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A Porta Para a Eternidade
A Porta Para a Eternidade
A Porta Para a Eternidade
E-book235 páginas4 horas

A Porta Para a Eternidade

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Sobre este e-book

Durante sua velhice, John, um professor de inglês aposentado do Ensino Médio, decide, finalmente, escrever sobre suas memórias.

A sua história começa quando ele era criança, com a presença de um espírito da sua idade, que o visitava para brincar. Para John, Jason é uma criança normal como ele, e ele nunca parou para pensar de onde Jason vinha e para onde ia quando desaparecia.

Ao passar dos anos, mais amigos se juntam a eles e, conforme John envelhece, mais e mais informações, sobre o mundo espiritual, são divididas com ele por esses amigos.

Em A Porta para a Eternidade, John relata os diversos encontros que ele, sua família e amigos próximos vivenciam com espíritos, Mentores Espirituais, espíritos presos à terra, casas assombradas e visitas ao Paraíso. Explica também sobre grupos espirituais e o propósito de seus espíritos que reencarnam juntos, durantes diversas vidas, para, coletivamente, evoluírem e readquirirem seus estados originais: perfeitos, como quando Deus os criou.

IdiomaPortuguês
Data de lançamento3 de jun. de 2020
ISBN9781071550533
A Porta Para a Eternidade
Autor

Doug Simpson

Doug Simpson is a retired Certified Public Accountant. He lives near Lake Whitney, Texas, where he writes and tends to his community-based market garden operation.

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    Pré-visualização do livro

    A Porta Para a Eternidade - Doug Simpson

    Dedicatória

    A Porta para a Eternidade (título sugerido)

    é dedicado a aqueles raros pais que entendem que os amigos invisíveis dos seus filhos não são imaginários.

    Agradecimentos

    Agradeço grandemente à equipe da Next Chapter por sua dedicação e seu apoio a A Porta para a Eternidade (título sugerido)

    Sumário

    Capítulo 1

    Capítulo 2

    Capítulo 3

    Capítulo 4

    Capítulo 5

    Capítulo 6

    Capítulo 7

    Capítulo 8

    Capítulo 9

    Capítulo 10

    Capítulo 11

    Capítulo 12

    Capítulo 13

    Capítulo 14

    Capítulo 15

    Capítulo 16

    Capítulo 17

    Capítulo 18

    Capítulo 19

    Capítulo 20

    Capítulo 21

    Capítulo 22

    Capítulo 23

    Capítulo 24

    Capítulo 25

    Capítulo 26

    Capítulo 27

    Capítulo 28

    Capítulo 29

    Capítulo 30

    Capítulo 31

    Capítulo 32

    Capítulo 1

    Oi! Meu nome é John. Somente John está bom. Eu sou idoso agora. Eu deveria ter sentado décadas atrás e começado a escrever essa história, mas não o fiz. Você sabe como a vida atropela nossos planos de vez em quando, né? Bom, apesar da história nunca terminar porque eu a estou vivendo a cada dia que acordo, eu estou decidido a escrevê-la. Se você está lendo isso, então você sabe que eu escrevi o máximo da história que eu podia antes de arrumar minhas malas para minha viagem final ao Paraíso.

    Tudo começou há muito, muito, muito tempo. Eu acho que eu, provavelmente, tinha quatro ou cinco anos. Eu não tinha entrado na escola ainda. No meu tempo, nós não tínhamos Jardim da Infância, então começávamos a estudar com seis anos.

    Meu quarto era também onde eu brincava. Minha mãe não queria os meus brinquedos espalhados pela casa, então eu passava bastante tempo lá sozinho. Pelo menos, era o que eu achava. Um dia, um menino apareceu no quarto. Minha mãe não o levou até lá, disso eu sei. Pelo menos eu não a vi o levando até meu quarto, e a forma como ela reagiu depois que descobriu sobre ele, confirma isso. Obviamente, eu não consigo me lembrar, com exatidão, das conversas tão antigas, então eu simplesmente criarei diálogos baseados nas memórias que eu tenho daquele tempo. Apesar disso, alguns, mas não todos, os nomes que eu revelarei são reais.

    – Olá! Eu sou o Jason – ele disse

    – Oi. ­ ­

    – Eu vim brincar com você hoje. Tudo bem?

    – Claro – eu não tinha muitos amigos quando era pequeno. Nós morávamos no interior onde os vizinhos eram poucos, então eu jamais falaria não para esse agradável visitante, não importando de onde ele tenha vindo. Ele era um pouco mais alto do que eu, mas parecia ter a minha idade – Do que você gostaria de brincar?

    – Essa é a sua casa. Do que você quer de brincar?

    – Eu gosto de brincar de guerra. Eu tenho muitos soldadinhos e caminhões do Exército de brinquedo.

    – Está bem. Vamos brincar de guerra então.

    Nós brincamos de guerra por um tempo e então começamos a brincar de fazendinha. Eu também tinha muitos animais na minha coleção de brinquedos e eu adorava colocá-los dentro de cercados para evitar que eles fugissem. Jason e eu nos divertimos muito brincando juntos. Era maravilhoso, finalmente, ter um amigo da minha idade que gostava dos mesmos brinquedos que eu.

    Minha mãe me assustou quando ela abriu a porta do quarto:

    – Hora do almoço, John.

    ­– Está bem, mãe. O Jason vai ficar para o almoço?

    – Quem é Jason? – minha mãe perguntou com uma cara estranha

    – Esse aqui! – eu respondi e olhei para onde eu o tinha visto pela última vez, mas ele tinha ido embora. Eu comecei a procurar pelo quarto todo para descobrir onde ele havia se escondido.

    – O que você está fazendo agora? – ela perguntou um pouco preocupada.

    – Procurando o Jason. Ele estava bem aqui!

    – Vamos, John. A sopa está ficando fria. Vamos. Se o Jason voltar, ele pode ficar para o almoço.

    – Que bom! Eu gosto dele.

    Jason não voltou para o almoço.

    Depois de comer, eu estava ansioso para voltar para o meu quarto e ver se Jason estava se escondendo em algum lugar. A princípio, eu não o vi e fiquei decepcionado, mas então ele reapareceu atrás de mim.

    – Aonde você foi? – eu perguntei.

    – Eu estava aqui.

    – Por que você não foi almoçar?

    – Sua mãe não me conhece.

    Eu acredito que tenha achado isso um pouco confuso, mas, com quatro ou cinco anos, eu não dei muita importância. Eu estava animadíssimo que meu novo amigo estava de volta e não tinha ido embora. Mais uma vez, nos divertimos muito por algumas horas e então minha mãe entrou no quarto de novo.

    – Você vai tirar um cochilo agora à tarde?

    – Eu não estou cansado, mamãe. Eu quero continuar brincando com Jason.

    Minha mãe procurou Jason pelo quarto cautelosamente. Infelizmente para mim, ele tinha sumido de novo. Ela me encarou por alguns segundos e então veio até mim e me pegou no colo. Ela me colocou na cama abruptamente e sentou-se ao meu lado.

    – Não é legal quando você inventa histórias. A mamãe não gosta disso.

    – Eu não estou inventando histórias, mamãe.

    – Ah! E onde está Jason então?

    – Eu não sei. Ele vai embora quando você entra no quarto.

    – Entendi – Mamãe parou por alguns instantes como se estivesse incerta do que fazer a seguir – Preste atenção em mim. Eu não quero ouvir você falar do Jason mais. Está entendido?

    – Sim, mamãe.

    – Certo. Agora feche os olhos e tire uma soneca.

    É difícil para mim lembrar de todos os detalhes daquele dia há tantos anos. Eu sei que eu não consegui entender por que mamãe ficou tão aborrecida com o meu novo amigo, porque ela não conseguia vê-lo e porque Jason desaparecia quando ela entrava no meu quarto. Eu estava tentando processar tudo isso na minha cabecinha quando Jason veio até minha cama.

    – Oi, Johnny.

    – Oi, Jason. Por que você some quando minha mãe entra no quarto?

    – Como você pode ver, ela não entende que eu realmente estou aqui.

    – Como assim?

    – É um pouco difícil para você entender, eu sei. Só imagine que isso é um tipo de magia, tá?

    – Tá bom. A mamãe não quer que eu brinque com você mais.

    – Johnny, ela não disse isso. Ela disse que não quer que você fale de mim para ela mais, certo?

    Eu pensei um pouco sobre isso.

    – Sim, está certo. Então isso quer dizer que você ainda virá para brincar comigo?

    – Se você quiser que eu venha, sim.

    – Eu quero. Eu me diverti muito com você hoje!

    – Eu também me diverti bastante. Só tente se lembrar de não contar para a sua mãe ou para o seu pai que você estava brincando comigo, para que eles não fiquem irritados com você, tá?

    – Tá.

    – Legal! Eu vou embora de novo agora e volto outro dia para brincar. É melhor você tirar uma soneca como sua mãe pediu para não a deixá-la triste, tá?

    – Tá.

    – Agora feche seus olhos.

    Eu fechei meus olhos por uns instantes e dei uma olhadinha alguns minutos depois. Jason tinha sumido.

    Jason voltava para brincar comigo frequentemente. Não todos os dias, mas muitas vezes. Eu me diverti muito brincando com ele. Algum tempo depois, provavelmente meses, não tenho certeza – mas eu sei que não foram anos – ele me surpreendeu.

    – Tudo bem se eu trouxesse alguns outros amigos para brincar conosco quando eu voltar da próxima vez?

    ­– Eu acho que sim – eu respondi.

    Na Primavera, já que morávamos no interior e a nossa casa ficava longe da rua, meus pais me deixavam brincar do lado de fora sozinho. Jason começou a vir e brincar comigo não só quando eu estava no meu quarto, mas também enquanto eu estava fora.

    No dia seguinte, eu acho, ou pouco tempo depois, Jason chegou com outro menino e duas meninas. Todos pareciam ter a minha idade. Eu não vi de onde eles vieram, eles simplesmente apareceram quando eu estava brincando sozinho. Jason apresentou os amigos dele para mim. O menino se chamava Tommy e as meninas eram Crystal e Nancy.

    Na nossa propriedade havia um velho celeiro e nos divertíamos lá brincando de esconde-esconde, escalando diferentes níveis do celeiro e brincando na palha solta.  A partir daquele dia, Tommy, Crystal e Nancy quase sempre vinham com Jason quando ele me visitava. Sem dúvida, foi o melhor verão da minha vida até então.

    Aproximadamente um ano depois, eu acho, em um dia de Outono, Jason me chamou de lado quando nós cinco estávamos brincando no celeiro.

    – Vamos dar uma volta lá fora, só nós dois. Eu tenho uma coisa para te falar.

    Os outros continuaram a brincar lá dentro enquanto Jason e eu caminhávamos pelo caminho que ligava o celeiro aos fundos da casa. Jason ficou calado por alguns minutos e de repente parou.

    – Eu preciso te dizer uma coisa – ele disse depois que eu parei e olhei para ele – Logo mais, provavelmente por volta de um mês, eu não conseguirei vir e brincar com você mais, Johnny.

    Eu comecei a chorar.

    – Por quê? – eu balbuciei por entre soluços – Você é meu melhor amigo!

    – Eu sei e eu sinto muito, mas tem outra coisa que, provavelmente, serei obrigado a fazer. Se isso acontecer, eu simplesmente não conseguirei vir e brincar com você mais. Os outros ainda virão, mas eu não conseguirei por muito mais tempo. Por favor, não chore!

    Por volta de um mês mais tarde, minha mãe deu à luz a um saudável menino. Ela deu o nome a ele de Jason.

    O bebê Jason era uma figura! Eu o amei desde a primeira vez que olhei para ele. Claro que ele não se parecia em nada com o meu amigo Jason, a não ser quando nos olhávamos no fundo dos olhos. Eu tinha apenas seis anos quando Jason nasceu, mas algo dentro de mim me dizia que os dois Jasons eram a mesma pessoa. O bebê Jason e eu nos tornamos melhores amigos imediatamente. Toda vez que ele me via, os olhos dele brilhavam, e toda vez que eu o via, meu coração acelerava. Setenta e poucos anos depois, nós ainda continuamos bons amigos, mas, infelizmente, depois que ele cresceu, ele encontrou o emprego perfeito a alguns milhares de quilômetros de casa, então não nos vemos o bastante. A experiência que tive ao decorrer dos anos, a qual você ouvirá em breve, me fez entender que, sem sombra de dúvidas, os dois Jasons eram realmente apenas um.

    Capítulo 2

    Tommy, Crystal e Nancy continuaram a me fazer visitas frequentemente. Naturalmente, eu sentia falta de ter Jason em nossas brincadeiras, mas a minha crença de que meu irmão e meu amigo eram a mesma pessoa me fez aceitar a perda dele mais facilmente. Conforme as semanas se passavam e o Inverno se aproximava, nós quatro nos divertíamos bastante brincando do lado de fora da casa.

    Antes da primeira nevasca, Crystal me chamou um dia e deu uma de Jason.

    – Eu sei que só faz alguns meses desde que Jason te contou que ele não poderia mais vir e brincar com você por muito mais tempo. Bom, agora é a minha vez. Assim como ele, eu preciso ir embora e fazer algo importante em mais ou menos um mês.

    Eu não chorei dessa vez. Não é que eu não gostava de Crystal. Na verdade, ela era a minha favorita dos três, e eu odiei saber que ela iria me abandonar.

    – Você vai nascer em um novo bebê como Jason?

    – Como você sabe disso?

    – A primeira vez que olhei nos olhos do meu irmãozinho, eu senti em meu coração que ele era meu amigo Jason. Eu não tenho como provar isso, mas é como sinto.

    Crystal sorriu.

    –  Seu coração sabe. Você ainda é jovem demais para entender como tudo isso funciona, mas, para responder a sua pergunta, sim, eu vou nascer em um novo bebê.

    –  Por que você e Jason sabem tanto sobre tudo isso e não podem me contar a história toda?

    – Quando Jason, Tommy, Nancy e eu estamos aqui brincando com você, nós não temos corpos físicos como o seu. Nós apenas somos capazes de nos fazer parecer crianças como você. Por isso sua mãe e seu pai não conseguem nos ver quando estamos brincando. Quando não temos corpos físicos, sabemos bem mais do que crianças da sua idade que estão de fato aqui. Quando você for mais velho, você entenderá tudo isso melhor, está bem?

    – Eu acho que sim.

    Um mês depois, somente Tommy e Nancy vieram brincar.

    Por dois anos, Tommy e Nancy foram meus fiéis parceiros. Eles apareciam mais nos meses mais quentes, quando eu brincava do lado de fora, do que nos dias frios ou chuvosos, quando eu passava a maior parte do tempo dentro de casa. Ocasionalmente, eles se juntavam a mim no meu quarto, mas tomávamos cuidado para não brincarmos de algo que me deixasse animado demais e me fizesse gritar ou falar coisas que alertariam meus pais – principalmente a minha mãe, já que ela estava em casa na maior parte do tempo – e que os fizessem investigar o porque de tamanha algazarra. Depois que minha mãe me advertiu, quando eu tinha quatro ou cinco anos, que ela não queria mais me ouvir falar sobre o meu amigo que desaparecia, eu a obedeci e nunca, durante um longo tempo, mencionei meus amigos invisíveis.

    Aproximadamente dois anos depois que Crystal deixou o meu playground, foi a vez de Nancy de ser adicionada à lista de desaparecidos. Ela não me contou enquanto estávamos sozinhos, mas o fez na frente de Thomas.

    – É a minha vez de contar que logo não virei mais brincar com você, Johnny.

    Algumas semanas antes, minha mãe tinha revelado para mim e para Jason que em breve teríamos uma irmãzinha ou um irmãozinho, então a notícia de Nancy não foi exatamente inesperada.

    – Você vai virar minha irmã?

    Nancy sorriu.

    – Sim, essa é a intenção.

    – Ótimo! Minha mãe vai te chamar de Nancy?

    – Isso depende dela, mas eu sei que Nancy é o nome que está no topo da lista dela para esse bebê.

    – Ah! Como você sabe disso?

    – Assim como Tommy e eu aparecemos para brincar com você, de vez em quando, nós também podemos aparecer e ver o que está acontecendo no resto da sua casa, não somente no seu quarto. Quando fazemos isso, não permitimos que nos vejam, então ninguém sabe que estamos ali, nem mesmo você.

    – Como isso funciona?

    – Você ainda não tem idade suficiente para entender o que está acontecendo. Conforme você for ficando mais velho, Tommy vai te explicar cada vez mais como isso tudo funciona. Confie em mim.

    Eu virei para Tommy.

    – Você não vai sumir como os outros?

    – Não. Eu ficarei com você por muitos e muitos anos. Eu serei seu guia; te explicarei, nos momentos certos, não somente como essas aparições funcionam, mas também muitas outras coisas das quais você ainda não tem ideia.

    – Legal! Como você sabe de tudo isso?

    – Essa é uma das coisas que eu vou te explicar quando você crescer, ok?

    – Ok.

    Algumas semanas depois, minha irmã nasceu. Minha mãe colocou o nome dela de Nancy. Assim que nos olhamos, eu sabia que as minhas duas Nancys eram uma só. Eu tenho certeza de que ela também sabia.

    Capítulo 3

    Os anos se passaram. Eu fiz amigos na escola, e Tommy me visitava frequentemente, mas nunca quando tinha alguém por perto. Conforme eu crescia, minha curiosidade sobre Tommy aumentava e, às vezes, eu o enchia de perguntas. Normalmente, a resposta dele era que eu ainda não era grande o suficiente.

    Eu me formei do Ensino Fundamental, o que significava que eu teria que pegar um outro ônibus, e que a viagem, para uma cidade vizinha maior, onde eu cursaria o Ensino Médio, seria mais longa. Eu não vou falar o nome de muitos lugares na minha história porque eu a estou escrevendo anonimamente e, tampouco, acho que revelarei meu nome verdadeiro. Eu somente direi que é direito do autor mudar de opinião, então veremos o que acontecerá no decorrer da história. O Ensino Médio me trouxe uma maior quantidade de novos amigos. Eu adorei isso porque, crescer no interior me fez ter melhores amigos que eram, aparentemente, invisíveis para todos, menos para mim. Tom aparecia em

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