92 minutos escutados
#163. O Futuro do Dinheiro
notas:
Duração:
90 minutos
Lançados:
3 de set. de 2015
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
O dinheiro que andava na sua carteira sofreu uma revolução. E não estamos falando da sua incrível capacidade de gastá-lo em tempo recorde, e sim de como a tecnologia transformou o papel moeda em cartões de plástico e soluções completamente digitais.
No Braincast 163, que gravamos ao vivo no Espaço Bradesco Next, Carlos Merigo, Luiz Yassuda, Alexandre Maron, Adriano Brandão e Marcelo Salgado conversam sobre as inovações que impactam a maneira como lidamos com dinheiro. O NFC é o mesmo uma solução? Porque os consumidores resistem tanto a aderir aos pagamentos digitais? Será possível uma sociedade sem cédulas de papel? Qual o futuro do chamado dinheiro alternativo, como o Bitcoin?
01m30 Comentando os Comentários
22m20 Pauta principal
1h19m15 Qual é a boa?
========
Críticas, elogios, sugestões para braincast@b9.com.br ou nos comentários desse post.
Edição: Caio Corraini
Sound Design: Caco Teixeira
Arte da capa: Zeca Bral (sob pintura de Quentin Metsys, "O agiota e sua esposa")
No Braincast 163, que gravamos ao vivo no Espaço Bradesco Next, Carlos Merigo, Luiz Yassuda, Alexandre Maron, Adriano Brandão e Marcelo Salgado conversam sobre as inovações que impactam a maneira como lidamos com dinheiro. O NFC é o mesmo uma solução? Porque os consumidores resistem tanto a aderir aos pagamentos digitais? Será possível uma sociedade sem cédulas de papel? Qual o futuro do chamado dinheiro alternativo, como o Bitcoin?
01m30 Comentando os Comentários
22m20 Pauta principal
1h19m15 Qual é a boa?
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Críticas, elogios, sugestões para braincast@b9.com.br ou nos comentários desse post.
Edição: Caio Corraini
Sound Design: Caco Teixeira
Arte da capa: Zeca Bral (sob pintura de Quentin Metsys, "O agiota e sua esposa")
Lançados:
3 de set. de 2015
Formato:
Episódio de podcast
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Videogame é Arte?: Apesar dos games se enquadrarem nas proteções legais dadas a todos os tipos de trabalhos criativos, pelo menos nos Estados Unidos, filosoficamente a história é outra. Com todo seu impacto cultural e bilhões de dólares que movimenta, ainda soa como um mercado marginalizado se comparado com criações artísticas como cinema, música, pintura, etc. Uma discussão que, no Brasil, foi recentemente reacesa por conta do Vale-Cultura: www.cultura.gov.br/site/2013/02/28…ale-cultura-17/ oferecido pelo Governo Federal, e que exclui jogos eletrônicos da lista de produtos culturais beneficiados. Os games, afinal, devem ser considerados arte? No Braincast 56, Carlos Merigo: www.twitter.com/cmerigo, Saulo Mileti: www.twitter.com/saulomileti, Guga Mafra: www.twitter.com/gugamafra, Alexandre Maron: www.twitter.com/alexandremaron, e Pedro Burgos: www.twitter.com/burgos tentam responder essa pergunta, relembrando as polêmicas opiniões de Roger Ebert, as diferenças fundamentais de mídia de Braincast