NOVOS TURBO-HÉLICES
Omercado de aeronaves impulsionadas por motores turbo--hélice voltadas principalmente para o transporte aéreo regional deve se tornar mais concorrido nesta década de 2020. Com o surgimento de tecnologias híbridas de propulsão, uma série de fabricantes já confirmou a intenção de desenvolver novos aviões e brigar por esse nicho, hoje dominado pela franco-italiana ATR, pertencente ao grupo Airbus.
BRASILEIROS
No final de outubro de 2020, a Embraer publicou em sua conta no Twitter duas imagens descritas como “meramente ilustrativas” do que seria um avião turbo-hélice. Em poucos minutos, o assunto ganhou repercussão na internet.
As ilustrações mostram um avião turbo-hélice de asa baixa, cauda em T e asas de grande alongamento. Sim, é tudo o que as imagens ilustrativas mostram. Desenhar o avião visto por trás se revelou uma estratégia simples e eficiente. Eficiente porque chamou a atenção para um assunto que, até então, não passava de mera especulação – apesar da desconfiança de anos do mercado, jamais o tema havia sido comentado oficialmente pela Embraer. E simples porque, a despeito de todo o burburinho que criaram, as imagens não dizem quase nada. Uma ilustração frontal daria pistas mais claras sobre a configuração do avião, como a posição dos motores, o desenho da fuselagem, o perfil aerodinâmico e assim por diante.
Sim, podem ser desenhos sem qualquer pretensão de revelar a realidade, talvez apenas uma peça de marketing para chamar a atenção. Porém, ao longo de várias décadas, a Embraer sempre deu pistas dos seus
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