No episódio desta semana, Ricardo fala sobre o momento de sairmos de uma determinada situação e discute três pontos importantes baseados no livro “Quit" da Annie Duke.



As pessoas são socializadas para acreditar que continuar em uma situação prejudicial é uma virtude, por isso a ideia de parar o que é prejudicial, seja profissionalmente ou pessoalmente, muitas vezes é vista como uma escolha negativa e uma demonstração de fragilidade.

Ao contrário dessa linha de pensamento, o livro de Annie Duke demonstra como nosso problema só pode piorar se não reconhecermos quando é hora de mudar. Persistir não necessariamente leva ao objetivo de longo prazo.



A segunda dica é que, ao buscarmos a certeza plena da nossa decisão, muitas vezes decidimos sair quando é tarde demais e os danos já são evidentes.

A terceira diz respeito aos custos enterrados ou sunk costs. O que já foi gasto, seja de esforço, dinheiro, tempo ou energia, não pode impactar as decisões futuras.

Finalmente ele fala sobre a importância de criar métricas que estabelecem um ponto de corte, a partir do qual a saída precisa ser acionada. E essas métricas não podem ser criadas quando já existe o problema. Elas precisam ser criadas antes do problema, uma vez que nossa percepção é alterada quando estamos “dentro”.

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