QUEM VOA O QUE NO BRASIL
A pandemia teve um impacto significativo na aviação de negócios. No Brasil, a frota de aeronaves utilizadas para transporte privado e fretamentos vem crescendo desde o início da crise sanitária, sem a perspectiva de arrefecimento dessa demanda no curto prazo. Para se ter uma ideia, somente no mês de junho de 2022, a Agência Nacional de Aviação Civil contabilizou 129 novas reservas de matrículas. Os solavancos da aviação regular e a possibilidade de controle de acesso a bordo a aeronaves corporativas e táxis-aéreos ajudam a explicar o aquecimento do mercado de voos privativos. A tendência se revelou cristalina entre alguns dos principais usuários de aviões e helicópteros próprios no país. Um levantamento com esse seleto grupo de operadores mostrou que muita coisa mudou em três anos.
JOSEPH SAFRA
Banco Safra
Depois da morte do patriarca, em 10 de dezembro de 2020, a família herdou seus negócios e manteve para deslocamentos entre Brasil, Europa (sobretudo Israel) e Estados Unidos. Entretanto, o Bell 429 dos Safra está em fase de substituição por um da Airbus. Após mais de 25 anos utilizando helicópteros da família Bell, a família optou por uma mudança de marca, pois o fabricante norte-americano não possui em seu portfólio aeronaves maiores do que o 429.
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