pimenta e o arroz de jasmim vêm de um sítio próprio, em Japeri, município da Baixada Fluminense. Mas o sabor que explode naresultado da experiência do chef em Cingapura. São oito versões de recheio para o bolinho cozido ao vapor, uma para o bolinho assado e outra para o frito, que têm em comum massas e molhos artesanais preparados por Vlad. Meu preferido é o dim sum de porco laqueado com especiarias asiáticas, envolto em massa tradicional ao vapor. Outra boa opção é o dim sum de porco com frango e shiitake em massa verde, feita com couve. Para os veganos, bolinho de arroz e erva-doce recheado de berinjela laqueada. O cardápio da casa ainda passa por sopas e principais, como o tradicional Chow Mein, com macarrão artesanal, vegetais orgânicos, molho shoyu, gengibre e alho. Na hora da sobremesa, os dumpling brilham novamente, em versões de feijão-azuki e ameixas ou caldo de melado de cana, capim-limão e crisântemo. “O significado chinês de dim sum é frequentemente atribuído a ‘tocar o coração’, que é o encantamento que quero proporcionar a quem venha nos visitar”, diz Vlad, que começou vendendo seus dumpling em feiras livres, conquistou o primeiro lugar do Prêmio Gastronomia Preta no ano passado e já planeja abrir mais duas unidades do Dim Sum Rio.
