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A vizinha antipática que sabia matemática
A vizinha antipática que sabia matemática
A vizinha antipática que sabia matemática
E-book89 páginas37 minutos

A vizinha antipática que sabia matemática

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Sobre este e-book

Theo não gostava nem um pouco de matemática. Das outras matérias que estudava na escola até gostava, mas de matemática não tinha jeito... ele sentia calafrios só de ouvir falar. Dona Malu Quete, a nova vizinha de Theo, descobriu esse pavor que ele tinha da matéria e, como boa professora de matemática que era, contou-lhe sobre o Manual do Sábio Matemático. A única maneira de Theo ter acesso ao manual, porém, seria passar pelos Testes Rachacucalógicos. Intrigado, Theo acaba aceitando o desafio e resolve encarar a matemática.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento27 de fev. de 2015
ISBN9788506077290
A vizinha antipática que sabia matemática

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    Maravilhoso! Além de mostrar que a matemática faz parte do dia a dia, incentiva a leitura, dando significado ao processo de aprender matemática. Nota 10.

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A vizinha antipática que sabia matemática - Eliana Martins

Eliana Martins

A vizinha ANTIPÁTICA

que sabia

MATEMÁTICA

ilustrações de Suppa

Para todos os que acham estudar Matemática horrendo, mas não sabem o que estão perdendo.

SUMÁRIO

A MUDANÇA

O ROLO DOS NOMES

A VIZINHA ANTIPÁTICA

ELA SABIA MATEMÁTICA

TESTES RACHACUCALÓGICOS (quando, apesar de ter custado a aceitar, acabei gostando de matemática)

Uma História para Descontrair - PARTE 1

Uma História para Descontrair - PARTE 2

Uma História para Descontrair - PARTE 3

Uma História para Descontrair - PARTE 4

MANUAL DO SÁBIO MATEMÁTICO (que só pode ser aberto por aqueles que aprenderam a gostar de matemática)

DESPEDIDA

RESPOSTAS DE TODOS OS TESTES DO LIVRO

BIOGRAFIA DA AUTORA

BIOGRAFIA DA ILUSTRADORA

CRÉDITOS

A Mudança

Oi! Você costuma responder às perguntas com honestidade?

Desculpe. Nós nem nos conhecemos e eu já vou logo querendo saber uma coisa tão íntima. Então, pra gente se conhecer, lá vai: eu sou o Theo. E é Theo mesmo. Só Theo. Não é apelido de Teobaldo, nem de Teófilo, nem de nada. É Theo e pronto. Theo Correia.

Perguntei se você costuma mentir porque eu vou confessar uma coisa: eu odiava, tinha horror, detestava, abominava, pa-nificava... Não; panificava tem a ver com pão. Eu tinha pânico de matemática. Estudava feito um doido, enfiava tudo na cabeça, mas na hora da prova... Parecia que alguém tinha passado um aspirador de pó no meu cérebro. Não lembrava de nada!

E você, gosta de matemática? Aí é que entra a honestidade, entendeu?

Se não gosta, esta é a hora de falar, pois o que aconteceu comigo depois que conheci a nova vizinha...

Quer saber? Vou contar tudo a você.

Parecia uma sexta-feira como outra qualquer quando um caminhão de mudança parou em frente ao número 134 da minha rua, o sobrado geminado com o que eu moro.

O pessoal da mudança descarregou uns móveis pesadões, uma escrivaninha irada, cheia de gavetinhas, parecida com a do meu avô.

Do meu jardim, fiquei de olho em tudo. Quando o pessoal terminou de descarregar os móveis da casa, começou a tirar do caminhão umas caixas, milhares de caixas... Talvez centenas... Bem, umas dez caixas eu garanto que tinha.

Aí apareceu uma senhora com cara de avó. Mas não vi nenhum neto. Uma mulher nem alta nem baixa, nem gorda nem magra e com os cabelos nem curtos nem compridos.

Ela pagou aos homens da mudança e, quando ia entrando em casa, me viu. Não sei por quê, mas me deu um frio na barriga,

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