“Como está sereno o céu / como sobe mansamente / a Lua resplandecente / e esclarece este jardim!”. A poesia da Marquesa da Alorna, tantas vezes melancólica, parece fazer mais sentido quando contemplamos o palácio de paredes rosa claro, os jardins tratados com detalhe, as vinhas e a floresta até onde a vista alcança.
Em Almeirim, a Alorna é uma espécie de château português, que acabou de celebrar o impressionante tricentenário.
Há cinco gerações na esfera da família Lopo de Carvalho