia Menezes

Direitos em Língua Portuguesa reservados à autora através da

EDITORA®COURIER BRASIL.

ISBN: 978-65-80180-04-2 (2019)

ISBN: 978-65-80180-03-5 (versão impressa)

Revisão: M. Nora

Diagramação: A7 Produções

Capa - Fotolia.com: Pusteblume im Abendlicht © peterschreiber.media

Conversão: Cevolela Editions

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Table of Contents

Capa

Esperança

A escassez

A nossa caminhada

Passos de fé

Fé

Da escassez à fartura

Amarguras

Traições

Depressão

Hoje, eu prefiro o silêncio

A sós contigo

Deus Emanuel

Ódio

Humilhações

Entrega

Estendendo a mão

O bom samaritano

O orgulho

Exaltação

Em dias de luta

Batalhas

Ousadia

As nossas variações

A vida

As nossas perdas

Alegria

Sonhos

Ana: mulher de fé

O tempo

Oportunidades

Perdoar

Perdoa-me

Pais e filhos

Encontros

A autora

Landmarks

Cover

Esperança

A esperança é paz para a alma,

O deserto baterá palma

Ao que resiste no tempo da escassez,

Que mantém sua esperança com intrepidez.

Tornar-se esperança ao outro nos dia de luto

Nos fará repensar que o nosso pranto não é absoluto.

Assim, não nos negaremos em ser esperança

Aos que, em muitas lutas, não perdem a confiança.

A fadiga abate a esperança do sonhador

Que se levanta ainda cedo com temor;

Observa as possibilidades e não vê saídas,

Porém prossegue e acredita nas sementes investidas.

Na esperança, planta-se o que se possui.

Na esperança, colhe-se o que se produz.

A produção é a multiplicação da fé,

A esperança contribui para nos deixar de pé.

Na esperança, cantamos com alegria.

As tristezas são superadas no dia a dia,

As mágoas ficam para trás,

A esperança nos satisfaz...

Não permaneceremos algemados às impossibilidades!

O que está diante de nós não está acima da verdade.

A verdade nos faz trabalhar com vistas para a fertilidade;

Do solo brotará o renovo com produtividade.

O que caminha em esperança não para,

Olha para o alvo e se prepara,

Confia naquele que o ampara.

Desta forma, não perde a garra.

A esperança é alimento para a alma faminta,

Que lança mão no arado de forma distinta.

Não se envergonha da sua esperança e trabalha,

Sai aos campos e faz com que o seu esforço valha.

A nossa esperança é fruto que,