Em uma excitante noite de Coquetéis

De Lathish Shankar

A história gira em torno da morte de Stella, a esposa de Alex Samuel, que é encontrada morta em circunstâncias misteriosas. Embora a causa da morte tenha sido declarada como ataque cardíaco, Collins, amigo da família de Stella, começa a investigar a morte quando é visitado pelo fantasma de dela. Enquanto ele se aprofunda, descobre que todos os membros da família de Stella guardam segredos.

• Idioma: Português
• Editora: BadPress
• Data de lançamento: 16 de ago. de 2018
• ISBN: 9781547541874

Pré-visualização do livro

EM UMA EXCITANTE NOITE DE COQUETÉIS

Lathish R Shankar

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Direitos autorais © 2014 Lathish R Shankar

Todos os direitos reservados

ISBN-13: 978-1503269668

ISBN-10: 1503269663

Imagem da capa: Beth Penrose

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DEDICATORIA

Para todos que me apoiaram com suas amáveis palavras de encorajamento ...

AGRADECIMENTOS

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Tenho o prazer de expressar minha sincera gratidão a todos que me ajudaram na edição, revisão e redação de Em uma excitante noite de coquetéis.

Agradeço especialmente a todos os membros da comunidade de ideias, por me dar críticas construtivas e seu honesto feedback, durante o progresso desta história.

Eu também gostaria de expressar minha sincera gratidão a Beth Penrose (Trinity), que criou uma imagem de capa maravilhosa para este livro.

Também agradeço a todos que me apoiaram logo depois que meu primeiro livro ‘Chuvas de Abril trazem flores de Maio’ foi lançado.

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Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom de Deus é a vida eterna através de Jesus Cristo, nosso Senhor. - Romanos 6:23

CAPÍTULO 1

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Alex Samuel ficou confuso quando abriu os olhos e deu de cara com dois olhos verdes e brilhantes. Ele havia tirado uma pequena soneca à tarde, logo depois do almoço, e agora seu gato estava deitado ao lado dele na cama.

Embora amasse gatos, ele tentou afugentá-lo. Encarar os olhos da criatura o deixou deprimido. Afinal, sua falecida esposa Stella amava gatos. Ignorando-o, o gato esticou o corpo, soltou um miado e depois ronronou. Ficou em cima da cama por algum tempo, apenas saindo quando Salina, uma linda jovem, usando um vestido branco, entrou no quarto.

"Oh, você acordou! Aqui está seu café, querido irmão, ‘’disse ela sorrindo para ele, colocando a xícara de café na mesa. Aos 20 anos, ela era uma estudante universitária e, por vezes, sua cuidadora.

"O que faz aqui? Você não vai para a faculdade hoje? ’’  Ele perguntou, sentando-se na cama e olhando para ela.

Quem é vai cuidar de você, então? Ela perguntou com um sorriso em seu rosto arredondado.

Olha, menina-, ele começou a explicar.

Por que você anda tentando me evitar? Eu fiz algo de errado? Salina perguntou, se aproximando da cama e olhando para os cabelos grisalhos dele.

Eu sei o que você vai dizer, disse ela. "Mesmo que você me peça eu para não vir aqui, ainda assim virei. Eu não gosto de ficar ansiosa. ’’

Da cabeceira, ela olhou nos olhos dele e falou baixinho: Por favor, não me chame de menina, ok? Você sabe meu nome. E eu acho que eu tenho idade suficiente para ter meu próprio filho, ok? Disse ela com um sorriso no rosto.

Você pode me deixar em paz, garota? Sua voz era severa.

Você sempre me chama de menina, garota e coisas assim. Por que você não me chama pelo meu nome? Ela perguntou, sentando ao lado dele.

Bem, ela continuou, eu não quero deixar você assim, sozinho, sem mais nem menos; você ficará mais deprimido pensando no passado. Subitamente, ela se levantou e atravessou a sala até um armário cheio de livros. Ela sabia que os livros eram uma paixão de Alex. Ele costumava gastar todo o seu tempo livre lendo.

Você vai me dar algo para ler? Ok, vou pegar este aqui. Ela pegou um livro chamado Salários do Pecado. Ela olhou para o rosto dele, como que se pedisse permissão para pegar o livro. Ele gesticulou que estava tudo bem para ele.

Alex amava a infantilidade dela. Ele não pôde deixar de notar o quanto essa jovem se parecia com Stella, sua falecida esposa. Mas obviamente deveria ter de haver uma semelhança, porque ela era irmã mais nova da mesma.

O café acabou esfriando. Devo esquentar de novo? Salina perguntou.

Não precisa. Você acabou de entrar aqui e me ouça- você não deve vir aqui de novo. Ele disse com aquele mesmo tom.

Por que essa cara feia? Qual é o problema? Ela se virou para ele, mas ele permaneceu quieto. Embora seu rosto parecesse bravo, ela sabia que ele não estava. Antes da morte de sua irmã, seis anos atrás, seu cunhado era mais que um amigo para ela. Ela não conseguia entender por que ele tenta evitá-la agora.

Ok, estou saindo agora, mas eu volto depois. Tchau, disse, e saiu pela galeria, sentindo-se triste por deixá-lo.

Quando ela se aproximou do carro, pensou em todo o tempo que costumava passar naquela casa antes da morte prematura da sua irmã; o quão severamente o estado mental de Alex se deteriorara desde a perda de Stella e como ela não queria que ele permanecesse solitário.

Um miado amistoso veio do banco da frente do carro. Olhando para o gato por um tempo, ela suspirou e comentou: Ô, gatinho, o que você está fazendo aqui?

Ela o pegou, foi até a parte de trás da casa e o deixou pela janela aberta de um dos quartos. O gato miou, olhando para a janela do chão com seus brilhantes olhos verdes.

CAPÍTULO 2

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Domingo: 25 de julho de 2004

À cerca de quatro e meia da tarde, Collins saiu para um passeio.

Ele era um solteirão à beira dos trinta anos. Alto e bonito, com barba francesa e trabalhava como professor em uma faculdade próxima. Morava sozinho em um apartamento e estava pensando em jantar em hotel próximo. Inesperadamente, o som de uma buzina de carro o fez olhar para trás. Era Salina, filha de um colega. Ela parou o carro e perguntou: Posso te oferecer uma carona?

Ele estava feliz pelo rosto familiar e entrou no carro. Ele a conhecia desde a infância.

Eu sinto muito por não ter vindo, disse ele. Eu estava esperando conhecer seu pai, o professor John Joseph.

Oh, obrigada. Eu estava apenas visitando meu cunhado aqui. Eu acho que ele não se sente bem depois da morte de Stella. Eu faço o que posso, mas temo que não esteja ajudando muito, disse ela, dirigindo no tráfego.

Que pena. Ele é um homem solitário , Ele respondeu.

Ela ultrapassou um ônibus que passou na frente, e por um tempo permaneceu em silêncio enquanto lutava no trânsito da hora do rush.

Eu sinto muito por ele, disse ela, sua voz fraca.

"A morte não é recente. Ainda não superou?

Ele costumava dizer coisas que ele mesmo não sabe. Depois da morte da minha irmã, sua mente está totalmente oca. Com a ajuda de um lenço, ela enxugou as lágrimas. Então Collins percebeu que ele não deveria ter perguntado nada relacionado a esse incidente.

Desculpe -me, vamos falar sobre outra coisa, disse ele. Houve um momento de silêncio.

A propósito, Salina, me diga por que você parou os estudos?

Collins, estou encrencada de tantos problemas financeiros. Eu prefiro trabalhar mais um ano antes de voltar para a faculdade.

Sim, isso me parece bom.

A propósito, atualmente nós nunca te vemos. Papai sempre costumava me perguntar sobre você.

"Estive ocupado. Eu realmente queria conhecer seu pai; por acaso ele está em casa agora?

Sim, ele não sai mais, hoje em dia. E obrigada, estou feliz em te levar pra minha casa , disse ela.

Havia um leve chuvisco, e Collins pediu que levantasse os vidros da janela do carro. Ela desacelerou o carro e ligou os limpadores de para-brisa. Depois de