Racismo Estrutural

De Silvio Almeida

Nos anos 1970, Kwame Turu e Charles Hamilton, no livro "Black Power", apresentaram pela primeira vez o conceito de racismo institucional: muito mais do que a ação de indivíduos com motivações pessoais, o racismo está infiltrado nas instituições e na cultura, gerando condições deficitárias a priori para boa parte da população. É a partir desse conceito que o autor Silvio Almeida apresenta dados estatísticos e discute como o racismo está na estrutura social, política e econômica da sociedade brasileira.

• Idioma: Português
• Editora: Editora Jandaíra
• Data de lançamento: 10 de jul. de 2019
• ISBN: 9788598349916

Avaliações de Racismo Estrutural

[Deurivan Leite · Nota: 5 de 5 estrelas]

Obra analítica, reflexiva e muito apurada sobre o papel do racismo na sociedade brasileira e capitalista em geral. Acrescentou muito no meu conhecimento sobre o tema.

[Cantinho da Pam Pamzinha · Nota: 5 de 5 estrelas]

Um livro esclarecedor nos faz refletir sobre atitudes enraizadas que achávamos normais

[Marcos Vieira · Nota: 5 de 5 estrelas]

O livro possui sua nobre função em desnudar vergonhosas atitudes de racismo em nossa sociedade. Simplesmente maravilhoso!

[Jessica Martinho Santos · Nota: 5 de 5 estrelas]

Silvio Almeida cita vários exemplos e traz diversos autores para explicar a questão do racismo estrutural. Que não é só patológico e sim está amparado por uma lógica, desde o colonialismo ao imperialismo, e inclusive, teve embasamento científico que sustentou o racismo. É algo profundo e complexo .

[Andreia · Nota: 1 de 5 estrelas]

Livro de afro parasitóides, que exatamente almejam uma substituição supremacista parda, negra e orientaloíde ao redor do mundo essencialmente orquestrada contra países (ainda) brancos ocidentais...

Enquanto ignoram opressões brutais, estruturais nas sub culturas (cresças) ultrapassadas de países negróides ...

Enfim mais um livro, sobre "educar" (doutrinar) etnias brancas (não semitas) ocidentais, para serem mero serviçais (submissos) sociais, dessas povos, dominantes (controlam meio mundo) orientaloídes quais sempre estiveram realmente (nos bastidores) no poderio opressivo (ocultismo) global.