OPERAÇÕES EXÓTICAS
Quem assiste a pousos e decolagens rotineiros em aeroportos ou heliportos metropolitanos não imagina do que uma aeronave é capaz. Fora do eixo comercial dos grandes centros, pilotos de diferentes nacionalidades realizam as mais exóticas operações. Algumas delas imprescindíveis para a sobrevivência de habitantes de áreas remotas, outras apenas curiosas ou surpreendentemente complexas. Relacionamos a seguir alguns dos melhores exemplos.
OFFSHORE
Ainda que seja rotina para empresas especializadas na exploração de óleo e gás, algumas missões continuam bastante complexas. Atualmente, voos para plataformas instaladas a dezenas de quilômetros do continente, como no Mar do Norte ou mesmo na Bacia de Santos, exigem grande experiência dos tripulantes e helicópteros com elevada capacidade e desempenho.
PORTA-AVIÕES
A princípio, outra missão comum, em especial para os Estados Unidos, que operam a maior frota de porta-aviões do mundo, com vinte navios capazes de transportar aeronaves, sendo dez da Classe Nimitz, um da classe Gerald R. Ford e nove anfíbios. A infinidade de operações embarcadas é surpreendente. Por exemplo, em um porta-aviões, como o Nimitz, até quatro aviões, entre caças, transporte ou alerta aéreo, podem decolar quase simultaneamente. Da mesma forma, é possível pousar um avião caso as catapultas usadas na decolagem sejam as duas mais na proa. Isso, são mais limitados na movimentação de aeronaves de forma simultânea, mas usualmente operam com caças do tipo STOVL, de decolagem curta e pouso vertical, como os F-35B, Harrier ou Yak-38. Outros casos apenas aeronaves de asas rotativas, como helicópteros ou tiltrotors. O navio Atlântico, da marinha brasileira, pode operar uma vasta variedade de helicópteros.
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