PLANTANDO LUZ
Jardins são feitos de luz. Isso pode até soar meio poético, mas é a pura verdade. Não só porque estes espaços são normalmente desfrutados sob o sol, mas também porque as pessoas se esquecem de que qualquer jardim só é possível por intermédio da luz, já que ela é a única responsável pelo crescimento das plantas. Entretanto, durante a noite, os jardins quase sempre deixam de ser desfrutados e, às vezes, não são sequer vistos. Considerando que, ao longo da semana, a maioria das pessoas trabalha durante quase todo o dia, a falta de iluminação no jardim exclui seus donos de boa parte de seu tempo útil. A solução para isso não é nova, mas é bem eficiente: faça-se a luz!
DEIXANDO A LUZ ENTRAR
O advento e a popularização da iluminação elétrica no início do século 20 abriram a possibilidade de iluminar jardins de forma extremamente prática, ao simples toque de um interruptor. Afinal, pode até ser interessante ir a um luau iluminado por tochas, mas ninguém quer ter a experiência primitiva de acendê-las no meio da noite apenas para checar alguma coisa no fundo do quintal.
Velas, lanternas a óleo, iluminação a gás, tudo isso já foi, em algum momento ao longo dos séculos, usado para iluminar áreas externas. Além de pouco prático, não é nada sustentável, e parece não existir um caminho razoável quando se tem que escolher entre queimar
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