Rosé
Diversidade e apuro técnico
Os vinhos rosé continuam a ser olhados pela generalidade dos consumidores como produtos sazonais ou até refrescos para temperar os dias de canícula. Por muito que se fale na emancipação dos rosé e do seu posicionamento como vinhos de culto, muito à semelhança dos agora tão cobiçados rosé da Provence, a verdade é que estes são ainda tidos como vinhos direcionados para o verão, fáceis, simples e diretos, ajustados para mitigar os efeitos do calor, em consumo ligeiro e despreocupado.
É esta matriz, ou escola, que ainda vai imperando no ‘mindset’ dos consumidores quando o assunto é rosé – o que se deve, muito provavelmente, a uma escola tradicional de produção estabelecida há décadas atrás por marcas como Mateus ou Lancers. O perfil destes vinhos, que incluía a adição de gás carbónico e algum
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