Farsa Armada Brasil

De Jota Dias

RESPOSTA AO POVO BRASILEIRO Que todo o povo brasileiro saibam, somos irmãos de raça e espírito e, que tenham sempre em mente que não convém defrontarmos e muito menos atacarmos uns aos outros. Enquanto nossos ancestrais se digladiavam entre si nosso povo se enfraqueciam cada vez mais... Agora sobre a liderança de um líder nato e revolucionário pala própria natureza, far-se-á a derrubada dos supostos tanto quanto dos prepostos, não se fará nenhuma reforma, até porque o que já caiu em ruínas não tem mais jeito de reformar. Portanto conclamo a todos que cerremos fileiras juntos a este líder, que propõem construir o Brasil de cabo-a-rabo, de norte a sul e de leste a oeste sem esquecer o centro do nosso poder mor; queiram ou não, nós todos juntos teremos a força e, que recaia todas as responsabilidades sobre mim. Não sou Jesus Cristo, que carregou todos os males, as chagas e as doenças do mundo sobre seus ombros; mas uma coisa lhes digo, eu sou descendente puro da miscigenação do povo brasileiro, nascido em 22/04/1964 nessa terra que me há de comer e, digo mais, este ano não acabou e, não acabará enquanto todas as mudanças de base não for implantada neste país chamado Brasil! Abraço forte a todos irmãos brasileiros, de raça e de fé...

• Idioma: Português
• Editora: Clube de Autores
• Data de lançamento: 25 de dez. de 2018

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Sumário 

Morto, vivos e transeuntes ................................... 4 

Mestiçada promíscua .......................................... 6 

Pé na bunda ..................................................... 8 

Subcontrato de venda ......................................... 11 

Adaptar pela força ............................................. 16 

Capital dos capitães ....................................... 19 

Dos imperatrozés aos republiquetrozes............22 

Plutocracia.............................................................25 

Do mal o maior.....................................................28 

Grileiros de terra grilada...................................31 

Sonho já sonhado..................................................34 

Calangos nos confins do cerrado..........................37 

Vamos à lá diante como los elefantes................40 

Resurgam "Ressur-

gir..............................................43 

Vivendo pela paz preparado para a guerra............46 

Não existe novidade no reino da perdição........49 

A união é a força...................................................52 

Podres poderes (Vamos à luta!!!) .........................54 

1 

Podres poderes 

II............................................................................58

Podres poderes III.................................................61 

Podres poderes IV.................................................64 

Fermentando fezes..............................................67 

Dos porem aos, entretanto.....................................70 

Prefiro a morte paga, do uma vida de(s)graça......73 

Horário criminoso de verão...............................76 

Dos bastardos as prostitutas..................................79 

Aliança profana: Ao poder....................................90 

Falsidade ideológica adquirida..........................93 

Ninguém vai endireitar este país por nós..............98 

A verdade é a nossa lei........................................101 

Farsa armada Brasis.........................................104 

Mais uma eleição está a acontecer......................109 

Deitado eternamente em berço esplêndido.........112 

Comissão da mentira nacional.........................115 

Contradições e verdades do dia-a-dia.................118 

Política da terra arrasada.....................................126 

Saudações ao povo mestiço brasileiro.............134 

2 

Sopro da vida (engajar pela paz) ........................137 

Você não será (mais) um.....................................140 

Boicote eleitoral (estou nessa) .........................143 

3 

MORTOS, VIVOS E 

TRANSEUNTES. 

Aos que tiveram, aos que têm e aos que terão 

oportunidades de impor a verdade sobre a mentira, o 

saber  sobre  a  ignorância  e  o  legado  do  conheci-

mento; não o fez, não o faz, tampouco o fará, hipó-

critas imbecilizados o serão agora e para sempre. Se 

confronto os incautos da estória hoje é para que não 

sejam os decadentes da história no amanhã. 

A  partir  deste  momento  dispo-me  do  ultra-

jante traje medíocre da estória e, revisto-me da toga 

vermelha  da  verdadeira  história,  para  relatar  e  res-

guardar  o  que  aconteceu  de  fato  e  de  direito,  con-

forme foram se sucedendo os acontecimentos refe-

rente  as  terras  a  aquém-mar.  –Por  volta  do  século 

XV  veio  destras  dos  montes  raça  desqualificada, 

desprovida de inteligência de tal forma que se quer 

ousaria chamar de humanos, junto a eles vinham em 

companhia próceres de uma seita que junto a outros 

reinos perniciosos e parasitas, patrocinavam as via-

gens em busca de especiarias que eram escambiadas 

por  bugigangas  qualquer  com  os  indianos;  justa-

mente numa destas viagens que outrora otários por-

tugueses e seus comparsas cristãos criminosos, por 

incrível coincidência vieram  dar nestas terras  onde 

sem  titubear  invadiram  tomando  a  força  mulheres, 

4 

idosos doentes e criancinhas de colo que ainda ma-

mando eram trucidadas, ainda por cima roubaram ou 

saquearam ‘como queiram’; seus viveres, seus remé-

dios,  seus  animais,  seus  arcos  e  flechas  e,  também 

seus outros matérias como ferramentas de lida e ou-

tros apetrechos de extração nas florestas em que vi-

viam, e diga-se de passagem os aborígenes que aqui 

viviam desde sempre, jamais destruiu seu habita-te 

até porque eles não praticavam nenhum tipo de co-

mércio,  muito  menos  deslumbravam  qualquer  tipo 

de lucro ou vantagens e/ou até mesmo algum tipo de 

especulação  fundiária,  isto  cabia  aos  brancos  com 

suas  ganâncias  vindos  do(quinto)do  império-lusi-

tano. 

Estes facínoras que após invadir estas terras 

tentaram em vão escravizar os nativos que jamais se 

submeteram a essa corja, mesmo assim fora covar-

demente  acometido  a  evangelização  forçada,  para 

tanto imolaram(genocídio)mais de "dez milhões de 

aborígenes" que não abdicaram de sua fé, muito me-

nos de suas crenças em seus DEUSES, na mãe terra 

e na natureza em todo seu entorno. 

Os imbecis lusitanos não usaram de qualquer 

indicio de inteligência na colonização do território, 

a que se deu por direito colonizar, tal comprovação 

é verificada facilmente e de forma inequívoca ao de-

parar  a  voracidade  com  a  exploração  dos  recursos 

naturais que aqui foram encontrados, logo que se ex-

traiam os embarcavam para a Inglaterra, pois eram 

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devedores  contumaz,  de  forma  que  tendo  apenas  e 

tão somente ladrões na administração das capitanias 

ainda  eram  hereditárias,  portanto  comportavam 

única e tão somente como jogadores que só faz a ble-

far e pagar apostas de jogos perdidos e, as custas dos 

pertences  alheios,  como  tradicionalmente  acontece 

com os impérios podres do mundo. 

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MÁRTIR  É  QUEM  VIVE  POR  UMA  CAUSA, 

NÃO  QUEM  MORRE  POR  UMA  CONTENDA. 

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MESTIÇADA PROMÍCUA 

Faço vibrar a partir de agora o bastão da ver-

dade,  para  que  todos  saibam  da  história  deste  país 

que tem a alcunha de Brasis: Tudo começou com os 

nativos que sempre viveram neste território a milha-

res  de  anos  ou  mais,  por  uma  desgraça  destas  que 

não se explica vieram de detrás dos montes para dar 

aqui, não outros que não sejam os português, que in-

vadiram  e sem  tomar conhecimento dos  nativos  se 

apropriaram  de  todo  o  território,  e  de  seus    bens 

como de si mesmos, tentaram de toda maneira escra-

viza-los, mas isto não fora motivo de sucesso algum, 

ao mesmo tempo os cristão pra lá de ortodoxo que 

vinham  em  suas  companhias  e  portanto  só  tinham 

em mente que todos os seres humanos que a seu ver 

não  proferissem  o  cristianismo,  eram  hereges  pela 

própria natureza e, puseram a   catequiza-los a qual-

quer  custo,  inclusive  lançando  mão  de  métodos 

cruéis e como clemência os colocavam nas mãos de 

seu  algoz,  que  também  era  mentor  intelectual  dos 

mesmos,  conhecido  no  império  português  tanto 

quanto  no  império-espanhol  como  "TORQUE-

MADA" ou flagelo das almas penadas.