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Pacto De Riqueza Com Sangue, Invocação De Mamon, E Patuá
Pacto De Riqueza Com Sangue, Invocação De Mamon, E Patuá
Pacto De Riqueza Com Sangue, Invocação De Mamon, E Patuá
E-book82 páginas1 hora

Pacto De Riqueza Com Sangue, Invocação De Mamon, E Patuá

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Sobre este e-book

O pacto com venda ou troca de alma está muito em moda desde alguns anos para cá, visto como uma maneira desesperada de se conseguir uma melhora rápida no nível de vida, fruto na maioria das vezes das frustrações em pedir a DEUS a prosperidade e não ser, velada, ou ostensivamente, atendido(a). Para comprovar essa afirmação, basta uma rápida pesquisa nas ferramentas de busca da Internet. Atentos a isso, muitos engraçadinhos e espertinhos, sem o menor conhecimento teórico e prático de magia, aventureiros e aproveitadores, sem escrúpulos, visando somente o próprio lucro financeiro, sem assumir qualquer responsabilidade contratual, sem se preocupar com os danos financeiros, espirituais e psicológicos causados aos consulentes, que de boa-fé, crendo em tudo o que lhes é prometido, chegam a pagar até R$ 10.000,00 por um trabalho como esse. Alguns vão um pouco mais além, exigindo (não sei como podem cobrar esse adimplemento) o dízimo mensal sobre tudo o que o consulente ganhar dali para a frente. Por que um pacto com troca ou venda de alma é cruel, leonino e injusto para com o consulente-contratante. Independentemente do sucesso ou eficácia desses serviços oferecidos, há três tipos de resultados a que o consulente – aquele que encomenda o pacto -, se sujeita: resultado nulo – ao fiasco - em relação à situação financeira, ou até a piora, mas sem a cobrança a entrega de sua alma, resultado nulo em relação à situação financeira, ou até a piora, mas com sua alma comprometida à entidade evocada, ou o sucesso da execução desse pacto e consequente disponibilidade total e incondicional da alma do consulente em favor da entidade evocada, tornando-a cativa dessa entidade. Quais as garantias oferecidas de que a outra parte do contrato (a entidade contratada) cumprirá sua parte no pacto? Afinal, espíritos não aparecem para assinar nenhum compromisso. Imagine, então, nos casos em que a entidade é transgressora contumaz da Lei máxima de DEUS, é precursora do lado mal, como Lúcifer, e outros tantos (embora não seja essa a classificação justa para Mamon, pois ele não pertence às trevas). Que credibilidade se dará a ela? Some-se a isso o fato de que entes espirituais não estão sujeitos às leis dos mortais, não podendo, portanto, ser processados cível e penalmente. A bem da verdade, nem mesmo a pessoa executante desse pacto (Mago, feiticeiro, cigana, cigano, bruxo, bruxa, não importa a denominação) dificilmente poderão ser chamadas à lide, aos tribunais. Qual é a magnitude da vantagem de se decidir por um trabalho de feitiçaria, ou magia, com intuito de se enriquecer em troca de perder a propriedade - se é que somos donos da “nossa” ama e podemos de verdade aliená-la, decidir a quem doar, permutar, ou vendê-la, já que ela é parte imaterial do sopro da vida -, renegando o nosso Criador)? Não seria mais sensato intuir que, se não somos donos daquilo que não produzimos, não compramos, nem recebemos como herança (já que DEUS é imortal), racional e inteligente é investigar um caminho menos extremista e perigoso?! Por ser um assunto complexo e polêmico, usaremos do máximo de racionalidade “espiritual”, para abordarmos esse assunto, em relação às consequências, em vida e no pós-morte, analisando somente os casos em que exista o sucesso da empreitada, posto que, nos casos de insucesso, o consulente se sentirá frustrado e cético em relação a qualquer outro trabalho de magia sério, com objetivo de conseguir melhorar sua vida financeira, ou sob qualquer outro aspecto. Amparado em Gênesis, sem pormenorizar interpretações...
IdiomaPortuguês
Data de lançamento7 de jan. de 2021
Pacto De Riqueza Com Sangue, Invocação De Mamon, E Patuá

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    Pacto De Riqueza Com Sangue, Invocação De Mamon, E Patuá - Mago Alex Krowlee

    Pacto de riqueza

    com sangue,

    invocação de Mamon, e patuá

    Título: Pacto de riqueza com sangue, invocação de Mamon, e patuá

    Subtítulo: Sem venda ou troca de alma

    Autor: Mago Alex Krowlee

    Editor: Ramiro Augusto Nunes Alves

    Aprenda a confeccionar um patuá do pacto de riqueza e prosperidade com sangue, durante ritual de evocação ao verdadeiro Mamon (Mammon, ou Mammom, ou Mamom), que nunca foi demônio.

    Índice

    Sinopse

    PARTE I

    Roteiro

    Primeira semana

    Segunda semana

    Terceira semana

    Materiais e ingredientes do patuá

    Reforçando os dons do patuá

    Contrato

    Ritual

    Entoação 01

    Entoação 02

    Entoação 03

    Invocações suplementares, pós ritual do pacto

    Confecção do manto protetor

    Oração do manto protetor

    PARTE II

    Execução do ritual e confecção do patuá em favor de terceiro

    Roteiro 2

    Primeira semana

    Segunda semana

    Terceira semana

    Materiais e ingredientes do patuá

    Reforçando os dons do patuá

    Ritual

    Entoação 01

    Entoação 02

    Entoação 03

    Roteiro 3

    Materiais e ingredientes de cada patuá

    Reforçando os dons dos patuás

    Ritual

    Entoação 01

    Entoação 02

    Entoação 03

    Instruções ao portador deste patuá

    Por que nunca se deve devolver este patuá?

    Qual a durabilidade deste patuá?

    Informações adicionais

    S

    inopse

    O pacto com venda ou troca de alma está muito em moda desde alguns anos para cá, visto como uma maneira desesperada de se conseguir uma melhora rápida no nível de vida, fruto na maioria das vezes das frustrações em pedir a DEUS a prosperidade e não ser, velada, ou ostensivamente, atendido(a). Para comprovar essa afirmação, basta uma rápida pesquisa nas ferramentas de busca da Internet. Atentos a isso, muitos engraçadinhos e espertinhos, sem o menor conhecimento teórico e prático de magia, aventureiros e aproveitadores, sem escrúpulos, visando somente o próprio lucro financeiro, sem assumir qualquer responsabilidade contratual, sem se preocupar com os danos financeiros, espirituais e psicológicos causados aos consulentes, que de boa-fé, crendo em tudo o que lhes é prometido, chegam a pagar até R$ 10.000,00 por um trabalho como esse. Alguns vão um pouco mais além, exigindo (não sei como podem cobrar esse adimplemento) o dízimo mensal sobre tudo o que o consulente ganhar dali para a frente.

    Por que um pacto com troca ou venda de alma é cruel, leonino e injusto para com o consulente-contratante.

    Independentemente do sucesso ou eficácia desses serviços oferecidos, há três tipos de resultados a que o consulente – aquele que encomenda o pacto -, se sujeita: resultado nulo – ao fiasco - em relação à situação financeira, ou até a piora, mas sem a cobrança a entrega de sua alma, resultado nulo em relação à situação financeira, ou até a piora, mas com sua alma comprometida à entidade evocada, ou o sucesso da execução desse pacto e consequente disponibilidade total e incondicional da alma do consulente em favor da entidade evocada, tornando-a cativa dessa entidade.

    Quais as garantias oferecidas de que a outra parte do contrato (a entidade contratada) cumprirá sua parte no pacto? Afinal, espíritos não aparecem para assinar nenhum compromisso. Imagine, então, nos casos em que a entidade é transgressora contumaz da Lei máxima de DEUS, é precursora do lado mal, como Lúcifer, e outros tantos (embora não seja essa a classificação justa para Mamon, pois ele não pertence às trevas). Que credibilidade se dará a ela? Some-se a isso o fato de que entes espirituais não estão sujeitos às leis dos mortais, não podendo, portanto, ser processados cível e penalmente. A bem da verdade, nem mesmo a pessoa executante desse pacto (Mago, feiticeiro, cigana, cigano, bruxo, bruxa, não importa a denominação) dificilmente poderão ser chamadas à lide, aos tribunais.

    Qual é a magnitude da vantagem de se decidir por um trabalho de feitiçaria, ou magia, com intuito de se enriquecer em troca de perder a propriedade - se é que somos donos da nossa ama e podemos de verdade aliená-la, decidir a quem doar, permutar, ou

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